por comjovem | out 1, 2021 | Núcleo Belo Horizonte
O início do século XXI é conhecido pela continuação da Era da Informação. Uma das principais características dessa era é a modificação no mercado, que deixa de privilegiar a indústria tradicional para valorizar a informação e a tecnologia. Vivemos um cenário de transformações digitais e tecnológicas. O mundo está evoluindo a cada instante.
Segundo Amaral (2016, p. 4), “os dados são fatos coletados e normalmente armazenados.
Informação é o dado analisado e com significado. O conhecimento é a informação interpretada, entendida e aplicada para um fim”.
Essas definições são antigas e, mesmo com o decorrer do tempo e com os avanços tecnológicos, esses conceitos ainda podem ser utilizados. O que se alterou no decorrer do tempo foi o volume de dados gerados, que cresceu exponencialmente.
Ainda de acordo com Amaral, observamos o fenômeno da “massificação dos dados”, em que há o aumento considerável dos dados nos últimos tempos. Dessa forma, também se aumentou a importância da manipulação dessas informações por meio de métodos e do uso adequado da tecnologia para o tratamento de todo conhecimento que possa ser gerado. Um smartphone de hoje tem maior capacidade que um computador existente no ano de 1985.
Temos mais de seis bilhões de pessoas com telefones celulares. Mais de 1,7 bilhões de pessoas estão usando redes sociais. Quase três milhões de e-mails enviados por segundo. Cem horas de vídeos são carregados no youtube por minuto. Atualmente, há quinhentos milhões de tweets por dia. 92% dos dados do mundo foram criados nos últimos dois anos. 2,3 trilhões de GB de dados são criados por dia, cem terabytes de dados carregados por dia no facebook.
Segundo um levantamento divulgado recentemente pelo IDC (International Data Corporation), a produção de dados dobra a cada dois anos. No ano de 2020, foram gerados 350 zetabytes de dados, equivalentes à 35 trilhões de gigabytes.
Ao considerar os números, podemos compreender melhor a avalanche de dados que são gerados e tratados no mundo moderno. Geramos dados o tempo todo em nossas redes sociais, em mensagens, e-mails, dos quais podem gerar vários outros dados e até mesmo novos conhecimentos.
Com todo esse volume de dados, os usuários e empresas tendem a se preocupar com a segurança das suas informações, sejam em aplicativos, websites, dispositivos, dentre vários outros. E para onde estão indo nossos dados? Como estão sendo utilizados? Surgem uma série de perguntas. Portanto, há um cenário que não ocorria anteriormente e que, de fato, necessita de atenção, pois estamos falando sobre a privacidade.
Estamos passando por um momento de grandes mudanças, e uma delas é a lei 13.709/18, a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD). Ela tem como objetivo estabelecer uma maior segurança da informação sobre o uso de dados pessoais e dados pessoais sensíveis. Dessa forma, a organização que realiza algum tipo de tratamento sobre esses dados deve seguir as regras e normas estabelecidas pela ANPD (Agência Nacional de Proteção de Dados), sendo este o órgão regulador.
Com esse avanço, a tendência é de que os titulares dos dados possuam uma maior autonomia sobre seus dados e que possam exigir uma maior transparência sobre a utilização de seus dados e de seus pessoais por parte das organizações. Muitos são os benefícios na implementação da LPGD, entre os quais: a confiabilidade na estrutura organizacional, sobretudo no ambiente de prestação de serviços, como o do transporte. Prevalecerá a
organização que perpetuará a ética, a integridade e o respeito à privacidade dos dados dos stakeholders.
Estamos apenas no início de uma longa jornada, que exige a transformação em vários âmbitos: nas esferas tecnológicas, processuais, jurídicas e culturais, dentre outras. Vamos trilhar novos caminhos, com novos desafios, mas certos de que será necessário zelar pela privacidade.
Por:
Túlio Lopes – COMJOVEM Belo Horizonte
por comjovem | out 1, 2021 | Núcleo Belo Horizonte
Recentemente a notícia de que a falta de motoristas profissionais no Reino Unido vem causando vários problemas de desabastecimento no país trouxe à tona um problema crônico que atinge também o Estados Unidos, o Brasil e vários outros países da Europa e do mundo.
No Reino Unido, especificamente o Brexit somado à crise causada pela pandemia de Covid-19 contribuíram significativamente para esse cenário.
A escassez de caminhoneiros está causando problemas para transportadoras e muitos outros empreendimentos comerciais. Isso ocorre porque a cada ano o número de motoristas que se aposentam é bem maior do que o número de novos motoristas que ingressam no mercado.
De acordo com relatório técnico do IPTC (Instituto Paulista de Transporte de Cargas) em parceria com o Setecesp (Sindicato das Empresas de Transporte de SP) e através de dados do CAGED (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados) foi registrada uma queda significativa no número de profissionais habilitados para direção de caminhões na categoria C e complementares. Até 2015 o Brasil registrava um crescimento médio 1,4% ao ano no número de motoristas de caminhões, chegando a um total de 5.605.511 profissionais habilitados na categoria C e complementares. Contudo, entre 2015 e 2020 esse número começou a recuar em média 5,9% a cada ano, chegando a um total 4.541.998 profissionais.
O relatório também apresentou uma mudança no perfil de idade dos motoristas que em 2010 se concentravam na faixa entre 41 e 50 anos de idade e em 2020 passou a concentrar na faixa entre 51 e 60 anos de idade.
Não são apenas as condições de trabalho que estão por trás dessa tendência. Os cenários de ameaças resultantes do progresso tecnológico na direção autônoma apresentam um problema muito maior: esses são cenários em que caminhões elétricos navegam de forma autônoma, o que significa que os motoristas de caminhão de hoje podem se tornar excedentes para as necessidades. Vale a pena mudar de perspectiva aqui, pois a ameaça percebida abriga inúmeras oportunidades de desenvolvimento profissional, que simplesmente tem que acompanhar o tempo.
Segundo o site tkographix.com, perguntar se o caminhoneiro do futuro dirigirá um caminhão soa redundante. No entanto, é um questionamento válido. Quanto mais perto os carros e caminhões sem motorista se tornam uma realidade, mais confiável se torna a pergunta. A realidade é que, em um futuro não muito distante, os motoristas de caminhão podem não estar dirigindo caminhões. Se os motoristas de caminhão não estiverem dirigindo, o que farão?
Alguns acreditam que a chegada de caminhões autônomos deixará inúmeros profissionais sem emprego, inundando o mercado de vagas e causando turbulência econômica generalizada.
A chegada de caminhões autônomos não significa que todos os veículos estarão sem motorista. Isso significa que os veículos podem se dirigir sozinhos. Isso não elimina os motoristas de caminhão. Isso pode diminuir o número de motoristas necessários e, certamente, mudará as habilidades exigidas de um caminhoneiro.
Os carros e caminhões autônomos não serão introduzidos do dia para a noite. Eles passarão pelos diferentes estágios de implementação, desde a direção assistida ou parcialmente automatizada, que já é bastante comum hoje, até a direção altamente ou totalmente automatizada, até a direção totalmente autônoma.
A introdução de uma rede 5G contribuirá em termos de infraestrutura, inicialmente para a condução automatizada de caminhões em rodovias e, eventualmente, para uma condução totalmente autônoma. No entanto, também há uma ampla gama de atividades que continuarão a exigir um motorista de caminhão, ou, mais especificamente, gerente de caminhão. Um aspecto das funções do “gerente de caminhão” será, então, operar o
computador de bordo, bem como assumir a responsabilidade pelo monitoramento e segurança, semelhante ao que faz hoje um piloto de aeronave. Apesar de uma condução autônoma, outro aspecto passa pela necessidade física desse profissional acompanhar em todas as instâncias o carregamento, acondicionamento da carga e manutenção do veículo. E, em caso de dúvida, o gerente de caminhão também atuará como motorista nas ruas estreitas dos grandes centros.
A variedade e a natureza inovadora das tarefas realizadas pelo gerente de caminhão exigirão cada vez mais habilidades diferentes. Além de compreender os sistemas de acionamento elétrico, o gerente de caminhão também precisará de conhecimentos básicos de tecnologia da informação. Softwares modernos aumentarão o envolvimento desse profissional nos processos de informação, comunicação e organizacionais ao longo de toda a cadeia de valor logístico, especialmente se os processos de carga e descarga nas rampas também forem totalmente automatizados.
O único fato certo é que a mudança está chegando. Carros autônomos, comunicações V2V (veículo a veículo) e realidade aumentada estão chegando ao setor de transporte RODOVIáRIO.
A questão é como isso mudará a indústria de caminhões e a posição do motorista de caminhão e se os transportadores brasileiros estão preparados para essa mudança.
Por: Ana Paula de Souza – COMJOVEM Belo Horizonte
por comjovem | out 1, 2019 | Artigos, Núcleo Belo Horizonte
O Supply Chain é um dos ecossistemas mais ricos em dados e informações dentro das companhias. Agora, graças a Inteligência Artificial e Machine Learn as empresas estão usando esses dados para transformar sua velocidade de resposta e sua capacidade de crescimento.
As informações e os dados fluem pela cadeia de suprimentos a partir de uma variedade cada vez mais diversificada de fontes. A IOT permitiu que as companhias aumentassem seus sistemas de planejamento e gerenciamento de inventário com informações em tempo real sobre a localização do produto obtida a partir da utilização de softwares WMS alinhado com o melhor posicionamento de localização do produto, aumentando performance e reduzindo custos.
Esses avanços já trouxeram uma série de benefícios para as companhias pois permitem que os produtos sejam rastreados com mais precisão, entregues mais rapidamente e armazenados com mais eficiência.
Neste momento percebemos que o Supply Chain das companhias estão sofrendo uma forte transformação com o advento de tecnologias que geram dados massivamente e ainda analisa-os em tempo real e identificando oportunidades ocultas que possibilitam a melhora do desempenho operacional.
Por exemplo, os sistemas WMS atrelados a IA usam os dados das transações (leiam se movimentações de produtos dentro do Centro de Distribuição) para melhorar o layout interno do armazém usando somente algoritmos sem necessidade da intervenção humana.
Outra análise de extrema importância que poder ser realizada com os dados gerados pela própria operação é a capacidade de informar o tempo que leva para coletar cada pedido, como é o mapa de calor dos colaboradores que realizam o picking e através dessas informações é possível realizar de forma mais eficaz o planejamento de rotas e otimizar o tempo de coleta reduzindo custos e aumentado a performance dos colaborares.
A ideia da criação de uma logística conectada capaz de gerar dados suficientemente auto sustentável e fantástica, no entanto, por ser ainda uma tecnologia nova, o uso generalizado do Big Data ainda possui alguns fatores dificultadores. A primeira grande barreira é a dificuldade que as empresas têm para encontrar as informações corretas sobre suas cadeias de estoque e suprimentos em uma gama gigantesca de dados.
A ideia da logística conectada se faz presente e necessária neste momento de transformações que estamos vivenciando, no entanto, existem alguns exemplos de empresas
que sabem que têm centenas de milhares de unidades de estoque, mas não têm dados dimensionais sobre elas – não sabem se cada produto é minúsculo, pequeno, médio, grande ou enorme.
Neste contexto, uma empresa sem dados detalhados sobre suas próprias operações se esforçará para tirar o máximo proveito do big data e é aí que mora o perigo.
Há receios de que essas empresas possam adotar o big data e a IA somente porque lhes disseram que é o futuro, mas primeiro, elas precisam identificar claramente sobre exatamente o que estão tentando alcançar com a utilização destas tecnologias, sendo necessário a alta direção realizar as seguintes perguntas: Como a análise de big data melhorará os negócios e os ajudará a atender melhor os clientes?
Somente a partir destas respostas a companhia deverá se aventurar na logística conectada traçando o plano de ação correto para a implementação da melhor tecnologia aplicável ao caso específico para de fato proporcionar maior performance, flexibilidade e competitividade para a companhia.
Responsável: Daniel Simas
por comjovem | out 1, 2019 | Artigos, Núcleo Belo Horizonte
Hoje vivemos em um mundo em constante transformação e evolução que atinge todos os setores produtivos. O mundo VUCA, ou modelo VUCA, como atualmente conhecido, é, segundo VICENTE (2017), um modelo que representa a dinâmica do ambiente corporativo que vivemos, um mundo de Volatilidade, incerteza (Uncertainty), Complexidade e Ambiguidade. Este modelo não pretende resolver as situações do mundo moderno, mas categorizá-las. Isto permite que o gestor identifique as situações com as quais está lidando – ou lidará – e se prepare proativa ou reativamente para enfrentar o ritmo acelerado de mudanças.
A volatilidade deste modelo é atribuída ao volume e a agilidade com a qual as mudanças estão ocorrendo, o que torna mais complicada a capacidade das corporações se adaptarem ao mercado. A incerteza está ligada a imprevisibilidade cada vez maior no cenário atual. A complexidade, por sua vez, é a dificuldade de agir em um ambiente cada vez mais conectado e interdependente. E por fim, a ambiguidade é a falta de clareza, que dificulta a assimilação entre causa e efeito das coisas e acontecimentos, o que gera interpretações múltiplas para uma mesma realidade. (VICENTE, 2017)
Neste contexto as empresas devem estar alinhadas com as principais técnicas e ferramentas de gestão moderna. Dentre as diversas ferramentas atuais destacam-se o LEAN e o AGILE.
A metodologia LEAN – ou Manufatura Enxuta em tradução livre – foi criada pela Toyota após a Segunda Guerra Mundial, como estratégia de recuperação econômica. Esta metodologia possibilitou que sua criadora se tornasse uma das montadoras de maior referência no que tange produtividade, qualidade e performance operacional.
Este sucesso foi possível devido ao uso de ferramentas, tais como: Kaizen (melhoria contínua), just-in-time (planejamento de entrega), fluxo contínuo (produção contínua), jidoka (automação) e a aplicação de pilares pautados em uma filosofia empresarial profunda galgada na compreensão das pessoas e na motivação humana, cultivando lideranças, equipes, cultura e mantendo um ambiente propício à aprendizagem.
Muitas empresas implementam estas ferramentas, mas não os pilares (Filosofia, Processo, Pessoas/ Parceiros e Solução de Problemas) e por isso não conseguem atingir o objetivo desejado. Falta de cultura empresarial e baixo comprometimento de líderes e equipes são os principais fatores para o fracasso na implementação de um sistema enxuto de produção.
O AGILE foi originalmente criado no ambiente de desenvolvimento de software, e divulgado nos anos 2000 em forma de manifesto, que definiu doze princípios básicos. Atualmente grandes corporações buscam incansavelmente aplicar estes princípios para obter maior desempenho e adaptação em um ambiente em constante mudança. Dentro do mundo corporativo, para que qualquer organização inicie a aplicação do AGILE, é necessária a implementação de três pilares básicos: dividir a equipe em pequenos times com autonomia, assumir o cliente como centro do negócio e criar organizações em forma de rede.
Assim como o LEAN, o AGILE também utiliza diversas ferramentas, se destacando: Scrum (ciclos rápidos), Kanban (sistema de cartão ou sinalização), Devops (sinergia entre desenvolvimento e operação), Squads (pequenos times autônomos), Design Spint (técnica de desenvolvimento de produto) dentre outras, todas voltadas para a melhoria de performance e entrega de resultado.
A complexidade do mundo atual, que está em constante mudança, leva as grandes corporações a refletirem e criarem novos modelos de gestão. Os modelos antigos não podem mais ser aplicados, uma vez que não surtem efeitos tão satisfatórios, sendo necessário implementar processos mais criativos e comprovadamente eficazes.
Neste artigo apresentamos duas grandes tendências de gestão que buscam de forma experimental, aberta e colaborativa o sucesso dos negócios. O uso de ferramentas de gestão colabora fortemente para a eficácia dos empreendimentos, porém o sucesso destas ferramentas não é possível se não investimos na formação de pessoas. Hoje as pessoas são o maior ativo de uma grande corporação e devem ser o foco principal dos investimentos de uma organização.
Referências
ALVES, Paulo Vicente dos Santos. Guia de sobrevivência no mundo VUCA. Nova Lima, DOM: v.11, n.32 , p. 62-70, maio/ago. 2017
SITE: https://agilemanifesto.org. Acesso em 07 de setembro de 2019
LINKER, Jeffrey K.. O Modelo Toyota: 14 Princípios de gestão do maior fabricante do mundo. Bookman, Porto Alegre. 2005
Antônio Augusto Andrade Lodi
por comjovem | out 1, 2019 | Artigos, Núcleo Belo Horizonte
Com a abertura da economia brasileira em 1990, o país atraiu vários investidores estrangeiros, que começaram a participar cada vez mais do capital das empresas brasileiras.
Em virtude a abertura da economia brasileira, as empresas nacionais também começaram a comercializar suas ações nas bolsas de valores norte americanas, assim estas empresas foram obrigadas a seguirem um padrão imposto pelas regras do Securities and Exchange Commmission – SEC, órgão que regula o mercado norte americano de capitais, fazendo com que os empresários nacionais tenham contato com acionistas mais sofisticados e exigentes.
O SEC regula os aspectos contábeis, a transparência das operações e a divulgação de informações pelas sociedades, que nada mais são do que princípios da Governança Corporativa – GC.
As práticas da boa governança foram importadas para o Brasil e, vêem sendo aplicadas com êxito nas sociedades anônimas, sendo essas práticas delimitadas pela BM&FBOVESPA.
De acordo com o Instituto Brasileiro de Governança Corporativa – IBGC, a GC é o conjunto de práticas que tem por finalidade otimizar o desempenho de uma empresa ao proteger todas as partes interessadas, tais como investidores, empregados e credores, alinhando interesses de sócios, administradores, e stakeholders em geral, facilitando o acesso ao capital e contribuindo para a sua longevidade.
Ocorre que, não existem notórios estudos sobre a aplicabilidade da boa governança em sociedades limitadas, seja por timidez da doutrina seja pelo espanto causado aos estudiosos que vislumbram este instituto como algo intimamente relacionado ao mercado de capitais.
Entretanto, entendemos que, atribuindo uma visão ampla a governança corporativa, é notório que este versa sobre uma forma de controle e governo de uma instituição empresária, independente de ser limitada ou sociedade anônima.
Assim, pode perfeitamente a sociedade Limitada inserir- se neste ambiente de boas práticas de governança e valores éticos, favorável à sua 2
perpetuidade no mercado, de maneira em que se maximizam os resultados atraindo mais cliente em função das práticas e princípios adotados.
A estrutura de governança, nada mais é que, um conjunto de regras e procedimentos que norteiam as relações entre os envolvidos diretamente com o funcionamento da sociedade, com o intuito de fazer com que esta alcance os seus fins, e cumpra de forma eficiente as premissas contidas em seu objeto social.
Para maior longevidade, as grandes empresas Limitadas têm adotado os princípios de boa governança, com o objetivo de evitar conflitos e adotando critérios para a organização empresarial viabilizando uma gestão mais transparente e ponderada.
Assim, com a grande entrada de capital estrangeiro no país, causando um imenso intercâmbio de normas e culturas, que, aos poucos, estão sendo incorporadas em nosso ordenamento jurídico, pode se concluir que, só irão sobreviver no cenário competitivo mundial às empresas que possuírem uma estrutura administrativa capaz de transmitir confiança tanto no setor público como no privado.
Fonte: http://www.ibgc.org.br/Home.aspx
Responsável: Ana Luiza Lobato