por Claudio Pelucio | jan 24, 2020 | Notícias, Rodoviário
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Evento reuniu 6 ex-coordenadores do Núcleo de São Paulo, os quais adotaram a missão
de participar do 1º Conselho da COMJOVEM SP
Na última quinta-feira (23) aconteceu, na sede do SETCESP, o 1º Encontro “Sempre COMJOVEM”, que teve o objetivo de reunir ex-coordenadores do núcleo de São Paulo para tratar de experiência passadas e mostrar o cronograma de ações para este ano.
Durante a abertura do encontro, o atual coordenador da COMJOVEM SP, Luis Felipe, agradeceu a presença de todos e pediu para que cada pessoa se apresentasse. Em seguida, ele passou a palavra ao facilitador, consultor associado da Supply Educação Corporativa e sócio da ComuSicar, Mauro Galasso, que apresentou a palestra Construindo Redes de Resultados: A importância do Networking.
“Networking, nada mais é, que valorizar os nossos relacionamentos. Quanto tempo demora para construirmos uma relação? Anos, quem sabe até décadas. E quanto tempo demora para cancelar essa relação? Em segundos”, iniciou Mauro, que depois falou sobre a existência de dois tipos de networking: o estratégico e o ocasional.
Instigados pelo o que foi apresentado, os ex-coordenadores da COMJOVEM SP falaram sobre as suas vivências dentro do núcleo, seguindo a ordem cronológica da coordenação, que é:
- 2004 a 2005: André Ferreira
- 2008 a 2009: Roberto Mira Jr.
- 2010 a 2012: Ana Carolina Ferreira Jarrouge
- 2013 a 2015: Juliana Petri
- 2016 a 2018: Bárbara Calderani
- 2018 a 2019: Antônio Tirburcio de Satana Neto
Os ex-coordenadores Tayguara Helou (2006) – agora presidente do Conselho Superior e de Administração do SETCESP – e Tibério Ramos (2007) não puderam estar presentes no evento.
Após a fala de cada ex-coordenador, foi entregue uma placa para demonstrar a transformação feita dentro do núcleo.
Para Ana Carolina Jarrouge, atual presidente executiva do SETCESP, demonstrou o seu sentimento durante a sua experiência durante o tempo como coordenadora da COMJOVEM SP. “Eu me tornei outra pessoa, porque há muita troca de informação e todos estão sempre dispostos a ajudar um ao outro”, salienta.
2020 em ações
A COMJOVEM SP não poderia começar 2020 sem ações e, por isso, Luis Felipe apresentou a agenda de atividades que serão realizadas ao longo do ano. Entre elas, algumas são: reuniões mensais, visitas técnicas, ações sociais, participação ativa em eventos e criação de artigos.
Além das ações, foi lançado o 1º Conselho da COMJOVEM SP, que tem como intuito tratar do futuro do núcleo, juntamente com todos os ex-coordenadores presentes no evento. “Muitas pessoas passam da idade e precisam se encaixar em outras situações para nos representar de alguma forma. Então, a minha primeira missão como coordenador de São Paulo é criar esse Conselho de ex-coordenadores, para então pensar o que fazer para retomar a representativa dentro dos sindicatos e entidades”, conclui.
por Claudio Pelucio | jan 24, 2020 | Combustíveis
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A Petrobras confirmou que vai reduzir em 1,5% o preço da gasolina e em 4,1% o preço do litro do diesel para as distribuidoras, a partir desta sexta-feira.
No último reajuste promovido pela estatal, no dia 14 deste mês, houve redução de 3% nos valores dos dois combustíveis.
Os preços para a gasolina e o diesel vendidos às distribuidoras têm como base o preço de paridade de importação, formado pelas cotações internacionais desses produtos mais os custos dos importadores.
A paridade é necessária porque o mercado brasileiro de combustíveis é aberto à livre concorrência, dando às distribuidoras a alternativa de importar os produtos. O preço de venda às distribuidoras não é o único determinante do preço final ao consumidor.
Como a lei brasileira garante liberdade no mercado de combustíveis e derivados, as revisões feitas pela Petrobras podem ou não refletir no preço final, que também incorpora tributos e repasses dos demais agentes do setor de comercialização.
por Claudio Pelucio | jan 24, 2020 | Cotidiano
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Dívida pública deve fechar 2019 com pequena queda
A recuperação da economia e a continuidade do ajuste fiscal podem fazer o governo zerar o resultado negativo nas contas públicas até o fim de 2022, disse hoje (23) o secretário especial de Fazenda do Ministério da Economia, Waldery Rodrigues. Em reunião com jornalistas, ele confirmou que a equipe econômica antecipou em um ano a reversão do déficit primário.
O secretário também informou que a dívida pública deve fechar 2019 com pequena queda. Segundo ele, o Ministério da Economia projeta que a Dívida Bruta do Governo Geral (DBGG), indicador divulgado pelo Banco Central (BC), tenha encerrado o ano passado em 77% do Produto Interno Bruto (PIB, soma das riquezas produzidas no país) ou num percentual um pouco menor. O número final da DBGG só será divulgado no próximo dia 31.
Caso a dívida pública feche nesse valor, essa terá sido a primeira queda anual desde 2013. O secretário também informou que a equipe econômica prevê economizar R$ 417 bilhões de juros da dívida pública entre 2019 e 2022. O valor considera as despesas financeiras e conta para a avaliação da dívida pública.
Antecipação
O déficit primário representa o resultado negativo nas contas do governo desconsiderando os juros da dívida pública. Originalmente, a equipe econômica projetava que as contas públicas só voltariam a registrar superávit primário em 2023, fechando 2022 com déficit de R$ 31,4 bilhões. Segundo Rodrigues, o fim dos resultados negativos só será possível com a continuidade das reformas estruturais que reduzam o tamanho do Estado e melhorem a competitividade da economia, estimulando o investimento privado.
“O nosso trabalho interno é de redução ao máximo do déficit. Entendemos que tenhamos o primário zerado antes de dezembro de 2022. É possível”, assegurou Rodrigues. O déficit primário ocorre quando o governo gasta mais do que arrecada, sem considerar os juros da dívida pública. Desde 2014, o governo tem registrado resultados negativos nas contas.
O déficit primário de 2019 também será divulgado no dia 31. Rodrigues informou que o governo prevê que o resultado negativo do setor público consolidado (União, estados, municípios e estatais) tenha fechado o ano passado em torno de R$ 70 bilhões, pouco mais da metade da meta de déficit de R$ 132 bilhões para os quatro níveis de governo. O Orçamento de 2020 estipula meta de R$ 118,9 bilhões de resultado negativo.
Venda de reservas
Em relação à evolução da dívida pública, Rodrigues explicou que o indicador caiu em 2019 por causa de três fatores principais: a venda de parte das reservas internacionais pelo Banco Central, a devolução de R$ 123 bilhões do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) ao Tesouro Nacional e a queda na taxa Selic (juros básicos da economia), que está em 4,5% ao ano, no menor nível da história. Ele disse que, em 2020, o Banco Central deve diminuir a venda de reservas externas e que esse fator não interferirá tanto na DBGG.
Nas estimativas do secretário, a DBGG pode fechar 2022 em torno de 75%, mas a queda pode ser ainda mais intensa caso o governo avance nas reformas estruturais, como a do pacto federativo, administrativa, tributária, e consiga a aprovação do programa de privatizações. “Países com características semelhantes às do Brasil têm dívida bruta próxima de 55% do PIB. Por isso, o governo continuará trabalhando para reduzir a dívida brasileira, até porque o quadro pode se reverter rapidamente, com os juros aumentando”, advertiu.
Rodrigues destacou a necessidade de prosseguir com a busca pelo reequilíbrio das contas públicas. “O ajuste fiscal não foi nem metade feito do que é necessário fazer para ter equilíbrio nas contas públicas. Quando iniciamos o governo, estávamos iniciando o sexto ano consecutivo de déficit. O dever de casa do ponto de vista fiscal foi bem realizado em 2019 e tem de continuar com essas reformas estruturais que modernizam o Estado e trazem o controle das contas públicas”, afirmou.
As estimativas do governo são mais otimistas que as da Instituição Fiscal Independente (IFI), órgão vinculado ao Senado que faz projeções para a economia. Pelas projeções mais recentes da IFI, apresentadas em novembro, somente em 2026 o Governo Central – Tesouro Nacional, Previdência Social e Banco Central – voltará a registrar superávit primário.
por Claudio Pelucio | jan 23, 2020 | Serviços
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Um dos grandes nomes do setor de transportes foi anunciado como vice-presidente da FuMTran (Fundação Memória do Transporte). Trata-se de Antonio Luiz Leite, empresário, militante em prol do setor e grande articulador nos diferentes níveis do mercado e esfera pública. Como uma das principais lideranças setoriais, trará grande contribuição para a entidade na missão de preservar a memória, imortalizar feitos e passar para as futuras gerações os valores da cultura e da história.
Quando apresentado para a equipe de trabalho, Leite fez questão de destacar: “fico muito feliz de fazer parte dessa história e de ser convidado por Geraldo Vianna. É uma grande honra e um privilégio. Todos do setor têm um apreço sentimental enorme pela FuMTran e isso nos ajudará a fazer as coisas acontecerem. Estou de inteira disposição para contribuir no que for necessário”.
Geraldo Vianna, presidente da FuMTran, ressalta a vida de militância no setor conduzida pelo dirigente. “Sempre teve atuação muito destacada, muito séria, cumprindo com muito cuidado o seu papel em tudo que se propôs a fazer. Por isso, com todos os méritos e razões o nome de Antonio Luiz Leite foi eleito para essa nova atribuição”, ressaltou Vianna.
Entre outras atribuições, Antonio Luiz Leite é vice-presidente do Sindicato das Empresas de Transportes de Carga de São Paulo e Região – SETCESP e diretor de Especialidades de Transporte de Máquinas e Equipamentos Industriais do Sindicato. Na FuMTran, já desempenhava o papel no Conselho Fiscal da entidade. Foi diretor financeiro da NTC & Logística (Associação Nacional do Transporte de Cargas e Logística) e é vice-presidente do Projeto Crescer, em Laranjal Paulista, onde acolhe 80 crianças.
por Claudio Pelucio | jan 23, 2020 | Serviços
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A 145ª Pesquisa CNT de Opinião, realizada em parceria com o Instituto MDA, de 15 a 18 de janeiro de 2020, mostra os índices de popularidade do governo e pessoal do presidente Jair Bolsonaro e faz uma avaliação do primeiro ano de governo.
O levantamento, realizado em todo o Brasil, revela em quais áreas o presidente tem tido o melhor e o pior desempenhos. Traz ainda questões relacionadas a economia, eleições, Congresso Nacional e reformas, segurança pública, matrícula escolar, endividamento da população, confiança nas instituições, imprensa, internet e redes sociais.
Foram realizadas 2.002 entrevistas presenciais, em 137 municípios de 25 Unidades da Federação. A margem de erro é de 2,2 pontos percentuais.
Acesse o resumos dos resultados
(https://cdn.cnt.org.br/diretorioVirtualPrd/d3d034a6-b6a4-4e50-a2ed-d1e78abf3368.pdf)
Acesse o relatório da 145ª Pesquisa CNT de Opinião na íntegra
(https://cdn.cnt.org.br/diretorioVirtualPrd/9cf2f159-4cdb-45da-877f-3458efb2bf2d.pdf)