por Rodrigo Bernardino | ago 5, 2020 | Notícias
Jamef, empresa especializada em cargas fracionadas de alto valor agregado distribuiu Equipamentos de Proteção Individual em Instituições de Saúde de São Paulo e Espírito Santo
A Jamef Encomendas Urgentes, especializada em cargas fracionadas de alto valor agregado, doou mais de 27 mil equipamentos de proteção individual (EPI) aos hospitais do Mandaqui (SP), Municipal Vereador José Storopolli (SP), Municipal de Urgência (SP), Municipal Dr Francisco Moran (SP) e Estadual Dr. Jayme Santos Neves (ES).
A doação dos produtos, de grande necessidade para os atendimentos emergenciais no sistema de saúde, faz parte das ações de ordem social que a empresa vem realizando.
Dentre os itens doados estão máscaras descartáveis de tripla camada antibacteriana com elástico; Face Shields EPI (viseira protetora antirespingo); luvas para procedimentos não cirúrgicos; óculos de segurança para sobreposição (CA 18833); aventais descartáveis manga longa; toucas sanfonadas descartáveis; e álcool em gel 70º.
As entregas destes itens foram realizadas em cada unidade de saúde da capital paulistana e para a instituição do Espírito Santo.
Vilibaldo Vasconcelos, diretor administrativo da Jamef, afirma ter sido essa uma das formas que a empresa enxergou para ajudar os profissionais de saúde que atuam na linha de frente no combate à pandemia. “Fazemos parte de uma organização que acredita na união das forças. Participar de ações como essas, em prol de um bem comum, reforça o nosso cuidado com a sociedade em geral e dissemina os princípios éticos que norteiam o nosso compromisso com os colaboradores, clientes e parceiros”.
O trabalho realizado pela Jamef, desde a coleta, manuseio dos materiais até a entrega no destino, contou com a participação e o envolvimento de um time engajado, para que toda encomenda fosse entregue com agilidade e de forma segura. “Tomamos todos cuidados com os produtos transportados, a fim de que a qualidade de cada peça fosse mantida. Toda a operação foi um sucesso e nos sentimos gratos por fazer parte deste trabalho”, finaliza Vilibaldo.
A Jamef Encomendas Urgentes foi fundada em 1963 e há 57 anos transporta encomendas pelo Brasil, nos modais aéreo e RODOVIáRIO.
por Rodrigo Bernardino | ago 5, 2020 | Notícias
Durou mais de três horas a reunião entre entidades empresariais e o prefeito de Porto Alegre, Nelson Marchezan Junior, na tarde da última segunda-feira (3). O encontro foi agendado por causa do comunicado que 22 entidades dos setores econômico e produtivo, entre elas a FETRANSUL, emitiram no domingo, pedindo a retomada imediata das atividades econômicas na capital. No entanto, não houve acordo nem consenso sobre o tema. Um dos pontos mais polêmicos é em relação ao horário de funcionamento do comércio e a data para a reabertura, que seria gradual. Além disso, a proposta apresentada pelo prefeito consiste em uma semana de atividades completamente fechadas, seguida de duas semanas de flexibilização para alguns setores.
Quando a videoconferência com Marchezan terminou, os empresários seguiram debatendo por mais três horas e elaboraram um novo texto, com novas propostas e sugestões (leia abaixo na íntegra). O prefeito já recebeu o novo documento.
Para o presidente da FETRANSUL, Afrânio Kieling, a reunião desta segunda-feira foi interessante, mas ficou muito mais em torno das propostas do prefeito do que das entidades: “O que nós sugerimos no comunicado de domingo foi considerado inviável pelo prefeito por causa da situação da Covid-19. Então, no meio da reunião, tomou-se a decisão de encerrar aquele debate com o prefeito para que as entidades pudessem chegar a um acordo entre si. Já de noite, fizemos um novo texto, com sugestões para agregar à proposta do prefeito. As entidades entenderam que a melhor maneira era construir uma solução junto com a prefeitura, que assim seria melhor para todos. Agora, precisamos que ele diga se concorda ou não. A ideia é abrir e ir avaliando”.
NOVA PROPOSTA DAS ENTIDADES
Construção civil e indústrias
Liberação das atividades iniciando em 06/08/2020 com horário proposto para das 07 horas às 17 horas de segunda a sexta feira, paralisando nos sábados e domingos.
Serviços em geral
Liberação das atividades iniciando em 10/08/2020 com horário proposta das 10 horas às 15 horas de segunda a sexta, paralisando nos sábados e domingos.
Restaurantes, lanchonetes bares e similares
Liberação das atividades operando das 11 horas às 20 horas, máximo, de segunda a segunda, a partir de 08/08/2020.
Comércio em geral
Liberação do comércio em geral, com acesso próprio, operando das 9 horas às 16 horas de segunda a sábado, paralisando nos domingos, a partir de 07/08/2020.
Comércio em shoppings center e galerias comerciais
Liberação operando das 12 horas às 20 horas de segunda a segunda, a partir de 07/08/2020.
Observação: O comércio em lojas maiores de 500 m² será obrigatório o controle de fluxo e acesso a loja, limitado a um cliente para cada 25 m² da área de venda.
OBSERVAÇÕES GERAIS
- As Instituições de Ensino (Educação Infantil, Educação Básica, Ensino Superior, Curso Técnicos e Cursos Livres) atenderão protocolos exigidos pelo Governo do Estado, com plano de contingência próprio, somado ao fato da bandeira ser amarela ou laranja, possibilitando a volta as aulas, para estas instituições que desejarem, a partir da avaliação do dia 24 de agosto de 2020.
- As atividades essenciais permanecem atendendo conforme a atual normativa.
- Serão liberados os estacionamentos na sua capacidade total.
- Nos restaurantes, lanchonetes e similares também continuarão atendendo as regras apresentadas de distanciamento de mesas.
- Nas empresas de serviços também continuam suas atividades com no máximo de 50 % dos funcionários. Os plantões imobiliários permanecem operando nos sábados e domingos.
- Fica definido que no dia 24 de agosto, segunda feira, que a PMPA e as Entidades farão uma avaliação destas medidas tomadas e os seus reflexos.
- Caso não ocorra uma variação significativa no uso dos leitos e número de óbitos as atividades, poderão ser ampliadas, com ajustes de horários e dias.
- Caso o Município apresente uma condição negativa, em 48 horas serão tomadas medidas restritivas.
Porto Alegre, 03/08/2020
por Rodrigo Bernardino | ago 4, 2020 | Notícias
A situação econômica do TRC no 1° Semestre de 2020
A NTC&Logística juntamente com a ANTT, estão realizando uma pesquisa junto às empresas de transporte de carga para verificar a situação econômica do TRC no 1° Semestre de 2020.
São algumas questões, todas de múltipla escolha, que podem ser respondidas em poucos minutos.
A pesquisa já é tradicional, e os dados serão divulgados na segunda edição 2020 do CONET que acontecerá on-line no próximo dia 20 de agosto.
Participe, sua contribuição é muito importante!
Acesse aqui a pesquisa
por Rodrigo Bernardino | ago 4, 2020 | Notícias
A desaceleração da atividade econômica tem provocado redução significativa na demanda de um setor essencial: o transporte de cargas e passageiros. Mais da metade das empresas do setor (57,2%) afirmam que houve “muita redução” na demanda em junho, segundo uma pesquisa realizada pela Confederação Nacional do Transporte (CNT).
Os dados, divulgados na semana passada, apontam, ainda, que outros 17,4% sentiram que a demanda “reduziu moderadamente”, enquanto apenas 12,6% dizem que a procura permaneceu igual.
Esta foi a quarta rodada da pesquisa realizada pela CNT, com o objetivo de acompanhar os impactos da pandemia no segmento. Bruno Batista, diretor-executivo da instituição, diz que os resultados apontam que o cenário continua “extremamente grave” para as empresas de transporte, mesmo que outros setores já comecem a apresentar alguma reação. “A gente fez quatro rodadas de pesquisa, a partir do mês de abril. O que temos notado é que ainda não houve uma melhora no cenário para as empresas de transporte”, afirma.”
“Outros dados da pesquisa detalham os impactos da pandemia sobre as empresas do setor. Em junho, 60,7% das companhias afirmaram que houve redução do faturamento na comparação com maio. Outras 15,6% disseram que não houve variação, enquanto 18,1% relataram aumento na receita. Entre as empresas que disseram ter tido redução de faturamento, 33,8% afirmaram que a queda foi de 80% ou mais.
Diante dos resultados ruins de junho, as empresas se mostraram pessimistas em relação ao fechamento de julho e à própria duração da crise econômica. Na pesquisa da CNT, 80,1% previram que, em julho, o faturamento também terá redução. E 35,1% das companhias do setor estimam que o impacto da pandemia irá se prolongar por algo entre quatro e oito meses. Ainda mais pessimistas, outras 23% esperam que os efeitos do coronavírus sejam sentidos por um período entre 9 e 12 meses.
O problema do crédito: 54,3% das empresas de transporte tiveram financiamentos negados
A sequência de meses com queda na demanda já coloca parte das empresas em situação crítica. A pesquisa da CNT aponta que 41,8% delas dizem estar com a capacidade de pagamento de obrigações rotineiras muito comprometida.
Mas não é só a redução no faturamento que explica as dificuldades financeiras: assim como outros segmentos, as empresas de transporte reclamam que não conseguem acesso a crédito, mesmo com as medidas já anunciadas pelo governo.
A dificuldade em fazer com que o dinheiro “chegue na ponta” já foi reconhecida pelo próprio Ministério da Economia. Desde o início da pandemia, o governo tem formulado linhas de crédito para atender principalmente pequenas e médias empresas que estão enfrentando dificuldades por conta da crise. O problema principal é que os bancos privados seguem reticentes em emprestar recursos, dado o aumento do risco das operações.
De acordo com o Painel do Empreendedor – plataforma desenvolvida pelo Ministério da Economia para acompanhamento da liberação do crédito na pandemia –, dos R$ 71 bilhões disponibilizados em quatro linhas de financiamento para a crise, apenas R$ 26 bilhões foram emprestados até agora. A maior parte foi concedida pela Caixa Econômica Federal (34,8%, ou R$ 8,95 bilhões) e pelo Banco do Brasil (22,3% ou R$ 5,73 bilhões). Entre os bancos privados, apenas o Itaú teve volume de recursos significativo concedido pelas linhas de financiamento na crise (20,17% ou R$ 5,18 bilhões).
A principal reclamação das empresas do setor de transporte é de que o Programa Nacional de Apoio às Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Pronampe), destinado ao socorro durante a crise, continua difícil de ser acessado. Na pesquisa da CNT, 51,7% das empresas que pediram crédito por meio do programa afirmaram que ainda estão esperando retorno sobre os financiamentos. Outros 38,4% disseram que tiveram o empréstimo negado, enquanto apenas 9,4% conseguiram o crédito.
Ao longo da semana, o Congresso aprovou um reforço de R$ 12 bilhões no montante disponibilizado em crédito via Pronampe. Os recursos estavam inicialmente destinados ao financiamento da folha de salários de pequenas e médias empresas. De acordo com o governo, os novos valores devem estar disponíveis para empréstimos a partir do dia 15 de agosto. O próprio Executivo, contudo, admite que o dinheiro deve acabar rápido.
Quando todas as possibilidades de financiamento são consideradas, o cenário para as empresas de transporte é ainda pior: 54,3% das empresas do setor de transportes disseram que tiveram pedidos de crédito negados desde o início da pandemia. Os motivos são muitos: restrições de crédito em nome da empresa (24,4%), políticas internas dos bancos (21,5%), indisponibilidade de linhas especiais para a pandemia (18,6%) e comprometimento da capacidade de pagamento da empresa (18,2%) foram as causas mais citadas pelos entrevistados.
No desespero, empresas recorrem ao crédito rotativo
“As linhas de crédito que o governo vem prometendo não se concretizaram. A situação está muito mal ajustada. O que nos chama a atenção é que 34% das empresas já dizem que tiveram que ir atrás de crédito rotativo. É uma medida desesperada, o último recurso. As taxas são mais altas, tem menos negociação, as condições são piores. São medidas desesperadas de um setor que não está sendo atendido”, diz Batista, da CNT.”
“O pleito da entidade é de que o governo federal pense linhas de crédito específicas para o setor. O problema é que o Ministério da Economia já tem uma série de pedidos do gênero à espera de uma decisão. As empresas aéreas, por exemplo, negociam uma linha de crédito especial junto ao BNDES. O setor automotivo também pede financiamento específico, utilizando créditos tributários como garantia.
Fim da desoneração da folha deve impactar empresas já endividadas
Outra reclamação do segmento é em relação ao veto do presidente Jair Bolsonaro à prorrogação da desoneração da folha de pagamento até o fim de 2021. Hoje, 17 setores – incluindo o de transporte de passageiros e cargas – não pagam a contribuição sobre os salários dos funcionários. Em troca, as empresas contribuem com um tributo sobre o faturamento. Se o veto do presidente for mantido pelo Congresso Nacional, a contribuição sobre a folha voltará a valer para estes setores a partir de 2021.
O argumento do setor é que a volta da contribuição ocorreria justamente em um momento de fragilidade das empresas. “O governo não está recebendo isso há anos. Perdeu a oportunidade de nos ajudar. Ainda bem que o Senado e a Câmara parecem estar com boa vontade para derrubar o veto”, diz Francisco Pelucio, presidente da Associação nacional do Transporte de Cargas e Logística (NTC & Logística).
por Rodrigo Bernardino | ago 4, 2020 | Notícias
Quais os impactos da Reforma Tributária na realidade do transportador? Esta é a maior dúvida das empresas do Transporte RODOVIáRIO de Cargas quando se trata desta grande ação do Governo Federal. Para sanar estes questionamentos dos empresários e gestores, a Fetrancesc realizará uma live nesta terça-feira, 4 de agosto, às 19 horas.
O evento será mediado pelo advogado membro da Comissão Jurídica da Fetrancesc (Comjur), Ariel Silva. Ao seu lado, estarão o também membro da Comjur e especialista em Direito Tributário, Alex Breier, que explicará a proposta e os possíveis impactos no segmento. Também participará do evento digital o presidente da Fetrancesc, Ari Rabaiolli, para falar sobre como o transportador recebe todas estas novidades.
Programe-se e assista em https://bit.ly/Live_ReformaTributária_Fetrancesc