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Obras e melhorias em rodovias estaduais do paraná somam R$ 600 Milhões

Obras e melhorias em rodovias estaduais do paraná somam R$ 600 Milhões

2681.png(Foto: DER)

 O Departamento de Estradas de Rodagem do Paraná (DER/PR) priorizou as estradas que demandam maior volume de tráfego

O Departamento de Estradas de Rodagem do Paraná (DER/PR) investiu quase R$ 600 milhões nas rodovias paranaenses em 2019. Desse total, R$ 262,5 milhões em obras, como duplicações, pavimentações, construção de viadutos, pontes e trincheiras, terceiras faixas, marginais e acostamentos, e R$ 336,4 em serviços de conservação.

De acordo com o DER, em outubro último, foram iniciadas as obras de duplicação e ampliação de capacidade da PR-092, a Rodovia dos Minérios, entre Curitiba e Almirante Tamandaré. O secretário estadual de Infraestrutura e Logística, Sandro Alex, disse que os moradores de Almirante Tamandaré sabem muito bem os problemas que a obra enfrentou para sair do papel. “Esta administração está realizando uma obra aguardada há décadas, e que vai ficar pronta ainda neste governo”, esclareceu.

O DER informou que o canteiro da obra foi instalado em Almirante Tamandaré e os equipamentos para a realização dos serviços já estão no local. Também estão em execução os levantamentos topográficos e a limpeza das áreas que vão receber as novas pontes e viadutos, além da elaboração dos projetos de remoção de interferências com apoio da Copel e Sanepar.

Concluídas

Ainda de acordo com o DER, foram concluídos viadutos na BR-277 nos dois extremos do Paraná: um em Paranaguá, em outubro, e o outro em Foz do Iguaçu, em dezembro. As duas obras beneficiam o tráfego tanto para os moradores dos municípios quanto para o transporte de cargas em dois pontos estratégicos para o Estado.

Também ficaram prontas em 2019 uma trincheira em Ponta Grossa, obra iniciada em 2014, no bairro Jardim Los Angeles; a pavimentação da PR-691, a Estrada Beira-Rio, entre Porto Rico e o distrito de Porto São José; um viaduto que integrará o Contorno Noroeste de Pato Branco; a adequação e cascalhamento em trechos com revestimento primário de 11 rodovias; a implantação de ciclovia e ciclofaixa na colônia Entre Rios, próximo a Guarapuava e a ampliação de capacidade em dois quilômetros do Contorno Norte de Rolândia.

Outras obras finalizadas foram a implantação de marginais em trecho da PR-180 em Francisco Beltrão; a pavimentação de acostamentos da PR-873, em Maripá; a readequação do traçado e do nível da PR-650, na localidade de Água do Sapo, em Godoy Moreira; a remodelação de interseção entre a PR-170 e a PR-340, em Jaguapitã; a recuperação do pavimento na PR-170, entre Bituruna e a BR-153; a pavimentação com pavers na PR-092, em Doutor Ulysses; retificações de traçado na PR-441, entre Reserva e a BR-376; e também reformas, reconstruções e recuperações de passarelas, pontes, aterros e de estradas atingidas por erosão.

“Iniciamos, demos continuidade e concluímos obras em todo o Estado que garantem mais segurança e conforto para o usuário e tornam o Paraná mais competitivo no quesito infraestrutura e logística do transporte de cargas”, explica o diretor-geral do DER, Fernando Furiatti.

Em andamento

Em 2019 também foi assegurado o andamento de obras de grande porte como a duplicação e restauração da PR-445, entre Londrina e o distrito de Irerê; a duplicação da PR-323, entre Paiçandu e Doutor Camargo; a pavimentação da PR-364, entre São Mateus do Sul e Irati; a pavimentação da PR-912, em Coronel Domingos Soares; a duplicação e ampliação da PR-417, a Rodovia da Uva, entre Curitiba e Colombo, e a construção de um viaduto integrado a essa duplicação; a ampliação da PRC-466, em Guarapuava; a pavimentação da PR-685, entre Tamboara e Juranda.

Outras intervenções importantes em execução são a recuperação da Avenida Bento Rocha, em Paranaguá; a implantação do Contorno Noroeste de Pato Branco e de ponte sobre o Rio Ligeiro, integrada a este contorno; a construção de ponte sobre o Rio Iguaçu, em União da Vitória; a execução de viaduto na PRC-272, em Iporã; a pavimentação de trecho da PR-090 em Castro; e a implantação de acesso às indústrias de Pitanga.

Acontecem ainda a adequação e cascalhamento em trechos com revestimento primário de cinco rodovias estaduais; a restauração do pavimento da PRC-487, de Nova Tebas até a ponte sobre o Rio Muquilão; a recuperação do pavimento da PR-218 em Paranavaí; construção de uma trincheira na PR-492, no trecho entre Rondon e o Rio Ivaí; revitalização das marginais da PR-445, entre Londrina e Cambé; e a implantação de ciclovia e recomposição do sistema de drenagem na PR-082, em Terra Boa.

“Graças à organização financeira do Estado, sendo realizada com muita seriedade, com muita responsabilidade, já podemos contar com essa agenda de investimentos nas rodovias paranaenses. E com os bons resultados que o Governo está acumulando vamos investir ainda mais em 2020, concluindo obras e lançando novas empreitadas”, afirma Sandro Alex.

O valor investido inclui aquisição de material utilizado pela administração direta do DER/PR, como Concreto Betuminoso Usinado a Quente (CBUQ), pedra britada, emulsão asfáltica, e a execução de serviços de sinalização e de estudos e levantamentos.

Programas

O Departamento de Estradas de Rodagem do Paraná também investiu R$ 336,4 milhões em serviços de conservação nas rodovias paranaenses durante o ano de 2019. Os serviços são realizados por meio de três programas: Conservação e Recuperação com Melhorias do Estado do Pavimento (Cremep), Conservação de Pavimentos (COP) e Conservação de Faixa de Domínio.

São melhorias em pontos críticos do pavimento e no entorno das pistas, aumentando a segurança e o conforto para os condutores dos trechos contemplados.

Investidores em Davos sinalizam retorno da confiança no Brasil

Investidores em Davos sinalizam retorno da confiança no Brasil

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Executivos ainda mostram preocupação com retomada de reformas e questão ambiental

Davos – As rodadas para apresentação do Brasil realizadas pela equipe econômica durante o Fórum Econômico Mundial, em Davos, receberam expressiva adesão de investidores estrangeiros neste ano. Mais de 50 executivos de empresas confirmaram presença nas apresentações para um balanço do primeiro ano do governo de Jair Bolsonaro.

O presidente do Bradesco, Octavio Lazari, que já realizou 12 dos mais de 25 encontros agendados pelo banco durante o evento na Suíça, nota uma retomada da confiança no país.

“O sentimento que a gente percebe dos investidores é de um pouco mais de confiança no Brasil. O que precisa é que as reformas andem rápido”, disse.

O banqueiro André Esteves, sócio do BTG Pactual, que também foi a Davos, diz que após 33 encontros ao longo de três dias, em paralelo ao fórum, identificou uma melhora na imagem do Brasil entre estrangeiros.

“A sensação em Davos é que o Brasil voltou a estar na moda”, disse Esteves.

Ele destacou, porém, que o país precisa ficar alerta ao meio ambiente, que dá tom às discussões em Davos. “Estamos gerindo a economia tão bem, não podemos derrapar nessa parte”, afirmou.

A sala reservada no fórum à apresentação do Brasil, dentro do chamado Country Strategy Dialogue, lotou.

Chamou a atenção que praticamente metade dos 60 participantes eram os presidentes de grandes empresas globais que precisam entender para onde o Brasil está indo antes de definir o tamanho da presença no país nos próximos anos.

Segundo relatos –o evento é fechado para a imprensa–, o ministro Paulo Guedes fez uma apresentação de 40 minutos com um balanço sobre o primeiro ano de governo, destacando, em especial, a conclusão da reforma da Previdência.

As perguntas indicaram que os investidores têm duas preocupações em relação ao Brasil: se governo e Congresso vão mesmo dar continuidade ao programa de reforma, concluindo neste ano especialmente as reformas tributária e administrativa, e se o Palácio do Planalto está atento a questões ambientais que, se não forem devidamente atendidas, podem gerar sanções externas –em especial de países europeus.

O governo tenta passar a mensagem de que sim, está atento à questão ambiental.

Guedes aproveitou parte do evento para afirmar aos presentes que o governo está atento à Amazônia, que vem tomando medidas para preservar a floresta e que ninguém quer que a região queime –assim como, nas palavras do ministro relatadas pelos presentes, ninguém quer que a Austrália queime.

A mesma mensagem ecoaria pouco depois em conversa do secretário especial Carlos da Costa (Produtividade, Emprego e Competitividade) com jornalistas estrangeiros: “O mundo precisa saber que o governo brasileiro se preocupa com a Amazônia”, insistiu.

Autoridades de organismos multilaterais ouvidas pela Folha também confirmaram que o momento é de retomada de confiança com o Brasil, e que o ânimo da plateia estrangeira é melhor que no ano passado, quando Jair Bolsonaro estreou na reunião anual do Fórum Econômico Mundial. Para uma delas, há expectativa por mais reformas no país, mas o interesse externo volta a crescer.

Presidente do BID (Banco Interamericano de Desenvolvimento), Luis Alberto Moreno saiu do encontro animado, conversando com Guedes. “A apresentação foi muito boa, e o Brasil parece estar no caminho”, disse.

Guedes se mostrou animado com o resultado das reuniões desta quarta (22) com Dara Khosrowshahi, presidente global da Uber, e Tim Cook, presidente da Apple.

“O presidente da Uber contou que está contratando engenheiros no Brasil”, afirmou Guedes. “Tim Cook falou que, em 40 dias, vai fazer contato para marcar um encontro com a gente no Brasil. Está avaliando investir em P&D [pesquisa e desenvolvimento] no Brasil.”

Na lista do evento do ministro da Economia com empresários está, Hu Houkun, que comanda a chinesa Huawei, importante prestradora de serviços para empresas de telefonia no Brasil e grande interessada em ampliar presença local a partir da realização do leilão da tecnologia 5G.

Guedes também vai se encontrar com Jai Shoff, presidente da UPS, que está entre possíveis candidatas a entrar na privatização dos Correios.

Destaque para empresas de energia, que estão entre as mais cotadas para participar de privatizações e ampliar investimentos com mais agilidade.

Estavam presentes Ignacio Galán, que comanda a espanhola Iberdola, dona da NeoEnergia no Brasil e que encerrou o ano de 2019 tomando um empréstimo de R$ 2,5 bilhões para investir no país; Francesco Starece, principal executivo da italiana Enel, que tem expandido parques de energia solar; e Jean-Pierre Clamadieu, presidente da francesa Engie, que tem dito em Davos que anunciará investimentos no Brasil neste ano.

Do setor de consumo, interessado em monitorar a expansão do mercado interno, estava Jean-François van Boxmeer, que preside a cervejaria Heineken.

Reservaram lugar também empresários como o fundador da montadora indiana Mahindra, Anand Mahindra, que tem uma operação pequena no Brasil, e o armador John Angelicoussi, dono do grupo de origem grega Angelicoussis, que teve um dos navios investigados no caso do vazamento de óleo na costa brasileira.

Placas no padrão Mercosul serão obrigatórias a partir do dia 31

Placas no padrão Mercosul serão obrigatórias a partir do dia 31

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O uso da placa do Mercosul em todo o Brasil passa a ser obrigatório a partir do dia 31 de janeiro. Este é o prazo estipulado em uma resolução do Conselho Nacional de Trânsito (Contran), de julho do ano passado, que determina que as unidades federativas do país devem utilizar o novo padrão de Placas de Identificação Veicular (PIV). A placa padrão Mercosul, no entanto, só será exigida para novos emplacamentos ou troca do município em que o veículo é registrado.

O uso das placas do Mercosul, que já são utilizadas na Argentina e Uruguai, era facultativo no país até então. Atualmente, 10 estados já adotam o emplacamento: Amazonas, Bahia, Espírito Santo, Piauí, Paraná, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul e Rondônia. Paraguai e Venezuela também devem mudar suas placas.

Desde a decisão pela adoção de uma placa padronizada do Mercosul, a implantação do registro foi adiada seis vezes. A adoção do sistema de placas para o bloco foi anunciada em 2014 e, inicialmente, deveria ter entrado em vigor em janeiro de 2016. Em razão de disputas judiciais a implantação foi adiada para 2017 e, depois, adiada mais uma vez para que os órgãos estaduais de trânsito pudessem se adaptar ao novo modelo e credenciar as fabricantes das placas.

Quem precisa usar

A nova placa será obrigatória apenas nos casos de primeiro emplacamento e, para quem tiver a placa antiga, no caso de mudança de município ou unidade federativa. Placas que forem amassadas em acidentes de carro ou em casos de furto e roubo também precisam ser trocadas e, neste caso, serão reemitidas conforme o novo padrão. Motoristas que não se enquadram nas situações, mas desejam ter o veículo com a nova placa, podem fazer a troca.

A placa do Mercosul terá quatro letras e três números, o inverso do modelo em vigor atualmente, com três letras e quatro números. Também muda a cor de fundo que passará a ser totalmente branca. A mudança também vai ocorrer na cor da fonte para diferenciar o tipo de veículo: preta para veículos de passeio, vermelha para veículos comerciais, azul para carros oficiais, verde para veículos em teste, dourado para os automóveis diplomáticos e prateado para os veículos de colecionadores.

Todas as placas deverão ter ainda um código de barras dinâmico do tipo QR Code contendo números de série e acesso às informações do banco de dados do fabricante e estampador da placa. O objetivo é controlar a produção, logística, estampagem e instalação das placas nos respectivos veículos, além da verificação de autenticidade.

Em São Paulo, as atuais placas no padrão cinza custam 138,24 reais. Não há um valor fixo para a nova placa, já que será feita no modelo de credenciamento e não de licitação. Logo, os fornecedores credenciados é que definem o valor das placas.

País pode surgir como opção para receber investimento em infraestrutura, diz secretário

País pode surgir como opção para receber investimento em infraestrutura, diz secretário

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O secretário Especial de Comércio Exterior e Assuntos Internacionais, Marcos Troyjo, afirmou hoje, em entrevista à CBN, que a “conjuntura internacional pode ser favorável ao Brasil”, diante de um contexto em que há liquidez global e “pequena oferta” de oportunidades de investimento que sejam “lucrativas e viáveis”.

“Nesse tipo de paradoxo, os investimentos em infraestrutura surgem como alternativa. Vamos mostrar (em Davos) que o Brasil, com uma economia mais estabilizada, com ambiente de negócios mais amistoso, recepção do investimento direto, no setor de infraestrutura, pode despontar como alternativa nesse cenário de escassez de oportunidades viáveis e lucrativas”, disse.

Ele explicou que o Brasil vai listar, no Fórum Econômico Mundial, em Davos, cinco pontos em que avançou no último ano, desde que o presidente Jair Bolsonaro assumiu o cargo. Os itens citados por Troyjo incluem reforma da Previdência; privatizações, “com mais de R$ 100 bilhões” vendidos; avanço no ambiente de negócios, com a Lei da Liberdade Econômica; maior integração do Brasil com o mundo, incluindo o acordo Mercosul-União Europeia; e avanço em reforma do Estado. “Naquilo que a gente poderia considerar prioridade econômica no Brasil, houve progressos indiscutíveis”, disse.

Troyjo acrescentou que, em Davos, uma das principais mensagens a ser transmitida é que esse conjunto de reformas “perfaz aquilo que é o mais ambicioso programa de transformações estruturais no mundo emergente”

Ausência de Bolsonaro

Quando questionado sobre a ausência de Bolsonaro em Davos, o secretário de Comércio Exterior argumentou que o presidente tem uma agenda externa muito cheia nesse ano e disse que Bolsonaro é “insubstituível”.

“O presidente da República é o protagonista do Brasil. É insubstituível. Temos equipe enxuta, cuja principal figura é o ministro Paulo Guedes, mas instrumentalizada, bem equipada, para transmitir aos investidores e parceiros a mensagem precisa e correta sobre o que acontece no Brasil e sobre o futuro, que vai ser positivo para o nosso País”.

Segundo Troyjo, se Bolsonaro estivesse em Davos, “sempre aumenta a visibilidade da compreensão que se tem do País”. “(Mas o) presidente tem uma série de outros compromissos que deve ter julgado mais importantes. Na semana que vem se direciona à Índia, que nos próximos 30, 40 anos será uma das principais economias do mundo e que, nos últimos 4 anos, cresce mais que China porcentualmente.”

Argentina

Marcos Troyjo afirmou, ainda, que às relações com a Argentina sob o governo de Alberto Fernández ocorrerá sem viés ideológico. “Vamos fazer negócio com todo mundo, sem viés ideológico”, disse na entrevista. E completou: “temos apego ao que é interesse nacional. Por outro lado, não vamos permitir que o Mercosul trafegue em velocidade de comboio, onde a velocidade de todos é determinada pelo mais lento”.

“Esperamos que a Argentina tenha posição construtiva para que possamos seguir modernizando o Mercosul e deixando claro para parceiros que alguns princípios são inabaláveis, como integrar-se com o resto do mundo”, continuou. “Comércio não tem que ver com ideologia, mas não vamos nos permitir ficar parados no tempo.”

Troyjo acrescentou que o ano de 2019 foi mais o importante da história do Mercosul, devido ao acordo com a UE, além do EFTA (área de livre comércio formada pela Suíça, Noruega, Islândia e Liechtenstein). “Essas vitórias de 2019 fazem com que ganhemos convicção de que o futuro do Mercosul tem que ser de integração com a economia mundial”, relatou, dizendo que quando Bolsonaro assumiu, o “acordo Mercosul-UE estava muito longe” e lembrando que já há “negociações importantes, de tratado, com Canadá, Cingapura e Coreia do Sul”.

OCDE

Por fim, Troyjo também falou sobre a possível adesão do Brasil à Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) e citou três “benefícios concretos” para a economia do Brasil. “Fazer parte implica em uma série de modernizações institucionais, ótimas para o Brasil”, disse.

“Em segundo lugar, desde a recessão de 2008, com queda do Lehman Brothers, uma série de investidores passou a exigir não só boa classificação da agência de risco de crédito, mas também princípios da OCDE – ou seja, se aproximando de ser membro pleno, passa a ter acesso a fontes de liquidez para investimento estrutural que Brasil não tinha acesso”, continuou.

“E grandes acordos do futuro não serão sobre tarifas, mas sobre padrões”, completou, antes de acrescentar que, dos vários candidatos, o Brasil é o que está mais “avançado”. “A gente consegue sentar na cadeira ainda na administração Bolsonaro, antes de 31 dezembro de 2022”.