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Exército assina contrato para compra de 32 veículos da Iveco

Exército assina contrato para compra de 32 veículos da Iveco

exercito

Foto: Ansa – Brasil

O governo brasileiro assinou nesta quarta-feira (6) um contrato para a compra de 32 veículos 4×4 Lince da fabricante italiana Iveco que serão usados pelas Forças Armadas. O contrato, de R$ 67 milhões, prevê a compra dos 32 veículos, com suporte logístico, fabricados na Itália pela Iveco DV com soluções e equipamentos específicos para o Exército brasileiro. Trata-se do primeiro lote do programa Viatura Blindada Multitarefa, Leve Sobre Rodas (VBMT-LR). Os veículos deverão ser entregues em duas etapas, em 2020 e 2021. O embaixador italiano no Brasil, Antonio Bernardini, e o assessor para a Defesa, Leonardo Barone, acompanharam a assinatura do acordo com o General de Brigada Tales Eduardo Areco Villela, diretor de Produção do Departamento de Ciência e Tecnologia do Exército brasileiro, e Humberto Marchioni Spinetti e Vilmar Fistarol, representantes da CNH-Industrial, da qual a Iveco faz parte. Em setembro de 2018, foram vendidos 16 veículos Lince para as forças militares brasileiras, os quais atualmente são usados em operações de segurança no Rio de Janeiro.

Tokio Marine desenvolve ferramenta que dispensa vistoria presencial

Tokio Marine desenvolve ferramenta que dispensa vistoria presencial

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Foto|: Divulgação

Objetivo da seguradora é reduzir a burocracia e o tempo de espera na nacionalização de cargas no seguro de Transporte Internacional

A Tokio Marine passa a disponibilizar uma ferramenta online que dispensa a vistoria presencial para a nacionalização de cargas em portos, aeroportos e armazéns alfandegários. A solução foi pensada para dar maior agilidade e reduzir os trâmites no processo de despacho aduaneiro do seguro de Transporte Internacional.

“Esta solução é uma facilidade para solucionar uma das principais dificuldades no processo logístico nacional. Dessa forma, toda a cadeia produtiva é beneficiada”, afirma o diretor executivo de Operações, Tecnologia e Sinistros da seguradora, Adilson Lavrador.

O processo de vistoria online é feito via WhatsApp, pelo atendimento da Marina, assistente virtual da empresa. Ao identificar uma avaria, o despachante aduaneiro ou corretor de seguros entra em contato pelo aplicativo no link “avaliar necessidade de vistoria” e preenche um formulário com as principais informações. Em poucos minutos, a carga é liberada para o transporte.

“Os trâmites administrativos são um dos principais entraves do mercado logístico, impactando no setor produtivo, que pode chegar até a R$ 4,3 bilhões por ano segundo levantamento da Confederação Nacional da Indústria (CNI). “Temos a missão de criar soluções para desenvolver essa modalidade e tornar os procedimentos de transporte internacional menos complexos”, completa o diretor de Transportes da companhia, Valdo Alves.

Swissport faz parceria com Aduaneiras e com o Sindicomis para ministrar cursos sobre transporte aéreo de artigos perigosos.

Swissport faz parceria com Aduaneiras e com o Sindicomis para ministrar cursos sobre transporte aéreo de artigos perigosos.

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Foto: Divulgação

A Swissport firmou parcerias institucionais com a Aduaneiras e com o Sindicomis para oferecer cursos sobre transporte aéreo de artigos perigosos, incluindo material radioativo, substância biológicas e infectantes. O foco é levar informação sobre transporte de artigos perigosos aos agentes de carga e aos exportadores. A Swissport é certificada junto à ANAC (Agência Nacional de Aviação Civil) e à IATA (lnternational Air Transport Association) para oferecer cursos de capacitação nesta , area. A Aduaneiras ofereceu só ano passado mais de 24 mil cursos para empresas exportadoras de carga, enquanto o Sindicomis (Sindicato dos Comissários de Despacho, Agentes de Carga e Logística do Estado de São Paulo) agrega os maiores agenciadores de carga aérea do país.

A Swissport firmou parcerias institucionais com a Aduaneiras e com o Sindicomis para oferecer cursos sobre transporte aéreo de artigos perigosos, incluindo material radioativo, substância biológicas e infectantes. O foco é levar informação sobre transporte de artigos perigosos aos agentes de carga e aos exportadores. A Swissport é certificada junto à ANAC (Agência Nacional de Aviação Civil) e à IATA (lnternational Air Transport Association) para oferecer cursos de capacitação nesta , area.
A Aduaneiras ofereceu só ano passado mais de 24 mil cursos para empresas exportadoras de carga, enquanto o Sindicomis (Sindicato dos Comissários de Despacho, Agentes de Carga e Logística do Estado de São Paulo) agrega os maiores agenciadores de carga aérea do país.

Os treinamentos são fundamentais para eliminar riscos com a preparação da carga,
empacotamento, manuseio, armazenamento, movimentação e transporte de cargas
contendo substâncias perigosas. “Ao não declarar um artigo perigoso da forma apropriada, o expedidor coloca em risco não apenas a segurança operacional e os bens embarcados na aeronave, mas também a vida das pessoas e o meio ambiente”,
ressalta Flavio Monteze, Chefe da divisão de treinamentos da Swissport para a América Latina e Caribe.

De acordo como especialista, um dos elementos-chave da segurança do voo, em caso de algum incidente a bordo que envolva os artigos perigosos, é a ação da tripulação. “Se uma substância perigosa não for declarada adequadamente, a tripulação não receberá o código de resposta a emergências apropriado e suas ações, em caso de emergência a bordo, poderão demorar mais que o esperado”,
disse Monteze.

Todos os profissionais envolvidos com o transporte aéreo de carga ou de
passageiros devem passar por treinamento e a proposta do curso é aprimorar a concientização desses profissionais sobre restrições operacionais, instruções deembalagem e outros aspectos regulatórios, bem como fazer com que os participantes adquiram habilidades para classificar, identificar, preparar, documentar,
manusear e processar remessas contendo artigos perigosos, de acordo com os requisitos nacionais e internacionais.

Monteze explica que, para que os temas sejam abordados de forma mais específica, foram estabelecidas pelos órgãos reguladores, distintas categorias profissionais que incluem desde o expedidor de carga e as agências de carga aérea ou agentesconsolidadores de carga até os funcionários contratados pelas empresas aéreas incluindo os operadores dos Terminais de Carga Aérea).

Outro diferencial dos cursos oferecidos pela Swissport é que o participante, quando aprovado, terá seu certificado registrado junto à IATA. Isso porque há uma parceria de treinamento entre a Swissport e a IATA que autoriza ministrar cursos usando material próprio e fornecer um certificado endossado pela IATA, internacionalmente reconhecido. “Existem muitos centros de instrução de artigos perigosos no Brasil. Entretanto, muito poucos são acreditados pela IATA, a Associação Internacional dos Transportadores Aéreos”, destaca Monteze.

Concessionária inicia obra de alargamento da BR-163 em Rondonópolis

Concessionária inicia obra de alargamento da BR-163 em Rondonópolis

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Foto: Divulgação

A Concessionária Rota do Oeste abre uma nova etapa de obras na BR-163, em Rondonópolis, onde as equipes vão trabalhar no alargamento da pista, construindo mais uma faixa de rolagem na estrutura conhecida como ‘Trevão’.

De acordo com o o gerente de Obras e Conservação da Concessionária, Jorge Raffide, para ampliar a fluidez da rodovia neste ponto, será feita a readequação da capacidade de fluxo, com a implantação de mais uma faixa em um trecho que antecede o dispositivo e no próprio ´Trevão´.

Atualmente, há um estrangulamento do tráfego de veículos no sentido norte (Mato Grosso do Sul / Rondonópolis), onde o fluxo segue em duas faixas até o afunilamento da pista, que passa a contar com apenas uma via.

Vale ressaltar que não haverá intervenção no tráfego nesta etapa do serviço.

Conforme informações, as equipes vão trabalhar na área interna do canteiro central. “A intenção é interferir o mínimo possível no fluxo de veículos dessa região, evitando transtornos aos motoristas. Sabemos que é uma área sensível e estamos atentos para a situação”, diz Jorge.

Esta etapa de serviços complementa a obra de duplicação realizada este ano na BR-163.

A pista nova foi liberada no início de outubro, quando a Rota do Oeste realizou a recuperação da estrutura antiga.

“Estamos dando continuidade à readequação na região. O alargamento da pista vai melhorar muito a fluidez nesse trecho que costuma ter lentidão por contar com apenas uma faixa para distribuir um tráfego que é intenso”, comenta o gerente.

Obras – No sul do estado, o trecho da BR-163 já contava com a duplicação de 117,6 quilômetros, entregues em 2016. Desde o início da concessão, a região de Rondonópolis é contemplada com obras de melhorias realizadas pela Rota do Oeste. Em 2018, foi inaugurado o primeiro posto de pesagem da BR-163, no km 108, onde a fiscalização dos veículos pesados é realizada em parceria com a Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT).

Cummins apresenta caminhão movido a célula de combustível

Cummins apresenta caminhão movido a célula de combustível

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Foto: Divulgação

Protótipo para aplicações urbanas e regionais pode rodar até 400 quilômetros

Não de hoje a Cummins vem se apresentando como uma empresa de soluções de energia e não somente mais um fabricante de motores a diesel, segmento em que atua ao longo de seu um século de existência. E não é só discurso, como comprovam os frequentes lançamentos de tecnologias e reiterados investimentos em vários campos e empresas parceiras.

A última inovação acaba de vir a público no North American Commercial Vehicle Show 2019, em Atlanta, Estados Unidos. A empresa apresentou protótipo de caminhão movido a célula de combustível a hidrogênio e energia elétrica de baterias.

O veículo foi desenvolvido e fabricado pela Cummins em Columbus, Indiana, e utiliza células de combustível de 90 kW da Hydrogenics, empresa recém-adquirida pelo grupo, além de bateria de íons de lítio de 100 kWh.

Esse conjunto, diz a favbricante, assegura rodar de 250 a 400 quilômetros, autonomia que pode ser estendida com tanques de hidrogênio adicionais, aumentando a pressão de armazenamento do tanque ou mesmo com a instalação de mais células de combustível.