Quando se cria uma empresa queremos vê-la crescer. Ninguém despende energia e dinheiro para que em algum tempo depois seja tudo jogado fora.
Com a empresa constituída começamos a trabalhar e no início o dono é o disseminador de energia. Realmente faz diversas tarefas. Soma compromissos e atividades e com esta imensa vontade de vencer ultrapassa muitos obstáculos naturais a empreender.
Assim, quando todas as outras centenas de variáveis conspiram a seu favor, há o crescimento desta empresa.
O mesmo dono já não consegue atender todas as áreas da empresa e desta forma sentese desamparado e solitário em maiores compromissos assumidos. Acha que seus colaboradores estão passivos e totalmente dependente de suas insurgências e ordens.
Em um certo dia recebe de um fornecedor um grande bolo referente a presente de aniversário de sua empresa. Como o bolo era
muito grande, manda fazer café e no meio da tarde chama todos os funcionários para juntos poderem celebrar mais um aniversário da empresa.
Percebeu naquela confraternização o quanto as pessoas estavam animadas e a elas cabiam um pequeno pedaço daquele presente que não existia.
Metaforicamente, imagino que foi assim que tenham pensado e criado o PPR (Programa de participação nos resultados) ou também chamado PLR (Participação nos lucros ou resultados).
Brincadeiras à parte, o PPR é a divisão em fração de algo que foi buscado, ou seja, não tínhamos este resultado na empresa, além de fomentar o comportamento de que todos tornem-se análogos ao fundador, desejando sempre melhores resultados. É a POLíTICA do ganha-ganha!
Responsável: Fernando Rabello Natal