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Arla 32, o parceiro para reduzir o impacto da poluição ambiental

Arla 32, o parceiro para reduzir o impacto da poluição ambiental

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Foto: Fetrancesc

A necessidade de usar o Arla em veículos que utilizam diesel tornou-se comum a partir de 2012, com a entrada em vigor da Fase P7 do Proconve (Programa de Controle da Poluição do Ar por Veículos Automotores), que exigiu redução de emissões, principalmente NOX.

Mas você sabe de onde vem a tecnologia que criou o Arla 32 e quando deixaremos de usar a solução? Em encontro realizado na sede da Fetrancesc, na segunda-feira, 21 de outubro, o superintendente da Polícia Rodoviária Federal (PRF), Jean Coelho, e o agente Paulo Demarchi, falaram sobre o assunto. Demarchi lembrou que o Arla reduz um dos poluentes mais nocivos ao meio ambiente presentes nos combustíveis, que é o óxido de nitrogênio (NOx).

Ao apresentar o tema, Demarchi comentou que “a fiscalização mostrou que o uso correto do Arla 32 reduziu a emissão de poluentes e a perspectiva é que aumente a quantidade de veículos que façam uso da solução”.

Ele também falou sobre as diferenças em abastecer com o Diesel S500 e dos problemas causados especialmente em veículos com tecnologia mais nova e adaptados apenas para o diesel S10. “A partir da fase P8 do Proconve todos estarão usando essa tecnologia, que virá em mais veículos. Nesta fase P8 não será possível usar o S500, porque a tecnologia do veículo impossibilitará outro tipo de diesel. Nesse momento, abastecer com outro pode comprometer a saúde do motor ou mesmo não permitir que o veículo consiga sair do pátio”, reforçou Demarchi.

As estimativas, segundo o PRF, é que o uso do diesel S500 em um caminhão com tecnologia para o diesel S10 reduz a vida útil do catalisador de 1 milhão de Km rodados para cerca de 200 mil Km. Ele ainda lembrou que o custo aproximado do catalisador é de R$ 16 mil.

A fiscalização funciona a partir da coleta de amostra e aplicação com reagente (saiba mais abaixo). Outra tecnologia em fase de implantação é um scanner. O equipamento é conectado ao veículo e verifica se há algum tipo de fraude. De acordo com Demarchi, há dois scanners em operação no país atualmente.

A forma de fiscalização da PRF brasileira é pioneira no mundo. A corporação inclusive participou do desenvolvimento do Arla 32.

Como funciona a fiscalização do Arla 32?

É coletada uma amostra, que recebe uma dose de reagente. Caso a mistura permaneça com coloração azul, a amostra está aprovada; caso a reação resulte em coloração rosada, está inadequado.

O que acontece se meu caminhão for flagrado sem o Arla 32?

Há três possíveis penalidades: multa de trânsito, na esfera criminal e, por fim, a terceira por danos ambientais (Lei 9.605/1998).

O que é o Arla 32?

Arla significa Agente Redutor Líquido de NOx Automotivo. É um reagente composto por 32,5% de ureia de alta pureza em água desmineralizada, transparente, não inflamável e não tóxico, utilizado para reduzir quimicamente a emissão de óxido de nitrogênio.

Confira neste link o comunicado da Anfavea sobre abastecimento e uso do ARLA 32.

FETRANCESC: http://fetrancesc.com.br/noticia/arla-32-o-parceiro-para-reduzir-o-impacto-da-poluicao-ambiental

ANTT abre AP sobre Política Nacional de Pisos Mínimos

ANTT abre AP sobre Política Nacional de Pisos Mínimos

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A Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) abriu nova Audiência Pública (AP nº 17/2019) com o objetivo de dialogar com o setor e estabelecer as regras gerais, a metodologia e os indicadores dos pisos mínimos, referentes ao quilômetro rodado na realização de fretes, por eixo carregado, instituído pela Nacional de Pisos Mínimos do Transporte de Cargas (PNPM).

O período para envio das contribuições será das 9 horas (horário de Brasília) do dia 24 de outubro de 2019 até as 18 horas (horário de Brasília) do dia 8 de dezembro de 2019.

A sessão presencial será divulgada em breve. 

Fique por dentro das informações específicas sobre a matéria, bem como as orientações acerca dos procedimentos relacionados com a realização e participação da Audiência Pública nº 17/2019, que estarão disponíveis, na íntegra, no sítio http://www.antt.gov.br, a partir do dia 24 de outubro de 2019. Informações e esclarecimentos adicionais poderão ser obtidos pelo e-mail ap017.2019@antt.gov.br.

Caminhões ficarão menores no futuro

Caminhões ficarão menores no futuro

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Foto: Divulgação

Toneladas e toneladas de carga acomodadas em um caminhão da maior dimensão possível: este é o padrão de otimização do transporte atual. Mas Håkan Schildt, vice-presidente de soluções autônomas da Scania, projeta que esta dinâmica tenha data para acabar com a chegada de veículos conectados e autônomos. “Os modelos tendem a ficar menores”, diz o executivo, que participou do Congresso SAE Brasil, que aconteceu entre 15 e 17 de outubro dentro da Fenatran, em São Paulo.

O especialista diz que o atual sistema de transporte de carga em longas distâncias é centrado no motorista, organizado com uma série de paradas para descanso do condutor, carga e descarga.

“Para ter rentabilidade, precisamos de caminhões enormes que rodem em sua maior capacidade de carga, o que não é a configuração mais eficiente que podemos ter”.

Schildt lembra que ao longo do tempo os veículos foram ficando mais longos para atender a esta necessidade de transportar grandes volumes para garantir alguma margem de lucro. “Só paramos de alongar as carretas porque surgiram legislações. Isso prejudica a aerodinâmica e aumenta o consumo de combustível.”

Ele calcula que, nesta equação, o motorista, o combustível e o veículo contribuam, cada um, com um terço do custo do transporte – cenário que tende a mudar bastante nos próximos anos. “Com caminhões autônomos, eletrificados e conectados, poderemos de fato planejar o transporte da forma mais eficiente. Isso muda o jogo”, diz. A aposta do executivo é que as novas tecnologias permitirão que o sistema de transporte seja completamente repensado.

“Fazemos tudo do mesmo jeito há anos sem nos perguntar o porquê”, diz.

O cenário traçado por Schildt é de que os caminhões fiquem menores e, assim, possam se deslocar mais rapidamente de um ponto a outro, sem tantas paradas de carga e descarga. Sem a força de trabalho humana, o custo cai consideravelmente, impulsionando a rentabilidade dos transportadores.

Em paralelo, a conectividade vai garantir mais precisão na gestão da frota e até na rodagem do veículo em modo mais econômico, enquanto o investimento em combustível tende a diminuir com o avanço da eletrificação. Uma abstração tecnológica promissora – e talvez não tão distante.

PORTARIA Nº 6.950, DE 15 DE OUTUBRO DE 2019

A DIRETORIA COLEGIADA DO DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES, no uso das atribuições que lhe conferem o artigo 12 e 179, do Regimento Interno aprovado pela Resolução nº 26, de 05 de maio de 2016, publicado no DOU, de 12 de maio de 2016, e

Considerando a deliberação da Diretoria Colegiada constante no Relato nº 262/2019, incluído na Ata da 40ª Reunião, realizada no dia 14/10/2019, com base em proposição apresentada pela Diretoria de Infraestrutura Rodoviária; e

Considerando o constante dos autos do processo nº 50600.023117/2019-99, resolve:

Art. 1º Dispensar de Autorização Especial de Trânsito – AET as Combinações de Transporte de Veículos – CTV e as Combinações de Transporte de Veículos e Cargas Paletizadas – CTVP com altura entre 4,71 m (quatro metros e setenta e um centímetros) e 4,95 m (quatro metros e noventa e cinco centímetros) que atendam aos limites de largura e comprimento previstos no art. 3º da Resolução nº 735, de 05 de junho de 2018.

Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

ANTONIO LEITE DOS SANTOS FILHO                                                                                                

Diretor-Geral

Publicação: http://www.abti.com.br/anexos/20191022_Portaria_n6950_Ministerio_de_Infraestrutura_Dispensa_AET.pdf                                                                                                                                                

Programa capacita recursos humanos do setor de transporte de cargas

Programa capacita recursos humanos do setor de transporte de cargas

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Foto: Divulgação

Está concluído o primeiro módulo do FORMARH, programa de capacitação de desenvolvimento pessoal e profissional. O projeto é do núcleo de Recursos Humanos, criado pelo Sitran Chapecó – Sindicato das Empresas de Transporte de Carga. Destinado a profissionais de RH das empresas do setor, a iniciativa tem como missão capacitar e desenvolver os profissionais da área, contribuindo para melhoria da gestão do capital humano nas empresas de transporte e logística da região.

O programa de formação de conhecimento tem como finalidade contribuir com o RH das empresas, aplicando conceitos técnicos que auxiliam no desenvolvimento pessoal e profissional dos colaboradores. A ordem estrutural propõe aperfeiçoamento e qualificação para fortalecer competências e desenvolver as habilidades necessárias à gestão de pessoas.

O programa está dividido em módulos que serão concluídos somente no mês de abril de 2020. Os dois primeiros encontros trataram sobre “Negociação Coletiva: perspectiva pós reforma trabalhista” e “Convenção Coletiva de Trabalho 2019”, tarefas cumpridas pelo assessor jurídico do Sitran, Ariel Silva. As aulas, até o final da programação, iniciam sempre às 19 horas tendo como local o auditório da UCEFF Faculdades, no Bairro Santa Maria.

Seqüência – As próximas duas fases estão marcadas para os dias 13 e 14 de novembro, quando será tratado o tema “Perfis Comportamentais”, pela metodologia DISC. As demais etapas previstas no ano serão dias 11 e 12 de dezembro. Em 2020 o programa de capacitação de RH está marcado para os dias 11 e 12 de fevereiro, 11 e 12 de março, 15 e 16 de abril.

O presidente do Sitran, Deneraci Perin, disse que esta é mais uma iniciativa “com benefício direcionado exclusivamente ao setor”. Desta forma a entidade amplia serviços “ao cumprimento de suas finalidades perante a categoria econômica”. O FORMARH é uma maneira de estabelecer maior sincronismo “para buscar os melhores resultados possíveis às empresas do TRC”. Com a iniciativa o Sitran abre portas “à agregação de conhecimento”, destaca Perin.

SITRAN: http://www.sitran.org.br/?link=noticias&id=402