No mundo globalizado a tecnologia vem impactando consideravelmente nas operações logísticas, gerando muitas inovações e alguns gargalos nas operações.
As operações logísticas foram otimizadas em algumas áreas como em agendamentos para descarga via internet, facilidade de transmissão de arquivos e dados por redes cada vez mais rápidas, porem há um gargalo logístico que devido a ineficiência e atrasos ligados a ERPS estes softwares que integram todos os dados e processos, também são responsáveis por atrasos e provocam gargalos nas operações, dificultam a eficiência da equipe e colocam a prova os conhecimentos de todos os colaboradores nas operações.
Muitos ERPS são feitos por profissionais que não compreendem as necessidades dos colaboradores em tornarem os processos mais eficientes e objetivos. Gerando custos e a perda, podem impactar e desmotivar os colaboradores. Os investimentos na era da “digitalização” são tratados como áreas estratégicas por todos os transportadores e operadores logístico dos diversos modais.
Por falhas nos ERPS os processos ficam altamente burocráticos, impactando em falta informações atualizadas, falhas nas operações e tomadas de decisões de maneira errada gerando despesas desnecessárias. É preciso verificar todos os processos e muitas vezes calcular o prejuízo estimado por sistemas antigos.
Assim sendo cabe a todos os gestores efetuar correções para que os ERPS possam colaborar de forma significativa nos processos de todas as áreas da logística, integrando toda a cadeia de suprimentos e produtos, gerando valores de forma positiva e que venha de encontro as necessidades dos gestores.
Responsável: Tiago Dias Alves