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SETCESP apresenta hoje novidades do 6º Prêmio de Sustentabilidade

SETCESP apresenta hoje novidades do 6º Prêmio de Sustentabilidade

O presidente do Conselho Superior e de Administração da entidade, Tayguara Helou, mostrará todos os detalhes desta edição

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Hoje. (23), a partir das 10h, será realizada, no canal oficial do SETCESP no YouTube, a live de lançamento da 6ª edição do Prêmio de Sustentabilidade SETCESP & Transporte Moderno.

A transmissão ao vivo contará com a participação especial do presidente do Conselho Superior e de Administração da entidade, Tayguara Helou, do diretor da Especialidade de Sustentabilidade do SETCESP, Thiago Budni, e do editor da Revista Transporte Moderno, Marcelo Fontana.

Juntos, eles vão apresentar as regras da edição deste ano, que tem como tema “Entregue agora um mundo novo para o futuro”, que faz alusão ao momento difícil que todos estão vivendo devido a pandemia do novo coronavírus (Covid-19).

Também, durante o bate-papo será apresentado o cronograma e dicas importantes para as empresas participantes, bem como os detalhes das categorias Responsabilidade Social, Responsabilidade Ambiental, Gestão Econômica Sustentável e Responsabilidade na Segurança Viária e do Trabalho.

“A sustentabilidade passou a ter mais importância do que nunca, pois mobilizou transportadoras e as motivou a cuidar de seus colaboradores e familiares dos mesmos, assim como a sociedade como um todo, fornecedores e concorrentes”, ressalta Tayguara.

Anote na agenda:

Lançamento do 6º Prêmio de Sustentabilidade SETCESP & Transporte Moderno

Data:Hoje, 23 de julho

Horário: a partir das 10h

No canal oficial do SETCESP no YouTube

Acesse aqui

Rodovias concedidas em SP investem R$ 4 bi e criam 5 mil postos de trabalho

Rodovias concedidas em SP investem R$ 4 bi e criam 5 mil postos de trabalho

Mesmo durante a pandemia, que exigiu isolamento social e interrupção de viagens, intervenções previstas em contrato seguiram o cronograma

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Foto: Divulgação

As rodovias sob concessão em São Paulo estão tocando 104 obras de melhoras na infraestrutura dos trechos, com investimentos na casa dos R$ 4 bilhões. Os dados foram divulgados hoje pela Agência de Transporte do Estado de São Paulo (Artesp).

Segundo a Artesp, mesmo durante a pandemia, que exigiu isolamento social e interrupção de viagens a partir de meados de março, intervenções previstas em contrato seguiram o cronograma. Aproximadamente 5.200 postos de trabalho foram criados com as iniciativas, que englobam duplicação de rodovias, faixas adicionais, implantação de via perimetral, de marginais, entre outras.

“Mesmo diante dos desafios impostos pela pandemia, o governo entendeu que podia encontrar oportunidades para gerar emprego e renda para as cidades lindeiras, aliando ainda a melhoria das rodovias. Com as estradas mais vazias, houve a possibilidade de intensificar as obras”, afirma o vice-governador e secretário de Governo, Rodrigo Garcia, em nota.

“O Estado de São Paulo possui o maior número de concessões rodoviárias do País. Queremos que os usuários tenham cada vez mais serviços de qualidade e segurança. A Artesp, como órgão regulador e fiscalizador da atuação das concessionárias, está acompanhando bem de perto a execução destas obras”, afirma Milton Persoli, Diretor Geral da Artesp.

Demanda por transporte rodoviário de cargas no Brasil supera níveis de março

Demanda por transporte rodoviário de cargas no Brasil supera níveis de março

 

A demanda por transportes rodoviários de cargas no Brasil superou na última semana os níveis verificados no início de março, quando os impactos mais fortes da pandemia de coronavírus começaram a ser sentidos no país, indicou pesquisa divulgada nesta terça-feira pelo Departamento de Custos Operacionais (DECOPE) da NTC&Logística.

O levantamento da entidade apontou que a demanda terminou a semana com variação negativa de 24,83% em relação aos níveis pré-pandemia, melhorando 2,4 pontos percentuais na comparação semanal e superando a marca da semana de 16 a 23 de março, quando havia uma queda de 26,1%.

Esse é o melhor resultado desde o início das sondagens, justamente em meados de março, além de quarta semana consecutiva de avanço no índice — que, durante as medidas de isolamento para contenção da Covid-19, chegou a apurar recuo de 45,2% em meados de abril.

A demanda por cargas fracionadas terminou a última semana com variação negativa de 17,28% em relação aos níveis pré-pandemia, avanço de 4,5 pontos percentuais na semana.

Por outro lado, as cargas lotação, que ocupam toda a capacidade dos veículos e costumam ser usadas nas áreas industriais e agrícolas, têm apresentado retomada mais discreta –o índice indicava queda de 29,16% ao fim da última semana.

A NTC continua acompanhando a movimentação de cargas no setor, até que volte a sua total normalidade.

Confira a pesquisa 

Participe da Pesquisa

Proposta do governo para reforma tributária unifica PIS e Cofins com alíquota de 12%

Proposta do governo para reforma tributária unifica PIS e Cofins com alíquota de 12%

Foto: Jorge William/Agência O Globo

Após meses suspensa em razão da pandemia do novo coronavírus, a discussão em torno da reforma tributária volta ao Congresso Nacional. Nesta terça-feira, o ministro da Economia, Paulo Guedes, foi pessoalmente até o Congresso Nacional entregar as propostas do governo para um novo modelo de tributação de bens e serviços.

O texto prevê apenas unificação de dois impostos federais, PIS e Cofins, criando um imposto único sobre bens e serviços, com alíquota de 12%, que o governo chama de CBS: Contribuição Social sobre Operações com Bens e Serviços. A proposta não reduz nem aumenta impostos, apenas torna mais simples a cobrança.

Mas Guedes adiantou que esta é apenas a primeira parte da proposta de reforma tributária, e que outras mudanças virão.

O presidente do Senado, Davi Alcolumbre, afirmou que as sugestões do governo serão analisadas na comissão mista criada para debater a reforma tributária no Congresso Nacional. Hoje tramitam duas propostas de emenda à Constituição, uma na Câmara e outra no Senado. A ideia, segundo Alcolumbre, é juntar os três textos.

A reforma tributária, que já vem sendo discutida há duas décadas no Congresso Nacional, ganhou força novamente no ano passado, após a aprovação da reforma da Previdência, e foi anunciada como prioridade para este ano. Mas a pandemia chegou e mudou o foco dos parlamentares.

Agora, quatro meses depois de suspensas as discussões, a reforma tributária começa a andar e retoma o protagonismo nos debates. O presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia, também falou rapidamente com à imprensa e pediu cautela nas críticas ao conteúdo das propostas.

A reforma tributária quer simplificar o sistema de impostos e tributos no país. Especialistas defendem que essa simplificação vai trazer mais investimentos ao Brasil. Argumentam ainda que a proposta traz segurança jurídica para o setor produtivo e deve gerar emprego e renda.

A comissão mista no Congresso é formada por 25 deputados e 25 senadores. O presidente da comissão é o senador Roberto Rocha, do PSDB, e o relator é o deputado federal Aguinaldo Ribeiro, do PP.

De olho na retomada, TransJordano aposta em transformação digital

De olho na retomada, TransJordano aposta em transformação digital

Intitulado de TransJordano 4.0, novo momento da transportadora visa ao aperfeiçoamento de gestão de dados e à otimização de processos

A transformação digital tem se tornado uma temática bastante discutida e utilizada em diversas áreas e negócios. Segundo a Forbes, 70% das organizações têm uma estratégia de transformação digital ou estão trabalhando para isso. Além disso, os executivos de empresas que já praticam essa metodologia apontam que os maiores benefícios são o aumento de eficiência operacional (40%), a entrada mais rápida no mercado (36%) e a habilidade de alcançar as expectativas dos clientes (35%). Basicamente, essa metodologia significa a reestruturação e a otimização dos processos de uma empresa, entendendo e absorvendo a cultura digital para o aumento da sua produtividade e para seu crescimento em médio e longo prazo.

De olho nessas atualizações e se preparando para a retomada econômica, a TransJordano, especializada em transporte de combustíveis, resolveu entrar oficialmente nesse novo ciclo e tornar a transformação digital uma de suas bandeiras.

Para a diretora administrativa financeira da TransJordano, Joyce Bessa, “esse não é um projeto que tem início, meio e fim, ele é contínuo para que possamos mudar a natureza da empresa, a forma como operamos e o jeito com que as pessoas trabalham. Com ele, podemos instalar diferentes processos organizacionais que nos permitem ficar cada vez mais próximos dos clientes e colaboradores e nos tornar mais adaptáveis e mais ágeis nas respostas e decisões. Queremos continuar a ser tendência, e não consequência”.

Joyce acredita que essa metodologia não é apenas uma questão de tecnologia. “Precisamos aprender a pensar diferente os nossos negócios, estratégias, liderança, mindset e, principalmente, as pessoas. A TransJordano 4.0 serve para mudarmos as pessoas na organização para que possam pensar em como fazer as mesmas operações, processos ou qualquer outra atividade com maior eficiência, dinamismo e qualidade. Com esse novo momento, queremos gerenciar, manter e valorizar a essência dos negócios simultaneamente nos movendo para alcançar as novas oportunidades que estão surgindo”.

O setor de transportes de cargas em que a TransJordano atua é responsável por transportar cerca de 65% de tudo o que se produz no país. Muito importante economicamente, o segmento também é conhecido como um setor extremamente conservador.

Para a empresária e diretora da transportadora, esse novo momento também servirá para quebrar paradigmas. “Como gestores, será fundamental entendermos que precisaremos dar passos profundos na estruturação de estratégias aplicadas aos nossos negócios, visando a alinhamentos tecnológicos com posicionamentos e perspectivas evolutivas e de melhoria contínua. Iniciar esse momento da TransJordano 4.0 significa muito para todos da organização. Vamos olhar para frente e desfilar nessa nova estrada, tendo como nosso maior propósito a inovação, a agilidade e a velocidade de aprendizado e de execução”, finaliza Bessa.