Todos sabemos que os seres humanos são diferentes e que, por isso, possuem principalmente suas diferenças. Inclusive pode estar aí a maior beleza da espécie humana quando comparado a outras espécies.
Diferenças, entretanto, que podem ser superadas quando há o respeito um para com o outro e quando se usa toda a inteligência e racionalidade humana para encontrar principalmente, denominadores em comum que possam ser o preâmbulo e a base para a construção de soluções para essas oposições e conflitos.
Uma grande questão por exemplo que causa muitas discussões é a “dicotômica” relação entre a Proteção da Natureza e o Progresso da Humanidade. E afinal, será que há mesmo essa dicotomia? Caso dividíssemos em dois grupos pessoas entre as quais pró proteção à natureza e no outro pró progresso da humanidade, todos os dois grupos apresentariam infinitos argumentos plausíveis para defender sua posição e diriam que estariam certos e o outro grupo errado. Mas será que é essa mesma a sábia ou iluminada pergunta a se fazer? Quem está certo e quem está errado?
Quando geralmente as pessoas não conseguem chegar em um acordo, geralmente o seu campo de visão está limitado as suas “verdades” e além disso tem também pouca empatia com a visão do outro. Principalmente quando se trata de assuntos mais complexos, que dificilmente são respondidos por elucidações simples.
Partindo do pressuposto acima (parágrafo segundo), para encontrarmos esse ponto em comum entre esses dois grupos supostamente “antagônicos”, vamos rapidamente ao preambulo da história do planeta terra. Quando falamos em natureza estamos falando em bilhões de anos e o início da espécie humana seria considerada somente uma fração de segundo se resumíssemos em um dia o tempo da formação das primeiras espécies no planeta terra. Desde esse início até o momento atual, concluímos que a própria natureza nos colocou nessa posição, de espécie dominante nesse planeta. Por determinados momentos foram os peixes, depois os répteis com os dinossauros ou poderia ter sido até mesmo os insetos.. mas em determinado momento, por desígnio da própria Natureza, nós passamos a ser a espécie dominante. Por essa razão nós também somos natureza e vamos continuar como espécie dominante só Deus sabe até quando.
Descoberto esse primeiro pressuposto em comum entre as duas correntes ideológicas – o homem como espécime dominante – a discussão começa a ficar abstrusa quando começamos a discutir as relações que os seres humanos devem ter com as outras espécies. E aí que começa a ficar complicado. Haja vista que se já é difícil estabelecer uma relação entre nós mesmos, da nossa própria espécie, imagina com outras espécies do planeta terra.
Para isso precisamos buscar outro ponto em comum. Que seria afirmar que a espécie humana é a espécie animal com inteligência muito superior as demais espécies e que, por possuir esse atributo, a Natureza nos colocou nessa posição dominante sobre as demais. Logo somos sim a espécie dominante e com a nossa inteligência transformamos o ambiente. Contudo importante lembrar que essa relação com as outras espécies e a nossa própria posição de dominância pode ser também passageira. Como explicitado acima.
Logo esse dom que nos colocou até agora no ápice da pirâmide pode também nos ajudar a construir de maneira edificante essa relação. Nossa inteligência e conhecimento distinto pode encontrar alternativas para evoluirmos cada vez mais nesse sentido e, ademais, ajudar ainda outras espécies da Natureza. Logo, como exposto acima, essa dicotomia talvez nem exista. Principalmente quando todos pensam no interesse comum e usamos a nossa inteligência para crescer de maneira edificante e sustentável.
O problema todo inicia quando ao contrário disso colocamos interesses individuais acima dos interesses coletivos. E quando isso ocorre, a procura por esse denominador e bem comum fica difícil de encontrar e a solução equilibrada e sábia fica cada vez mais distante. Portanto quando colocamos o interesse comum a todos acima dos nossos interesses individuais, quando aliamos essa inteligência – capacidade ímpar que possuímos e que a Natureza nos proporcionou – no sentido do desenvolvimento porém de maneira sustentável, sem dúvida nenhuma encontraremos soluções para todos conflitos ideológicos sobre o meio ambiente que temos hoje.
A risco em dizer que quando todas essas variáveis acima estão alinhadas podemos resolver qualquer tipo de conflito. Por exemplo, as vezes sou raptado por pensamentos edílicos sobre nossos representantes políticos, sobre esse interesse comum a todos cidadãos e as reformas que o país tanto precisa.. já pensou se isso tudo que falamos acima fosse aplicado nesse caso também que maravilha que seria!?
Bom.. no mundo e também no transporte de cargas, que é este seguimento no qual estamos inseridos, presenciamos vários exemplos edificantes sendo praticados .. alguns deles já bem difundidos como: a utilização de veículos com outras alternativas de energia (como por exemplo Gás Natural Veicular (GNV), biometano, biodiesel, diesel sintético (HVO), Hidrogênio, Gás Natural Liquefeito (GNL), entre outros) ; sistemas eficientes que promovem mais produtividade dos veículos ; programas empresariais e
governamentais que incentivam um melhor aproveitamento dos recursos; programas de reciclagens dos insumos da atividade; aproveitamento dos recursos como captação da agua da chuva e solar nos complexos logísticos…etc..
Tendo isto exposto concluímos que quando colocamos o interesse coletivo acima do interesse individual, quando procuramos descobrir os pontos em comum como pressuposto para resolução de conflitos e quando usamos nossa inteligência que a Natureza nos proporcionou, não há dúvidas que seguiremos por um caminho próspero, sustentável e bom.
Quando geralmente as pessoas não conseguem chegar em um acordo, geralmente o seu campo de visão está limitado as suas “verdades” e além disso tem também pouca empatia com a visão do outro. Principalmente quando se trata de assuntos mais complexos, que dificilmente são respondidos por elucidações simples.
Partindo do pressuposto acima (parágrafo segundo), para encontrarmos esse ponto em comum entre esses dois grupos supostamente “antagônicos”, vamos rapidamente ao preambulo da história do planeta terra. Quando falamos em natureza estamos falando em bilhões de anos e o início da espécie humana seria considerada somente uma fração de segundo se resumíssemos em um dia o tempo da formação das primeiras espécies no planeta terra. Desde esse início até o momento atual, concluímos que a própria natureza nos colocou nessa posição, de espécie dominante nesse planeta. Por determinados momentos foram os peixes, depois os répteis com os dinossauros ou poderia ter sido até mesmo os insetos.. mas em determinado momento, por desígnio da própria Natureza, nós passamos a ser a espécie dominante. Por essa razão nós também somos natureza e vamos continuar como espécie dominante só Deus sabe até quando.
Descoberto esse primeiro pressuposto em comum entre as duas correntes ideológicas – o homem como espécime dominante – a discussão começa a ficar abstrusa quando começamos a discutir as relações que os seres humanos devem ter com as outras espécies. E aí que começa a ficar complicado. Haja vista que se já é difícil estabelecer uma relação entre nós mesmos, da nossa própria espécie, imagina com outras espécies do planeta terra.
Para isso precisamos buscar outro ponto em comum. Que seria afirmar que a espécie humana é a espécie animal com inteligência muito superior as demais espécies e que, por possuir esse atributo, a Natureza nos colocou nessa posição dominante sobre as demais. Logo somos sim a espécie dominante e com a nossa inteligência transformamos o ambiente. Contudo importante lembrar que essa relação com as outras espécies e a nossa própria posição de dominância pode ser também passageira. Como explicitado acima.
Logo esse dom que nos colocou até agora no ápice da pirâmide pode também nos ajudar a construir de maneira edificante essa relação. Nossa inteligência e conhecimento distinto pode encontrar alternativas para evoluirmos cada vez mais nesse sentido e, ademais, ajudar ainda outras espécies da Natureza. Logo, como exposto acima, essa dicotomia talvez nem exista. Principalmente quando todos pensam no interesse comum e usamos a nossa inteligência para crescer de maneira edificante e sustentável.
O problema todo inicia quando ao contrário disso colocamos interesses individuais acima dos interesses coletivos. E quando isso ocorre, a procura por esse denominador e bem comum fica difícil de encontrar e a solução equilibrada e sábia fica cada vez mais distante. Portanto quando colocamos o interesse comum a todos acima dos nossos interesses individuais, quando aliamos essa inteligência – capacidade ímpar que possuímos e que a Natureza nos proporcionou – no sentido do desenvolvimento porém de maneira sustentável, sem dúvida nenhuma encontraremos soluções para todos conflitos ideológicos sobre o meio ambiente que temos hoje.
A risco em dizer que quando todas essas variáveis acima estão alinhadas podemos resolver qualquer tipo de conflito. Por exemplo, as vezes sou raptado por pensamentos edílicos sobre nossos representantes políticos, sobre esse interesse comum a todos cidadãos e as reformas que o país tanto precisa.. já pensou se isso tudo que falamos acima fosse aplicado nesse caso também que maravilha que seria!?
Bom.. no mundo e também no transporte de cargas, que é este seguimento no qual estamos inseridos, presenciamos vários exemplos edificantes sendo praticados .. alguns deles já bem difundidos como: a utilização de veículos com outras alternativas de energia (como por exemplo Gás Natural Veicular (GNV), biometano, biodiesel, diesel sintético (HVO), Hidrogênio, Gás Natural Liquefeito (GNL), entre outros) ; sistemas eficientes que promovem mais produtividade dos veículos ; programas empresariais e
governamentais que incentivam um melhor aproveitamento dos recursos; programas de reciclagens dos insumos da atividade; aproveitamento dos recursos como captação da agua da chuva e solar nos complexos logísticos…etc..
Tendo isto exposto concluímos que quando colocamos o interesse coletivo acima do interesse individual, quando procuramos descobrir os pontos em comum como pressuposto para resolução de conflitos e quando usamos nossa inteligência que a Natureza nos proporcionou, não há dúvidas que seguiremos por um caminho próspero, sustentável e bom.
Responsável: Jácomo João Isotton Neto