Flat Preloader Icon

NTC&Logística 60 anos

Como Tratar os Dados? (Data Leak – Caldeirão de Dados)

Atualmente, as empresas se veem diante de um grande desafio: tratar todos os dados dos quais está em posse, seja de clientes, funcionários ou fornecedores.


São tantos dados sensíveis em poder das empresas (data leak) que a maioria ainda está engatinhando na adequação à nova lei geral de proteção de dados, a LGPD – justamente devido ao volume de dados sensíveis é que muitos empresários estão cheios de dúvidas, até mesmo por onde começar.


Mas qual a razão da necessidade de uma lei que visa proteger dados?

Por mais que a operacionalização do controle de dados se mostre difícil inicialmente, o tratamento dos mesmos mostrará o quanto são sensíveis, e como é importante proteger informações delicadas de pessoas físicas e jurídicas.


Muitas vezes, não percebemos o quanto nossos dados, informações que nos identificam como pessoa física ou jurídica, são sensíveis, e como podem ser de grande valia para criminosos, seja pelo meio virtual ou pelo físico.

Com o alcance da internet, nossos dados são facilmente obtidos, seja por descuido do portador, ao fornecê-los de forma displicente em sites não confiáveis, seja por má-fé de pessoas que os obtêm e passam a vendê-los a empresas que pretendem aumentar suas vendas de forma ilícita e invasiva – o portador pode vir a ter prejuízos não apenas através das propagandas indevidas e indesejadas, mas também através do uso dos dados por alguém que não seja o titular, com o objetivo de praticar golpes ou fraudes – enquanto isso, o titular, sem saber desse uso indevido, só terá conhecimento das fraudes quando for contatado e acusado de alguma atitude ilícita.


É uma grande responsabilidade para as empresas: proteger os dados de todos os seus funcionários, desde a fase pré-contratação, até o desligamento. As empresas deverão se responsabilizar pelo controle de dados até mesmo de não-funcionários: ao ser entrevistado para uma vaga de emprego, um candidato fornece seus dados sensíveis em seu currículo, e o empregador deve ter bases bem definidas sobre como tratar esses dados de forma segura. Dados contratuais com fornecedores e clientes também são alvo da proteção da lei.

Cabe aos empresários buscar o máximo de informação sobre a lei, sobre as consequências do seu descumprimento e, principalmente, CAPACITAÇÃO. A empresa deve capacitar os colaboradores que manuseiam dados sensíveis, através de cursos e treinamentos constantes, além de prover as condições operacionais para a proteção de dados físicos e digitais.


Agora no início, pode parecer bastante penosa a tarefa de se adequar à nova lei. Entretanto, devemos pensar na adequação não apenas como empresários, mas também como possíveis vítimas de uso indevido. A lei beneficiará a todos com a exigência de um uso mais racional e cuidadoso de informações sensíveis.

Por: Daniella Mori Kujiraoka – COMJOVEM CAMPINAS

Uma Abordagem de Análise Simples dos Componentes do Frete

Desde que comecei a trabalhar na empresa ouvi muitas vezes de meu pai que a cobrança de frete do cliente ter que ter o destaque de todos os itens: Frete-Peso, Frete Valor, Pedágio, Despacho, Cat, os principais itens naquela época.

Com o passar dos anos foram sendo criados novos itens como Gris, Emex, Taxa de dificuldade de entrega entre outros. Do outro lado os embarcadores pressionando para que as cobranças sejam de acordo com sua conveniência, para facilitar a conferência ou mesmo para que a transportadora não cobre determinados itens, resultado disso foi que começaram a aparecer no mercado fretes como percentual da mercadoria, frete peso sem taxas entre outras modalidades.

Na última edição do Conet, foi divulgado o resultado de uma pesquisa que chega a preocupar muito: 62,1% das transportadoras não cobram frete-valor, 70,8% não cobram o Gris, e 83%não cobram o EMEX. Alguns empresários nem conhecem sequer alguns ítens que compõe o cálculo do frete.

Diante deste cenário podemos chegar à conclusão de que muitos empresários não conhecem seus custos o que dirá conseguir negociar com o cliente a cobrança de um bom frete, além de atrapalhar o mercado de fretes.

Uma transportadora que não destaca todos os itens será que consegue ter agilidade para repassar um aumento no frete valor de uma taxa de seguro que foi alterada pela cia de Seguros na renovação da apólice? Será que consegue repassar uma nova exigência de uma PGR no Gris? Será que consegue repassar um aumento de pedágio no caso da carga fracionada na data que o mesmo foi aumentado? Senão consegue repassar pelo menos consegue enxergar essa variação da maneira que é cobrada? Tudo junto no frete?

Neste artigo não pretendo reinventar a roda, mas falar um pouco da metodologia que começamos a utilizar em nossa empresa e que está nos ajudando a enxergar bastante coisa com relação aos nossos resultados.

Hoje analisamos nosso faturamento e despesas classificando pelos itens que compõem o frete, por exemplo: Receita da cobrança do Gris e as despesas que temos com gerenciamento de riscos, com este resultado podemos verificar se estamos cobrando corretamente e as vezes tentar negociar com o cliente itens isolados. Nesse tempo de crise está difícil conseguir reajuste, mas esta experiência tem mostrado que eles são mais flexíveis para negociar um determinado item do frete.

Na implantação tivemos muitas dúvidas para classificar alguns itens de custo, porém sempre que as dúvidas chegavam recorríamos as entidades de classe (SINDICAMP/NTC/CONJOVEM/INSTITUTO MERCADOLÓGICO DA COMJOVEM), o que facilitou muito nosso trabalho na implantação dessa metodologia.

Diante desse cenário atual de escassez de carga, concluímos que todos temos nossa lição de casa, enxergando nossos custos, com metodologias simples e com muito apoio de nossas entidades de classe, quem frequenta e usufrui sabe o quanto de ajuda elas nos oferecem.

Responsável: Walter Antônio Darri

A Importância da Participação dos Jovens Empresários Nas Entidades do TRC

O mundo digitalizado ampliou expressivamente a possibilidade de participação das pessoas em associações e em grupos profissionais e setorizados, e o setor do transporte de cargas não é exceção.

Hoje temos ao alcance de um clique todas as informações pertinentes ao nosso setor, e é de extrema importância o envolvimento dos jovens empresários na rotina sindical, em busca de melhorias nas condições de trabalho dos transportadores.

A participação de jovens representantes nas entidades é essencial para a negociação de reformas do interesse do TRC. Vemos frequentemente entidades em nível nacional solicitando às suas bases regionais as sugestões para o avanço do setor, com a colaboração precisa de jovens talentosos na análise e desenvolvimento de legislações específicas em âmbito nacional ou regional. Muitos participam das diretorias de seus sindicatos regionais, contribuindo ativamente nas negociações coletivas com os sindicatos laborais e no planejamento das atividades a serem desenvolvidas em prol das empresas associadas.

Já temos exemplos de empresários que começaram suas atividades nas entidades sindicais através da COMJOVEM, que foi a porta de entrada para a obtenção de informações e, principalmente, para estreitar relações com outros transportadores, que enfrentam os mesmos percalços políticos, operacionais e burocráticos. Com o passar dos anos e o fortalecimento da COMJOVEM em todo o Brasil, vimos esses empresários assumirem diretorias de sindicatos e também cargos políticos que fazem a diferença na representação de nosso setor.

O retorno do tempo investido pelos empresários em atividades sindicais é incalculável. O envolvimento em cursos, palestras, visitas técnicas e atividades sindicais pode ter reflexos significativos em diversas áreas de uma empresa sindicalizada, sendo que esse conhecimento pode ser aplicado no planejamento das ações envolvendo recursos humanos, ações de prevenção de acidentes e de melhoria em todas as fases operacionais até a entrega final ao cliente, planejamento tributário e muitos outros. As ações sociais desenvolvidas pela COMJOVEM despertam nos empresários a responsabilidade e consciência social.

Diante das constantes mudanças jurídicas e operacionais que podemos observar na rotina de nossos negócios, podemos concluir que apenas a participação ativa nas entidades de classe e a união dos transportadores poderá reverter em efetivos benefícios e avanços não apenas para o TRC, mas também para o desenvolvimento do país e da economia.

Responsável: Daniella Mori Kujiraoka

4 DX – 4 Disciplinas da Execução

4 DX – 4 Disciplinas da Execução

Não, isto não é um jogo. À primeira vista parece um jogo de vídeo game, mas trata-se das 4 disciplinas da execução. É um método para aplicar nas empresas com o objetivo de melhorar os resultados, só precisa de 4 disciplinas e persistência.

1ª disciplina – Foque no crucialmente importante, entendo que é difícil priorizar, mas agora escolha no máximo 2 a 3 metas que se alcançadas resultaram em grandes resultados, vamos chamá-la de MCI (meta crucialmente importante).

2ª disciplina – Atue nas medidas de direção. Elas te dizem se você tem probabilidade de atingir suas metas, e rastrearão as atividades que mais movem a MCI. Assim como uma simples alavanca pode mover uma grande rocha, uma boa medida de direção promove alavancagem.

3ª disciplina – Mantenha um placar envolvente. É a disciplina do engajamento, onde a equipe cria e alimenta o placar semanalmente. O ideal é que a meta seja ir de X para Y até uma determinada data. É necessário definir quem é o responsável pelo placar, quando será afixado e com que frequência será avaliado.

4ª disciplina – Crie uma cadência de responsabilidade – As Disciplinas 1,2 e 3 estabelecem o jogo, mas até que a disciplina 4 seja aplicada, sua equipe ainda não está em Jogo. Nesta etapa a equipe deve se reunir em uma reunião de MCI pelo menos 1 vez por semana, esta reunião não deve durar mais que 20 a 30 minutos e deve seguir as seguintes regras:

– deve ocorrer sempre no mesmo dia e horário

– não é permitido levar os assuntos do dia a dia que não foram resolvidos para a reunião, ela se limita exclusivamente a ações e resultados que movam o placar.

– se durante a reunião de MCI surgir outros assuntos, você deve escreve-los e tratar depois da reunião de MCI.

– cada membro pensará sobre: que uma ou duas ações mais importantes eu posso fazer nesta semana para impactar as medidas de direção?

– o líder deve perguntar: o que posso fazer esta semana para liberar caminho para você?

Aplique estas disciplinas na sua empresa e colha os bons resultados, lembrando que a persistência é a chave para o êxito. Não deixe o redemoinho , atividades do dia a dia impacte nos seus resultados.

ART

Sucesso!

Fonte: Livro 4 disciplinas da execução

Responsável: Joyce de Souza Bessa

Inovação X Burocracia

Os impactos deste conflito nas empresas de transporte de cargas e na vida da população dos grandes centros urbanos.

Atualmente estamos habituados a conviver com as mais diversas tecnologias, e através delas, constantemente surgem inovações de produtos e serviços que beneficiam os consumidores dos mais variados níveis. Porém, como nem tudo são flores, muitas vezes estas inovações esbarram em burocracias que desestimulam empreendedores em suas iniciativas.

Para exemplificar o contexto acima citado, podemos mencionar o recente caso ocorrido na cidade de São Paulo, envolvendo a empresa especializada em micromobilidade urbana, Grow Mobility, e a prefeitura do município. A start-up que conta com mais de 135 mil patinetes e bicicletas em sete países diferentes da América Latina, teve centenas de seus patinetes apreendidos pela prefeitura municipal de São Paulo. O motivo da apreensão segundo o órgão governamental, seria o fato de a empresa não ter realizado o credenciamento previsto na legislação, porém a empresa alega que a ação da prefeitura foi ilegal e fere o direito de escolha dos paulistanos.

No final das contas o que parece haver é um desequilíbrio entre as partes, pois há de se concordar que todos os negócios devem de fato seguir regras para que haja um ambiente saudável para os consumidores, porém a pergunta que fica é: até onde o estado deve intervir na iniciativa privada?

Regras que muitas vezes são no mínimo mal elaboradas, acabam por prejudicar a população, a quem os órgãos públicos devem servir. Exemplo disso é o fato de que os aplicativos de micromobilidade urbana podem auxiliar no desafogamento das vias da cidade paulistana, o que consequentemente acarreta na melhoria da qualidade de vida da população local, afinal de contas, o trânsito é um dos fatores que mais causam estresse nos indivíduos residentes em grandes cidades.

Os benefícios gerados pela utilização destes aplicativos podem se estender para empresas de transporte rodoviário de cargas que utilizam as malhas viárias das grandes cidades para realizar a distribuição de produtos nos pontos determinados, principalmente no modo fracionado de cargas. Sabemos que o último quilômetro da logística de distribuição (carga fracionada) é sempre o mais custoso, pois demanda maior quantidade de colaboradores e equipamentos, e pelo fato de quase sempre ter sua produtividade comprometida pelo trânsito denso.

Podemos concluir então que empresários do setor de transporte rodoviário de cargas, principalmente os que atuam em grandes centros urbanos, como é o caso da cidade de São Paulo, devem apoiar este tipo de iniciativa de micromobilidade urbana, através dos órgãos representantes da classe junto ao governo, para que tanto empresas quanto a população de forma geral, sejam beneficiados por iniciativas como a da empresa Grow.

Fontes: sites: G1 – Revista Exame – Pequenas Empresas Grandes Negócios.

Responsável: João Victor Dalanora Pequeno.

Lucre Com Sua Equipe

Como Lucrar com sua equipe?
Nos perguntamos inúmeras vezes como fazer sua equipe ter performance elevadas e alcançar os melhores resultados.E não é possível ter sucesso e ser lucrativo sem uma boa equipe, e para construir uma equipe lucrativa é necessário saber quais resultados desejamos alcançar, definir estratégia e inserir as pessoas que se enquadra no perfil de cada setor.

Equipe Lucrativa. Como construir?
– Apresente aos colaboradores sua visão, onde quer chegar e quais resultados quer obter. Colaborador engajado é o primeiro passo para ter uma equipe de alta performance.
– Faça que o ambiente entre os colaboradores seja leve; Pratique o brainstorming na equipe, sempre haverá ideias brilhantes; Empodere seus colaboradores, todos no mesmo objetivo; Dê fedback constante para a equipe; Compartilhe conhecimento com todos;
– Treine sua equipe e os desafie com o intuito de buscar sempre o melhor para a empresa. Trasse planos de carreira, motive e reconheça. Uma equipe engajada e reconhecida, naturalmente o sucesso acompanhe e nos apresente os melhores resultados.

Responsável: Rider Marques Simões