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Título Extrajudicial na Justiça do Trabalho

Execução de Título  Extrajudicial Fundada em Confição de Dívida e seu Dscabimento na Justiça do Trabalho

 

 

Na Justiça do Trabalho, o rol de títulos extrajudiciais que admitem o ajuizamento de ação executiva se restringem aos termos de ajuste de conduta firmados perante o Ministério Público do Trabalho, aos termos firmados perante as Comissões de Conciliação Prévia, às certidões expedidas pelas autoridades regionais do Ministério do Trabalho em favor das entidades sindicais, para cobrança das contribuições compulsórias que lhes são devidas, bem como às certidões de dívida ativa referentes à aplicação de penalidades impostas pelos Auditores-Fiscais do Trabalho pelo descumprimento da legislação trabalhista. Portanto, o instrumento particular de confissão de dívida, acostado pelo autor à sua inicial, não admite a via da execução direta perante esta Justiça Especializada. Agravo de petição ao qual se nega provimento.”

 

 

Trata-se da apreciação de agravo de petição interposto pelo reclamante (razões, fs. 51/64), insurgindo-se contra a r. decisão de f. 49, que determinou a conversão de ação executiva em monitória, determinando a citação da reclamada e designando audiência. Assevera que a execução baseia-se em um instrumento de confissão de dívida, título executivo extrajudicial, assinado pelas partes com a presença de duas testemunhas e homologado junto ao sindicato de classe. Aduz a aplicação subsidiária do procedimento executivo do CPC de 1973 ao processo do trabalho, a teor do artigo 899 consolidado.
 
 
Corroborado pelo artigo 877-A consolidado, incluído pela Lei 9958/2000, que expressamente admite a propositura de ações executivas nesta Justiça Especializada. Afirma que a conversão de procedimento lhe traz prejuízos, pois posterga a continuidade da ação para futuros dez meses, quando será realizada audiência. Sustenta que é cabível a execução de título extrajudicial não incluso no artigo 876, “caput”, da CLT, sob o argumento de no aludido dispositivo há apenas um rol exemplificativo. Requer o provimento de seu agravo.
 
 
Agravo tempestivo (f. 51)
 
Contraminuta pela agravada (fs. 119/123).
 
 
É o relatório.

 

(…)

 

PROCESSO TRT/SP Nº: 0002273-68.2013.5.02.0016

 

 

(…)

 

 

 

 

 

 

O conflito com a Argentina juntou 51 países desde 2011

La Argentina sumó conflictos con 51 países desde 2011

Datos de un informe privadoDe Uruguay a EE.UU., los mercados con litigios compran productos locales por US$ 58.261 millones.

 

Desde 2011 a la actualidad, en coincidencia con el cambio de década y el comienzo del segundo gobierno de Cristina Kirchner, Argentina sumó conflictos con 51 países, los que generan diversos grados de impacto económico. A este registro llegó un informe de la consultora Desarrollo de Negociaciones Internacionales. Algunas de estas controversias, diferencias y litigios internacionales se solucionaron o siguen latentes, al tiempo que se abrieron o se recalentaron otros, como el juicio de los fondos buitre, que crispó la relación con EE.UU.

Pero, según consigna el titular de la consultora, Marcelo Elizondo, este panorama convierte a la Argentina en un país con “alto grado” de conflictividad. “El riesgo de esta conflictividad está dado en el hecho de que la suma de las exportaciones argentinas hacia todos los países afectados por diferencias con Argentina (los 51 antes dicho) es de58.261 millones de dólares. La cifra representa el 63,5% de las exportaciones”, agregó Elizondo.

Un punteo de las principales controversias puede comenzar en Latinoamérica con el irresuelto conflicto con Uruguay por las pasteras, que en realidad comenzó a principios del gobierno del fallecido Néstor Kirchner. Le siguieron los problemas portuarios y de dragado de ríos que los orientales reclamaron formalmente en el Mercosur. Hay que seguir por el intercambio formal de misivas entreArgentina y Brasil por las licencias no automáticas; la denuncia el tratado de comercio automotor con México; la del tratado para evitar la doble tributación con Chil e y los conflictos con los chilenos por los intentos de sacar a la empresa LAN de Aeroparque en su rivalidad con Aerolíneas Argentinas.

Con Europa, los conflictos rigen ida y vuelta. Hay una demanda de los europeos ante la OMC por las trabas a las importaciones aquí, y otra demanda de Argentina contra la UE por la aplicación de medidas antidumping contra el biodiésel. En agosto, la OMC falló contra el país al advertir que las declaraciones juradas anticipadas de importación son contrarias a las reglas del comercio internacional e involucró a 43 países en conflicto con el país. Los de la UE, EE.UU., Turquía, Australia, Canadá, Guatemala, Japón. El Gobierno también hizo su denuncia contra EE.UU. ante al OMC por las restricciones allí a los limones argentinos.

Aunque algunos se solucionaron, estuvieron los juicios internacionales ante el CIADI, el tribunal de arbitraje de conflictos comerciales del Banco Mundial. Y siempre presente, el reclamo de las Malvinas al Reino Unido, que Cristina y David Cameron subieron de tono en 2012, al cumplirse 30 años la guerra de 1982.

 

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O referido código é o “Código e Descrição da Atividade Econômica Principal”, constante da  inscrição no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica – CNPJ, emitido pela Receita Federal do Brasil.