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Vale construirá integração Centro-Oeste que será da União, diz ministro

A mineradora Vale teve todas as concessões de ferrovias renovadas, informou nesta segunda-feira, 24, o ministro da Infraestrutura, Tarcísio Gomes de Freitas, mas, em contrapartida, vai construir uma ferrovia no Centro-Oeste, que ficará para a União e depois será privatizada.

Segundo Freitas, o acordo foi realizado com a Vale em troca da renovação das outorgas e será um modelo a ser perseguido pelo governo.

Reunião da COMTRIN acontece na próxima quinta-feira, 27 de junho

Na próxima quinta-feira, 27 de junho, acontece a reunião da Comissão Permanente de Transporte Internacional – COMTRIN, às 9h30min, na subsede da NTC e Logística, 3º andar, Plenário, Palácio do TRC, situada à Rua Orlando Monteiro, 21, Vila Maria, São Paulo/SP. 

Na pauta, estão previstos os seguintes temas:

  • Resolução ANTT nº 5840/19 – inclusão veículo na frota
  • Reunião do SGT-5 – Transporte/Mercosul (03 a 5/07/19 – Buenos Aires/AR)
  • Reunião do CONDESUL (02/7/19 – Buenos Aires/AR)
  • Seguros
  • Fiscalização/Multas – (BR/AR/UY/PY/BO/CH e PE)
  • Revisão da Resolução GMC 65/08 – Pesos e Dimensões – Mercosul
  • ITV – Inspeção Técnica Veicular (Resolução GMC 75/97)
  • Proposta de Resolução GMC – Documentos de Porte Obrigatório
  • Cenário Econômico
  • Outros Assuntos

Os interessados em participar devem confirmar presença pelo e-mail asstec@ntc.org.br ou telefone 55 11 2632-1500, com a Sra. Conceição.

Prazos processuais ficam suspensos em julho

Os prazos processuais do Tribunal Superior do Trabalho ficarão suspensos de 2 a 31 de julho de 2019, em virtude das férias coletivas dos ministros, previstas no artigo 66, parágrafo 1º, da Lei Orgânica da Magistratura (Lei Complementar 35/1979). De acordo com o Ato.GDGSET.GP.213/2019, editado na quarta-feira (12) pelo presidente do TST, ministro Brito Pereira, o expediente no período será das 13h às 18h.

As áreas ligadas aos serviços processuais (Secretaria-Geral Judiciária e Coordenadorias de Processos Eletrônicos, de Cadastramento Processual e de Classificação, Autuação e Distribuição de Processos) manterão plantão para atendimento ao público das 9h às 18h.

Até o fim do mês, os casos mais urgentes, como mandados de segurança, medidas cautelares e dissídios coletivos de greve em categorias essenciais serão analisados pela Presidência do Tribunal. As sessões de julgamento dos órgãos colegiados do TST serão retomadas a partir de 1º de agosto.

Portuários rejeitam proposta da Codesp e aprovam greve

Os trabalhadores portuários rejeitaram, na quarta-feira (19), a última proposta de reajuste salarial feita pela Companhia Docas do Estado de São Paulo (Codesp), informou o presidente do Sindicato dos Empregados na Administração Portuária (Sindaport), Everandy Cirino.

 

“Sem avanço nas negociações, a categoria aprovou a greve por tempo indeterminado. Na quarta-feira (26) ninguém entra na empresa e, às 10 horas, faremos uma manifestação na porta do prédio da presidência da Codesp”, avisou o sindicalista. A proposta que já tinha sido exposta pelo presidente da Codesp, Casemiro Tércio Carvalho, informalmente ao presidente do Sindaport, na semana passada.

 

De acordo com Cirino, os itens oferecidos foram recusados, pois a categoria entendeu que teria muitas perdas.Everandy Cirino explicou que, no mês passado, os portuários iam deflagrar a greve, mas como a Codesp decidiu manter a data base e prorrogar o atual acordo coletivo por 30 dias, o movimento foi suspenso.

 

“No entanto, quase um mês se passou e não tivemos avanços com a Codesp. Apesar das conversas com o presidente Tércio, a proposta apresentada pela empresa reduz adicionais que são pagos há anos”, disse o sindicalista.

 

Cirino destacou que a principal reivindicação é que a Codesp mantenha integralmente todas as cláusulas do atual Acordo Coletivo de Trabalho e conceda reajuste salarial de acordo com o índice total da inflação do período.

Estimativa do mercado para expansão da economia cai para 0,87%

A estimativa do mercado financeiro para o crescimento da economia segue em queda. É o que mostra o boletim Focus, resultado de pesquisa semanal a instituições financeiras, feita pelo Banco Central(BC) e divulgada às segundas-feiras, em Brasília.

A projeção para a expansão do Produto Interno Bruto (PIB) – a soma de todos os bens e serviços produzidos no país – desta vez foi reduzida de 0,93% para 0,87%. Essa foi a 17ª redução consecutiva.

A expectativa das instituições financeiras é que a economia tenha crescimento maior em 2020. A estimativa é de 2,20%, a mesma da semana passada. A previsão para 2021 e 2022 permanece em 2,50%.

Inflação

 

A estimativa de inflação, calculada pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), caiu de 3,84% para 3,82% este ano, na quarta redução seguida.

A meta de inflação de 2019, definida pelo Conselho Monetário Nacional (CMN), é de 4,25%, com intervalo de tolerância entre 2,75% e 5,75%.

A projeção para 2020 caiu de 4% para 3,95%. A meta para o próximo ano é de 4%, com intervalo de tolerância 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo.

Para 2021, o centro da meta é 3,75%, também com intervalo de tolerância de 1,5 ponto percentual. O CMN ainda não definiu a meta de inflação para 2022. A previsão do mercado financeiro para a inflação em 2021 e 2022 permanece em 3,75%.

Taxa básica de juros

 

Para alcançar a meta de inflação, o Banco Central usa como principal instrumento a taxa básica de juros, a Selic, mantida em 6,5% ao ano, na última semana pelo Comitê de Monetária (Copom).

Ao final de 2019, as instituições financeiras esperam que a Selic esteja em 5,75% ao ano, a mesma perspectiva da semana passada.

Para o fim de 2020, a expectativa para a taxa básica volte para 6,5% ao ano, e, no fim de 2021, chegue a 7,5% ao ano.

Quando o Copom reduz a Selic, a tendência é que o crédito fique mais barato, com incentivo à produção e ao consumo, reduzindo o controle da inflação e estimulando a atividade econômica.

Quando o Comitê de Política Monetária (Copom) aumenta a Selic, a finalidade é conter a demanda aquecida, e isso causa reflexos nos preços porque os juros mais altos encarecem o crédito e estimulam a poupança.