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Artigo: A União como Estratégia de Sucesso

Artigo: A União como Estratégia de Sucesso

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Presidente do SETCEMG, Gladstone Lobato

Adaptação e convivência social são as formas, por excelência, de sobrevivência. A evolução mostrou que o isolamento não é sábio. Associando-nos, somos mais fortes, superamos dificuldades. Viver em grupo é um fator de segurança. Somos assim, humanos, marcadamente gregários. Nossas empresas são o nosso reflexo e, portanto, também se ressentem das mesmas necessidades. Como liderança sindical, podemos afirmar que união e associativismo é a estratégia de sucesso para os nossos negócios.

A relevância das entidades de classe

As entidades de classe representam estas premissas. Foram criadas e se fortaleceram no cenário econômico e político a partir do início do século XX como legítimo instrumento de defesa dos interesses coletivos da categoria representada, tornando-se interlocutoras privilegiadas na definição de políticas públicas, tarifárias, tributárias, trabalhista, na regulação das normas de convivência entre empresas e trabalhadores, entre outras. É um trabalho contínuo, em que perspicácia e tenacidade são essenciais para o aprimoramento das condições do exercício da atividade empresarial.

Neste cenário, ressalto o Setcemg, que completou em outubro passado, 67 anos. Durante esse período, as diretorias com seus associados trabalharam arduamente para fazer do transporte de cargas um setor respeitado, admirado e reconhecido pela sociedade como atividade essencial para todos os seus segmentos.

O Sindicato e sua nova realidade 

Hoje, como nunca, o associativismo empresarial é absolutamente necessário. Vivemos novos tempos. O fim da contribuição sindical obrigatória, estabelecido pela reforma trabalhista e reafirmada pelo Supremo Tribunal Federal, marca o desaparecimento dos chamados “sindicatos de gaveta” e o fortalecimento dos sindicatos genuínos.

Afora isso, temos agora a liberdade econômica abrindo um leque enorme de opções para a atividade empresarial. A nova legislação abre um novo ciclo no sindicalismo brasileiro, mas tudo isso traz novas preocupações. É preciso estarmos atentos, é preciso adaptação e visão de futuro, somente possível com o esforço conjunto da classe empresarial.

Neste cenário, que futuro os sindicatos terão?

Neste início de século os desafios são enormes. As estruturas organizacionais mudam vertiginosamente com a inovação tecnológica, inteligência artificial, robotização e digitalização de processos industriais, administrativos e econômicos. Novos cenários políticos, legislativos, acordos bilaterais e multilaterais entre países abrem portas para novos empreendimentos e com eles novos desafios.

Os novos sindicatos, conscientes de sua posição estratégica, têm como missão a busca de uma eficiente interligação de todos estes fatores com seus associados. É de extrema importância “reinventar-se” buscando inovações a todo o momento. Ações estratégicas, como compartilhamento de serviços entre os associados (contabilidade, departamento de pessoal, RH, sistemas de venda e de compra, logística de carga, descarga e distribuição) são alguns dos exemplos. Esta assessoria deve ser criada para disponibilização às empresas. Somente assim, sentirão a importância da existência da entidade de classe e, ao contrário do que se vê hoje, farão um movimento espontâneo de associativismo. Investir na informação e formação dos colaboradores é fator fundamental e as entidades sindicais podem e devem se preparar para esta prestação de serviços.

A criação e o fortalecimento de nossas edições da COMJOVEM foi e é primordial para o surgimento e formação de novas lideranças e empreendedores. Nosso papel é trazer os jovens para nossas entidades para que eles operem as transformações necessárias. É preciso estar aberto a mudanças, ter flexibilidade para adaptação e habituar-se a uma aprendizagem multidisciplinar contínua, com qualificação dos nossos jovens, pois serão eles os operadores da indústria 4.0.

Mas tudo isto somente é e será possível se estivermos unidos, alicerçados no espírito da união dos interesses em comum, buscando o sucesso dos nossos negócios e do nosso país. Para que isto ocorra, precisamos inovar, criar novos mecanismos de prestação de serviços, de tal modo que a classe empresarial veja as entidades de classe como um bem maior, capaz de defender seus interesses perante os diversos entes públicos e privados da sociedade.

Gladstone Lobato é Presidente do Setcemg 

*Artigo veiculado no Anuário NTC&Logística 2019/2020

Mercado financeiro reduz estimativa de inflação para 3,25% este ano

Mercado financeiro reduz estimativa de inflação para 3,25% este ano

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Para 2021, a estimativa se mantém em 3,75%, diz BC

 

As instituições financeiras consultadas pelo Banco Central (BC) reduziram a estimativa para a inflação este ano, pela sexta vez seguida. Desta vez, a projeção para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA – a inflação oficial do país – caiu de 3,40% para 3,25%. A informação consta do boletim Focus, pesquisa semanal do BC, que traz as projeções de instituições para os principais indicadores econômicos.

Para 2021, a estimativa de inflação se mantém em 3,75%. A previsão para os anos seguintes também não teve alterações: 3,50% em 2022 e 2023.

A projeção para 2020 está abaixo do centro da meta de inflação que deve ser perseguida pelo BC. A meta, definida pelo Conselho Monetário Nacional, é 4% em 2020. Para 2021, a meta é 3,75% e para 2022, 3,50%. O intervalo de tolerância para cada ano é 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo, ou seja, em 2020, por exemplo, o limite mínimo da meta de inflação é 2,5% e o máximo, 5,5%.

Selic 

Para alcançar a meta de inflação, o Banco Central usa como principal instrumento a taxa básica de juros, a Selic, atualmente em 4,25% ao ano. Na semana passada, o Comitê de Monetária (Copom) reduziu a Selic, pela quinta vez seguida, com corte de 0,25 ponto percentual. Para o mercado financeiro a Selic deve ser mantida no atual patamar até o final do ano. Em 2021, a expectativa é de aumento da taxa básica, encerrando o período em 6% ao ano. Para o final de 2022 e 2023, a previsão é 6,5% ao ano.

Quando o Copom reduz a Selic, a tendência é que o crédito fique mais barato, com incentivo à produção e ao consumo, reduzindo o controle da inflação e estimulando a atividade econômica.

Quando o Copom aumenta a taxa básica de juros, o objetivo é conter a demanda aquecida, e isso causa reflexos nos preços porque os juros mais altos encarecem o crédito e estimulam a poupança. Já a manutenção da Selic indica que o Copom considera as alterações anteriores suficientes para chegar à meta de inflação.

Atividade econômica 

A projeção para a expansão do Produto Interno Bruto (PIB) – a soma de todos os bens e serviços produzidos no país – foi mantida em 2,30% em 2020. As estimativas das instituições financeiras para os anos seguintes – 2021, 2022 e 2023 – permanecem 2,50%.

A previsão do mercado financeiro para a cotação do dólar está em R$ 4,10 para o fim deste ano e subiu de R$ 4,05 para R$ 4,10, ao final de 2021.

Maia espera aprovar reforma administrativa no primeiro semestre

Maia espera aprovar reforma administrativa no primeiro semestre

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Mudanças apenas para novos servidores vai ajudar a diminuir conflitos

O presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia, disse nesta segunda-feira (10/2) que espera aprovar a reforma administrativa ainda no primeiro semestre deste ano. Ressaltou, no entanto, que as disputas em torno da reforma tributária, já em tramitação na Casa, devem ser maiores do que as da administrativa, mesmo admitindo que pode haver conflito com os servidores públicos.

“Claro que todos os sistemas onde a gente tem distorções eles estão beneficiando alguém e prejudicando milhões. Não é diferente nem no administrativo nem no tributário. Então, enfrentamentos nós teremos, mais no tributário do que no administrativo, já que o governo decidiu que é melhor uma reforma para os novos servidores”.

Em palestra para empresários, em café da manhã na Federação das Indústrias do Rio de Janeiro (Firjan), Maia destacou que os servidores públicos devem ser tratados com respeito e que o uso de termos pejorativos atrapalha o debate. “Todos devem ser tratados com muito respeito. Eu acho que o enfrentamento feito com termos pejorativos, que gera muito conflito, nos atrapalha no nosso debate, de mostrar a alguns setores que a sociedade não aceita mais concentrar riqueza para muito poucos”, disse, se referindo à declaração, na sexta-feira (7), do ministro da Economia, Paulo Guedes, que classificou os funcionários públicos como “parasitas”, em palestra na Fundação Getulio Vargas.

Para Maia, o fato de a proposta de reforma administrativa tratar apenas dos novos servidores, vai ajudar a diminuir os conflitos e ajuda na tramitação, “para que a gente possa concentrar nossos esforços na reforma tributária”.

“Você muda o conceito de estabilidade, de promoção. Promoção no serviço público não faz muito sentido. Promoção por mérito, por produtividade. Claro, você vai ter dois sistemas funcionando um contra o outro, mas com os anos o antigo vai acabar. Mas nós temos que respeitar, querendo ou não, gostando ou não, os direitos que foram adquiridos. Mas não inventar novos direitos adquiridos”.

O deputado Rodrigo Maia disse aos empresários que a base da discussão da reforma tributária será a Proposta de Emenda à Constituição 45/2019, do deputado Baleia Rossi (MDB-SP). E alertou que se a reforma tributária não for aprovada, o Brasil não vai crescer.

O presidente da Câmara dos Deputados disse que o debate não pode ser feito com soluções que beneficiem apenas uma parcela da população. “Eu tenho me esforçado pessoalmente para que a gente consiga fazer um debate sério. Às vezes alguns vêm para o debate com informações que não são verdadeiras e ficam inventando soluções que só resolvem seus próprios problemas. Achar que cria uma nova CPMF [Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira], que vai ser o imposto único, com essa quantidade de problemas tributários que nós temos, e que isso ainda vai desonerar a folha, não está trabalhando com dados corretos”.

Maia se disse confiante na criação de um imposto sobre valor agregado (IVA) nacional, com uma transição de 10 anos no sistema tributário.

Scania: safra recorde e exportações de carne impulsionam venda de caminhões

Scania: safra recorde e exportações de carne impulsionam venda de caminhões

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Compras chinesas aumentaram o fluxo de transporte entre fábricas de rações e granjas do Brasil

A Scania, uma das maiores fabricantes de caminhões, prevê que neste ano as vendas de veículos pesados e semipesados (acima de 16 toneladas) da marca devem crescer entre 10% a 15% no mercado interno, impulsionadas pelo desempenho do agronegócio, principalmente por mais uma safra recorde de grãos e pelo crescimento da demanda por caminhões frigorificados para transporte de carnes destinadas à exportação.

“Estamos com um otimismo moderado por conta de algumas incertezas econômicas, mas confiantes e animados com os desafios que teremos em 2020. A chegada da nova geração revolucionou o mercado. Nossa promessa de economia de 12% em comparação com a geração anterior, está sendo comprovada”, diz Silvio Munhoz, diretor comercial da Scania no Brasil.

Na faixa de atuação da montadora (acima de 16t – semipesados e pesados), foram 12.755 caminhões emplacados (o maior volume dos últimos cinco anos), alta de 47,6% em comparação com as 8.643 unidades de 2018. A participação da marca em seu segmento de mercado subiu de 16,4% para 17%.

As aplicações que mais se destacaram foram para o agronegócio, as cargas gerais e o transporte frigorificado. As vendas para o setor de proteínas animais triplicou no ano passado. Munhoz aposta que a demanda deve ser manter firme nos próximos dois anos, porque a China continuará importando carnes do Brasil até que consiga repor parte do rebanho que foi sacrificado por causa de peste suína africana.

Segundo ele, o aumento das exportações de carnes teve outro reflexo na logística interna que foi o aumento do escoamento de soja e milho para abastecer fábricas de rações, confinamentos de bovinos e granjas e de aves e suínos. Munhoz também está animado com a expectativa do começo das entregas das encomendas dos caminhões a gás e/ou biometano a partir de abril.

Intersindical aborda temas de interesse do setor

Intersindical aborda temas de interesse do setor

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(Foto: Eneias/NTC&Logística)

Centenas de pessoas prestigiaram os dois dias de evento e ficaram por dentro das pautas que serão desenvolvidas pelo setor em 2020

O segundo dia de encontro do Conselho Nacional de Estudos em Transporte, Custos, Tarifas e Mercado (CONET&Intersindical) foi marcado por debates e trocas de experiências entre os representantes das associações, federações e sindicatos de todo o Brasil ligados à NTC&Logística.

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Antes de embarcar para Dubai com a comitiva do governo do estado de São Paulo, o presidente do SETCESP, Tayguara Helou, apresentou a proposta da “Logística sem papel”. Helou comentou sobre como ganhar tempo e espaço com processos on-line, uma vez que existem inúmeros procedimentos nas empresas que atualmente tornam o acúmulo de papel inevitável. “Fazer a logística sem papel evita que as companhias ocupem grandes espaços com documentos, principalmente comprovantes de entrega de mercadorias. Isso pode ser eletrônico, on-line. Sem falar no tempo que economizamos”, defendeu.

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A presidente executiva do SETCESP, dra. Ana Carolina Jarrouge, apresentou a proposta para o DENATRAN sobre consulta pública da CNH dos motoristas profissionais. Ela acredita que “o trabalho junto ao órgão, fazendo a liberação dos prontuários dos motoristas, ajudará na segurança viária, avaliará o comportamento e contribuirá com o blockchain do transporte de cargas. Esta é uma ferramenta com a qual as transportadoras classificam os caminhoneiros segundo diversos critérios, entre eles o cumprimento de prazos, o uso de equipamentos de segurança e a situação da carga no momento da entrega – inovação que vai ajudar muito o setor”.

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O vice-presidente de responsabilidade social da NTC&Logística, João Pierotto Neto, falou sobre o sucesso do Banco de Alimentos no Rio Grande do Sul. Na apresentação, Pierotto comentou que o Brasil tem mais de oito milhões de pessoas passando fome. “Não podemos aceitar isso, temos que ajudar. Nosso setor tem a logística, que são os caminhões para distribuir os alimentos. O SETCERGS, que eu já presidi, foi um dos fundadores do Banco de Alimentos do Rio Grande do Sul, há cerca de 20 anos. Queremos lançar a ideia para todo o país. O transportador de carga já mostrou sua força e tem mais um viés para mostrar, que é a força social”, lembrou. No último Natal, o SETCERGS distribuiu mais de 500 toneladas de alimentos. O Rio Grande do Sul tem hoje cerca de 23 bancos.

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Com um panorama completo, o assessor jurídico da NTC&Logística, Narciso Figueiroa Junior, falou aos presentes sobre a nova reforma trabalhista e sindical que em breve estarão em discussão no congresso nacional. Na ocasião ele discutiu as propostas que o setor irá apresentar. “O ambiente é propício para isso, o congresso vem se mostrando interessado em aprovar essas reformas e isso fará grande diferença para o setor. A NTC preocupada com esse assunto criou a câmara técnica de assuntos trabalhistas, sindicais e negociação coletiva, e ela se reunirá sob minha coordenação a cada mês, com a participação de advogados, assessores jurídicos das entidades, executivos e empresários”.

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As perspectivas econômicas para 2020 foram tema da palestra do economista Bruno Musa da Acqua Investimentos, que destacou as oportunidades financeiras para o ano e deu informações relevantes para os transportadores presentes.

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Outro assunto que chamou muito a atenção foram os problemas na infraestrutura do transporte rodoviário de carga. Segundo o diretor executivo da Confederação Nacional do Transporte (CNT), Bruno Batista, 61% do transporte de cargas são feitos por rodovias. “O Brasil tem 1.170.700 quilômetros de estradas, mas apenas 12% são pavimentadas e menos ainda são duplicadas. Isto nos faz perder muito tempo e dinheiro”, afirmou. Ele também falou do trabalho que a CNT vêm desenvolvendo e colocou a confederação à disposição dos transportadores.

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Para fechar o dia intenso e produtivo de palestras, o secretário nacional de transportes terrestres do Ministério da Infraestrutura, Marcelo Costa Vieira, apresentou dados importantes dos investimentos que serão feitos no Brasil para melhorar a malha viária. Além disso, respondeu a várias perguntas do público presente e esclareceu diversos pontos questionados pelos transportadores. Sobre o evento, o secretário comentou: “É muito importante para mim estar aqui, eu sou responsável pelo fórum nacional que cuida de assuntos ligados ao transporte rodoviário de cargas e estou surpreso positivamente com o evento. É uma oportunidade de mostrar o que estamos fazendo e o que pretendemos”.

Balanço do evento

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Ao fazer o balanço do evento, o presidente da FETRANSPAR, coronel Sérgio Malucelli, destacou: “Foram mais de 400 inscrições, 12 federações, 3 associações, 46 sindicatos, 86 integrantes da COMJOVEM, mais de 50 mulheres participando e contribuindo ativamente do evento. Também quero agradecer de uma maneira muito especial ao ex-presidente José Hélio Fernandes, pois foi em sua gestão que ficou designado para Curitiba receber esse evento, e aos ex-presidentes da NTC presentes no evento, Flávio Benatti e Geraldo Vianna, que nos deram todo o apoio. De uma maneira carinhosa, quero agradecer ao presidente Pelucio e, de forma especial, aos presidentes do estado do Paraná que se fizeram presentes e que me ajudaram muito nesta organização. Não poderia deixar de agradecer aos funcionários da FETRANSPAR e a toda a equipe da NTC&Logística que foram ilibados aos prestar esse serviço. Muito obrigado”.

Francisco Pelucio, presidente da NTC&Logística, agradeceu a “cada pessoa que esteve aqui e que abrilhantou o evento nestes dois dias. Esse foi o maior CONET que realizamos em toda a história do evento, e vamos agora aguardar as pesquisas para também verificar se foi de fato o melhor. Quero agradecer aos nossos patrocinadores, a todos os presidentes de associações, federações, sindicatos e empresários que estiveram presentes, à equipe de trabalho da NTC e da FETRANSPAR. Agradeço também ao sempre presente presidente da CNT, Vander Costa, e ao vice, Flávio Benatti. Nosso querido amigo, coronel Sérgio Malucelli, que nos recebeu com todo carinho todos os dias em que estivemos aqui. E que venha Belo Horizonte!”.

O CONET&Intersindical edição Curitiba é uma realização da NTC&Logística, entidade anfitriã, FETRANSPAR. As entidades apoiadoras são SEGUIPAR, SETCAMAR, SETCEPAR, SETCGUAR, SETCSUPAR, SINDIFOZ, SINDIPONTA, SINDIVALE, SINTRATOL e SINTROPAR, com apoio da Braspress, COPEL, Paraná Banco de Investimentos, Governo do Paraná e SEBRAE. CNT, SEST e SENAT e ITL são apoiadores institucionais, e o evento é patrocinado pela ANFIR, Autotrac, Iveco, Mercedez-Benz, Sicredi, Trade Vale Corretora de Seguros e Volkswagen Caminhões e Ônibus.