por Karen Feldman | jul 22, 2019 | Outros
A FETCESP participou da campanha de conscientização sobre poluição veicular realizada pela Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (Cetesb), no Terminal de Cargas Fernão Dias, em São Paulo/SP, na quinta-feira (18 de julho).
A Cetesb foi a responsável pela campanha sobre a importância das corretas práticas de manutenção dos veículos diesel e pela demonstração do método utilizado para avaliar a qualidade do Arla 32, agente líquido de uso obrigatório para os veículos fabricados a partir de 2012 que, ao ser injetado no catalisador, reduz a emissão dos óxidos de nitrogênio (NOx).
Com as unidades móveis do Programa Despoluir da FETCESP foram realizados testes de opacidade nos veículos movidos a diesel, para verificação de seus estados de manutenção. “Os testes foram feitos em caráter voluntário e educativo e os veículos que apresentaram alguma irregularidade não foram autuados, recebendo informações para a correção”, explica a assessora técnica da FETCESP, Sandra Caravieri.
Foram atendidos cerca de 40 caminhões no teste de opacidade e apenas quatro foram reprovados.
A campanha de conscientização também contou com o apoio da Fetrabens (Federação dos Caminhoneiro),com unidades móveis e da Associação dos Empresários de Transporte de Carga do Terminal Fernão Dias.
Representando a FETCESP também participaram da Campanha o coordenador do Despoluir, Flávio Ferreira Teixeira Junior, e os técnicos Junior e os técnicos Sidney Manoel dos Santos (Sindicamp – Campinas) e RicardoAugusto Rocha Franco (Setcarso – Sorocaba).
Fiscalização
O balanço de fiscalização de fumaça preta em 2018 foi de 10.403 autuações. A multa para condutores de veículos emitindo fumaça preta acima do permitido por lei é de 60 Unidades Fiscais do Estado de São Paulo (UFESP), correspondente à R$ 1.591,80, dobrando o valor no caso de reincidência.
Para incentivar a manutenção corretiva do veículo, o valor da multa não reincidente pode ser reduzido em 70%, desde que o veículo seja posteriormente reparado e haja a constatação mediante realização de teste de opacidade em unidade operacional cadastrada no PMMVD – Programa de Melhoria da manutenção de Veículos Diesel.
Com informações da Cetesb
por Karen Feldman | jul 22, 2019 | Outros
Após 20 reduções consecutivas, a estimativa do mercado financeiro para o crescimento da economia subiu ligeiramente. É o que mostra o boletim Focus, resultado de pesquisa semanal a instituições financeiras, feita pelo Banco Central(BC) e divulgada às segundas-feiras, pela internet.
A projeção para a expansão do Produto Interno Bruto (PIB) – a soma de todos os bens e serviços produzidos no país – desta vez passou de 0,81% para 0,82%.
A expectativa das instituições financeiras é que a economia tenha crescimento maior em 2020. A estimativa é 2,10%, a mesma da semana passada. A previsão para 2021 e 2022 permanece em 2,50%.
Inflação
A estimativa de inflação, calculada pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), caiu de 3,82% para 3,78% este ano.
A meta de inflação de 2019, definida pelo Conselho Monetário Nacional (CMN), é 4,25%, com intervalo de tolerância entre 2,75% e 5,75%.
A projeção para 2020 permanece em 3,90%. A meta para o próximo ano é 4%, com intervalo de tolerância 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo.
Para 2021, o centro da meta é 3,75%, também com intervalo de tolerância de 1,5 ponto percentual. Para 2022, a meta é 3,5%, com tolerância de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo. A previsão do mercado financeiro para a inflação em 2021 segue em 3,75%. A estimativa para 2022 caiu de 3,75% para 3,65%.
Taxa básica de juros
Para alcançar a meta de inflação, o Banco Central usa como principal instrumento a taxa básica de juros, a Selic, atualmente em 6,5% ao ano.
Ao final de 2019, as instituições financeiras esperam que a Selic esteja em 5,5% ao ano, a mesma perspectiva há 3 semanas.
Para o fim de 2020, a expectativa para a taxa básica caiu de 6% para 5,75% ao ano, e, no fim de 2021, permanece em 7% ao ano. Para 2022, a previsão caiu de 7,5% para 7% ao ano.
Quando o Copom reduz a Selic, a tendência é que o crédito fique mais barato, com incentivo à produção e ao consumo, reduzindo o controle da inflação e estimulando a atividade econômica.
Quando o Comitê de POLíTICA Monetária (Copom) aumenta a Selic, a finalidade é conter a demanda aquecida, e isso causa reflexos nos preços porque os juros mais altos encarecem o crédito e estimulam a poupança.
Dólar
A previsão para a cotação do dólar ao final deste ano caiu de R$ 3,80 para R$ 3,75% e para 2020, permanece em R$ 3,80.
por Karen Feldman | jul 22, 2019 | Aquaviário
Os portos do Paraná movimentaram no primeiro semestre do ano mais de US$ 14 bilhões em mercadorias, informou a Agência Paraná de Notícias. As exportações representaram 56,5% do valor total e geraram US$ 8 bilhões em receita. Já as importações somaram US$ 6,15 bilhões (43,5% do total). Assim, o saldo positivo foi de US$ 1,87 bilhão.
A soja foi o principal produto exportado. O grão embarcado pelo Porto de Paranaguá – o terceiro em movimentação de cargas do País – movimentou US$ 2,13 bilhões, sendo que US$ 1,9 bilhão foi obtido só com a China.
O segundo produto mais embarcado nos terminais paranaenses, principalmente Paranaguá, foi a carne de frango, com receita de US$ 1,9 bilhão em vendas externas, tendo também a China como principal destino (US$ 303,5 milhões), seguida do Japão (US$ 149,5 milhões) e Emirados Árabes (US$ 126,5 milhões).
O terceiro produto no ranking das exportações, em valor gerado, foi o farelo de soja: US$ 1 bilhão, sendo Holanda (US$ 233,2 milhões), França (US$192 milhões) e Coreia do Sul (US$138,7 milhões) os maiores compradores.
Em relação aos principais produtos importados pelos portos do Paraná estão os fertilizantes, os derivados de petróleo e os veículos. “Somente em fertilizantes, de todos os tipos, os portos de Paranaguá e Antonina movimentaram US$ 1,33 bilhão”, diz a nota. Considerando as cinco variedades de adubos importados, as principais origens foram Canadá, China, Estados Unidos, Marrocos e Rússia.
por Karen Feldman | jul 19, 2019 | Outros
Aconteceu em São Paulo a reunião do Grupo de Trabalho (GT) Sindical e de Negociações Coletivas da NTC, coordenada por Narciso Figueirôa Jr., assessor jurídico da NTC, que reuniu assessores jurídicos e executivos de várias entidades do TRC (sindicatos e federações), filiadas à NTC dos seguintes estados SP, MG, RS, PR, RJ e BA, com o objetivo de debater assuntos sindicais e de Negociações Coletivas do setor. Na ocasião o Presidente José Hélio Fernandes esteve presente e falou da importância do trabalho do grupo.
Na pauta da reunião houve a avaliação das negociações coletivas de 2019 no segmento econômico do transporte RODOVIáRIO de cargas. A NTC, através do GT Sindical e de Negociações Coletivas, encaminhou uma pesquisa a todas as entidades filiadas, sobre o resultado das negociações coletivas desse ano, com indicação das cláusulas econômicas e sociais e fontes de custeio das entidades sindicais, cujo o resultado será apresentado na Intersindical de São Luís – MA, no próximo dia 02 de agosto.
por Karen Feldman | jul 19, 2019 | Combustíveis
A Petrobras anunciou, nesta quinta-feira (18), uma redução no preço do litro da gasolina de R$ 0,0360 e no litro do diesel de R$ 0,0444. Os valores são referentes aos preços médios dos combustíveis vendidos pelas refinarias aos distribuidores e valem a partir da meia-noite desta sexta-feira (19).
O presidente Jair Bolsonaro informou, em sua conta no Twitter, que a redução [média] foi de 2,1% na gasolina e de 2,2% no diesel.
Os preços variam segundo cada refinaria da estatal, nos diversos estados brasileiros. Os menores valores da gasolina são praticados em São Luís (MA), R$ 1,51; Itacoatiara (AM), R$ 1,55; e Manaus (AM), R$ 1,58. Os maiores valores da gasolina estão nas refinarias de Brasília, R$ 1,81; Senador Canedo (GO), R$ 1,80; e Uberaba, R$ 1,80.
Os menores preços do diesel S500, mais vendido nas estradas, estão em Itacoatiara (AM), R$ 1,93; São Luís, R$ 1,94; Guamaré (RN), R$ 1,96; e Manaus (AM), R$ 1,96. Os maiores valores são os praticados em Senador Canedo (GO), R$ 2,17; Brasília, R$ 2,17; e Uberaba (MG), R$ 2,17.
Segundo a estatal “os preços para a gasolina e o diesel vendidos às distribuidoras têm como base o preço de paridade de importação, formado pelas cotações internacionais destes produtos mais os custos que importadores teriam, como transporte e taxas portuárias”.
Combustíveis tipo A
A gasolina e o diesel vendidos às distribuidoras são diferentes dos produtos no posto de combustíveis. São os combustíveis tipo A, ou seja, gasolina antes da sua combinação com o etanol e diesel também sem adição de biodiesel. Os produtos vendidos nas bombas ao consumidor final são formados a partir do tipo A misturados a biocombustíveis. Os preços divulgados pela estatal se referem aos produtos tipo A.
Sobre esses valores, vão incidir a margem de lucro das distribuidoras e dos postos de combustíveis, os impostos, que variam de um estado para outro, o custo da mão de obra, entre outras variáveis. A tabela completa com os valores pode ser conferida no site da Petrobras.