por comjovem | set 29, 2023 | Artigos, Núcleo Curitiba
A Inteligência Artificial (IA) tem vivenciado avanços impressionantes nas últimas décadas e vem se solidificando como uma ferramenta transformadora em diversos setores da economia. A capacidade de a IA replicar e até superar habilidades humanas específicas, particularmente na análise e processamento de grandes volumes de dados, a coloca em uma posição estratégica para setores que dependem da eficiência e agilidade, como é o caso do transporte de cargas.
Nesse contexto, o SETCEPAR e a COMJOVEM Curitiba têm desempenhado um papel fundamental ao sensibilizar empresas e profissionais sobre a importância do uso inteligente da IA. Um exemplo prático dessa transformação é o caso de Eduardo Alifantis, da empresa Nativa Transportes. Com a adoção de ferramentas baseadas em IA, a Nativa pôde alcançar maior eficiência em suas operações, otimizando processos e ganhando agilidade no atendimento e gestão, casos que se repetem dentro das empresas que fazem parte da Comissão.
No caso da Nativa, a utilização vai desde a mais comum como uso da Telemetria, desde os recursos tecnológicos para buscar mais clientes, cotações, valor de faturamento por parte dos colaboradores, dentre outras que fazem a diferença para alavancar o negócio e construir uma relação positiva com todos os agentes envolvidos.
No universo das transportadoras, a IA se manifesta como uma aliada em variados âmbitos, desde a gestão operacional e de frota até o corpo comercial e administrativo. A tecnologia permite, por exemplo, prever o momento ideal para manutenção de veículos, escolher o transporte mais adequado para uma determinada carga ou até mesmo automatizar o atendimento ao cliente, utilizando chatbots e outros canais digitais.
A digitalização das transportadoras é mais do que uma tendência: é uma necessidade para manter a competitividade no mercado. Uma gestão contemporânea, orientada por big data e alinhada com ferramentas tecnológicas, se tornou um pilar fundamental para o crescimento e inovação. Além disso, é vital que as empresas mantenham seus times atualizados e preparados para essas mudanças, desenvolvendo tanto as Soft Skills quanto as Hard Skills.
Um dos desafios é garantir um controle eficiente das operações. Deslizes em etapas cruciais podem comprometer toda a cadeia logística. Nesse sentido, a IA auxilia na criação de painéis de controle detalhados, monitorando cada etapa do transporte e garantindo que os prazos sejam cumpridos.
Além da eficiência operacional, a IA também se destaca como ferramenta estratégica. Decisões baseadas em business intelligence (BI) e análise preditiva tendem a ser mais assertivas, possibilitando uma visão mais clara das tendências de mercado e das necessidades dos clientes.
Contudo, a revolução digital traz consigo desafios. Empresas que não estiverem adaptadas às novas exigências tecnológicas correm o risco de perder espaço. Por isso, além de investir em tecnologia, é crucial investir na formação e capacitação contínua das equipes.
A preocupação com isso trouxe para as pautas da entidade e para as reuniões do núcleo o assunto e descobrir as iniciativas e trazer profissionais para comentar as diversas maneiras de aplicar tem sido o nosso olhar constante.
A Inteligência Artificial não é apenas uma ferramenta tecnológica avançada; é uma aliada estratégica para o setor de transporte. Com ela, os processos são otimizados, custos são reduzidos, e as oportunidades de crescimento são ampliadas. A COMJOVEM Curitiba e profissionais visionários, como Eduardo Alifantes, são exemplos de como essa transformação já está em curso e trazendo resultados expressivos para o setor.
Por: Eduardo Alifantis – COMJOVEM Curitiba
por comjovem | set 29, 2023 | Artigos, Núcleo Curitiba
As discussões sobre sustentabilidade e responsabilidade empresarial têm ganhado destaque global nos últimos anos. O ESG (Environmental, Social, and Governance), que representa critérios ambientais, sociais e de governança, tornou-se uma medida essencial para avaliar o comprometimento das organizações com práticas sustentáveis e éticas. Em Curitiba, empresas associadas à COMJOVEM têm exemplificado como é possível integrar fontes renováveis e práticas ESG em suas operações diárias.
O SETCEPAR, reconhecendo a crescente necessidade de enfatizar práticas sustentáveis, iniciou uma série de atividades sobre o tema. O objetivo? Estimular o desenvolvimento de boas práticas em sustentabilidade e promover o ESG como um pilar vital para o desenvolvimento das empresas associadas. A mensagem é clara: fontes renováveis não são apenas uma alternativa, mas uma necessidade para um futuro sustentável.
A empresa Agile, do coordenador da COMJOVEM Curitiba, Alexandre Aliski, é um exemplo inspirador dessa transformação. A transportadora deu passos significativos para reforçar a governança, promovendo discussões relevantes com seus colaboradores. Eles reconhecem a necessidade de uma abordagem multidisciplinar e, assim, adotaram consultorias técnicas para enfrentar os desafios empresariais e impactar positivamente todos os stakeholders. Esta jornada, indiscutivelmente, já mostra sinais promissores.
Na vanguarda das práticas sustentáveis está a CIPRY Transportes, outra empresa que integra a Comissão, não só reconheceu a urgência de reduzir as emissões de CO2, mas também adotou medidas proativas para mensurar e divulgar os resultados ao seu corpo colaborativo. Além disso, instaurou ações práticas, como comitês de sustentabilidade e grupos de trabalho voltados ao meio ambiente, e buscou reduzir drasticamente o uso de materiais descartáveis.
A Kraft Logística, oferece outra perspectiva transformadora, enfocando a responsabilidade social. Além de contribuições financeiras a hospitais, a empresa incentiva seus colaboradores a dedicar tempo a causas sociais. Além disso, promove a igualdade de gênero através de campanhas de incentivo às mulheres e programas de saúde. Em relação à diversidade, a Kraft aborda o tema abertamente, promovendo a inclusão em todos os níveis.
A energia renovável desempenha um papel crucial neste cenário. Segundo a Agência Internacional de Energia, em 2020, cerca de 30% da geração de energia global veio de fontes renováveis. Este número está projetado para crescer, com tecnologias como a energia solar e eólica tornando-se cada vez mais acessíveis.
Empresas que adotam fontes renováveis não apenas reduzem sua pegada de carbono, mas também veem benefícios econômicos. Há uma crescente demanda do consumidor por empresas ecologicamente responsáveis, e a transição para fontes renováveis pode ser um diferencial competitivo.
Os benefícios do ESG também vão além do meio ambiente. A ênfase em boas práticas de governança e responsabilidade social cria ambientes de trabalho mais inclusivos, melhorando o bem-estar dos colaboradores e reforçando a imagem positiva da empresa no mercado.
No contexto brasileiro, a adesão ao ESG e às práticas sustentáveis não é apenas uma escolha, mas uma necessidade. O Brasil é um dos maiores emissores de gases de efeito estufa, e a transição para fontes renováveis é crucial para mitigar as mudanças climáticas.
O movimento das empresas da COMJOVEM Curitiba reflete uma tendência maior do setor empresarial brasileiro. À medida que mais organizações percebem os benefícios do ESG e fontes renováveis, espera-se que estas práticas se tornem a norma e não a exceção.
A jornada das empresas da Comissão rumo à sustentabilidade e à integração do ESG é um testemunho do poder da inovação e da liderança, temos visto isso de perto e acompanhado em discussões frequentes em nossas reuniões e eventos. Ao adotar fontes renováveis e promover práticas de ESG, nossas transportadoras associadas não apenas protegem o planeta, mas também garantem um futuro próspero para si mesmas e para as gerações futuras.
Por: Alexandre Aliski – COMJOVEM Curitiba
por comjovem | out 1, 2022 | Artigos, Núcleo Curitiba
Com o crescimento e desenvolvimento da era digital e dos negócios online nos últimos anos, principalmente após a pandemia do covid-19 em 2020, o mercado tornou-se mais dinâmico e exige soluções eficientes e otimizações constantes.
Novas metodologias surgem como ferramentas de gestão para diminuir o desperdício de tempo e aumentar sua performance através de entregas rápidas e frequentes, ciclos de desenvolvimento curtos, otimização contínua dos processos e alinhamento entre todos os integrantes com um objetivo principal. Garantir a entrega mais rápida dos resultados e soluções oferecidas.
Um ditado popular que ganhou destaque no mundo das Startups diz: “Você não precisa ser o melhor. Mas precisa ser o primeiro”.
Exemplos destas metodologias ágeis são, Scrum; ferramenta utilizada principalmente para desenvolvimento de novos projetos e planejamento. Lean; foco em evitar desperdícios, gargalos e busca redução de custos. Kanban; é uma solução visual para gestão da execução de cada uma das etapas de um projeto ou processo.
Quando trazemos esta realidade para o nosso segmento do Transporte RODOVIáRIO de Cargas, não é diferente. A logística 4.0 nos exige um aumento da produtividade, personalização e customização das soluções, agilidade na execução dos processos e entrega, compartilhamento on-time das informações e gestão ativa dos riscos envolvidos.
Estas metodologias, antes existentes e aplicadas somente no mercado digital, tem se mesclado com o mercado ainda em partes, analógico do TRC para facilitar o atingimento de todos estes objetivos.
Um exemplo aplicável é o Kanban. Implantado, testado e aprovado por pessoas que entende dos desafios do transporte. Em minha empresa montamos uma célula chamada PDC – Planejamento de Demanda Comercial. Nada mais é do que um Painel de Cargas Disponíveis. O time comercial capita as diversas cargas de FTL disponíveis no mercado em contratos existentes ou em modalidade spot. Estas cargas entram no painel como “disponíveis” e é neste momento que o trabalho dos operacionais começa alocando os veículos da frota, agregados ou terceiros. Profissionais espalhados a nível Brasil, tem acesso a estas informações e conforme forem contratando estes veículos, vão atualizado o status da carga para “em contratação/GR”, “veículo aguardando ordem de coleta”, “veículo em carregamento”, “aguardando expedição”, “veículo em viagem”. Neste instante, outro time, responsável pelo gerenciamento de risco e tráfego, inicia o seu trabalho de contato com os motoristas, traçando o plano da viagem e fazendo o monitoramento da carga e equipamento. Os status avançam para “chegada do veículo no destino”, “em processo de descarga”, “viagem concluída”. Nesta estação, outro grupo de colaboradores responsáveis pela administração recepcionam os canhotos digitalizados para dar sequência no encerramento do MDF-e e no faturamento e cobrança dos serviços prestados. Parte dos embarcadores possuem acesso as suas respectivas cargas o que permite a eles acompanharem o status da viagem e terem a confirmação da entrega realizada com sucesso.
Esta foi uma ferramenta que permitiu um entrosamento de todas as áreas da empresa em uma plataforma afim de agilizar o compartilhamento das informações entre as equipes com o intuito principal de atender nossos clientes de uma forma ágil e efetiva. Além de permitir aos gestores uma visualização on[1]time das demandas e dos atendimentos que estão em andamento, focando nos gargalos das cargas paradas ou próximas ao horário de coleta.
Uma torre de controle está envolvida em 100% do processo para garantir a execução e andamento das atualizações dos status. Regras de avisos foram criadas com degraus hierárquicos para escalar o tema conforme a necessidade.
Esta e outras metodologias podem e devem ser utilizadas no dia a dia da gestão de nossas empresas. E esta é uma característica COMJOVEM de Inovação. Tecnologia aplicada com conhecimento prático.
Por: Felipe Medeiros – COMJOVEM Curitiba
por comjovem | out 1, 2022 | Artigos, Núcleo Curitiba
Atualmente com a velocidade que as mudanças nos processos vêm acontecendo, o mercado exige que as empresas se tornem ágeis em seus processos, mas sempre com a visão de soluções simples e que atendam as exigências, como algumas alternativas para a padronização de processos logísticos e a melhoria nas operações.
Cada vez mais, o mercado demanda a inovação, onde a mesma deve nortear as estratégias das organizações. Se a transformação digital era vista com um projeto futuro, a pandemia acelerou a adoção de novas tecnologias para garantir a sobrevivência de muitas empresas.
O conceito de metodologias ágeis nada mais é do que padronização de processos, aumento de eficiência, melhoria de processos para entregar serviços de qualidade superior com o objetivo de apresentar alternativas que viabilizem entregas mais rápidas, garantindo a segurança em toda a cadeia e redução de custos.
A identificação dos objetivos e necessidades da organização, são princípios relevantes para que aplicação seja funcional, e ao utilizar uma das metodologias ágeis, as entregas se tornam mais previsíveis e o trabalho mais coordenado, facilitando a mensuração dos resultados, resultando em indicadores mais precisos e otimização dos processos.
O Design Thinking é uma das ferramentas no qual as pessoas se colocam na posição do cliente para entender seus problemas, desafiar suposições e criar estratégias.
No momento de estipular uma metodologia ágil para o setor de logística, é necessário saber quais são as funções desempenhadas no setor, já que é importante ter clareza na finalidade da implementação do recurso, já que quando adotadas corretamente, são excelentes soluções para atender as expectativas e necessidades dos projetos, proporcionando aumento da produtividade e otimização do tempo.
O segmento de logística ganha em dinâmica, agilidade e flexibilidade, quando se utiliza a metodologia, resultando em uma melhor experiência ao cliente. Promove o baixo custo, prazo reduzido e a viabilidade de alterações nos processos logísticos sem gerar impactos diretos no planejamento inicial, por meio da resposta direta do time responsável pela execução das atividades.
Devido o ciclo de trabalho ser, geralmente, menor em um processo que é realizado por da metodologia ágil, as entregas se tornam mais efetivas e frequentes, resultando a atividade mais organizado e claro para avaliar os resultados. Os indicadores tornam-se mais confiáveis, oportunizando diversas melhorias na otimização das etapas que constituem o setor logístico.
Por: Valéria Melnik – COMJOVEM Curitiba
por comjovem | out 1, 2022 | Artigos, Núcleo Curitiba
O ESG é uma sigla, derivada do inglês, que significa Governança Ambiental, Social e Corporativa e surgiu no mercado financeiro como forma de medir o impacto que as ações de sustentabilidade geram no resultado das empresas. Trata-se de um comprometimento das empresas para que sua atuação econômica não resulte em impactos negativos ao meio-ambiente e ao bem-estar social. Elementos que compõem esse tripé de compromissos, tem por objetivo trabalhar a favor de um impacto ainda mais positivo nas ações por um futuro de sustentabilidade, inclusão e valorização das pessoas.
A sustentabilidade se tornou parte obrigatória das estratégias de crescimento das empresas. São ações que podem ser critérios de escolha para os todos os stakeholders. É utilizado como uma métrica para mensurar boas práticas nos negócios, além do desenvolvimento profissional dos funcionários.
No segmento Logístico, especialmente para o Transporte, o tópico sobre Meio Ambiente (Environmental) está diretamente relacionado com as práticas ambientais, ou seja, como a empresa está preocupada em reduzir questões como Controle e Consumo de combustível, controle de emissão de CO², gestão de resíduos, controle de produtividade, treinamentos de direção econômica com os motoristas, certificações de pautas ambientais.
Já o tópico sobre social (Social) se refere como as empresas se relacionam com seu público, seja parceiro, cliente, fornecedor e colaborador. Nesta pauta, os temas giram em torno de diversidade, inclusão, engajamento dos colaboradores, políticas de tratamento de dados, treinamentos, relações com a comunidade etc.
No tópico sobre governança (Governance), os temas tratados estão relacionados às melhores práticas de gestão corporativa, tais como conselho, transparência, auditorias fiscais, entre outros.
Ao adotar a pauta ESG a empresa tem maior credibilidade entre consumidores e investidores, todavia, a empresa deve comprometer-se na adoção de novas práticas e valores para o negócio.
No segmento logístico e de transportes percebe-se um movimento expressivo para adoção das práticas ESG inicialmente como diferenciais competitivos, entretanto no curtíssimo prazo serão consideradas obrigatórias para competitividade e sobrevivência. Deve-se realizar um estudo aprofundado para que o impacto das ações não gere prejuízos financeiros, inclusive devendo ser pauta de discussão com os clientes que exigirem adequações desta natureza, uma vez existir uma certa dificuldade para uma composição tarifária justa para ambas as empresas.
Segundo especialistas a Pandemia de COVID-19 catapultou este movimento para outro patamar, tratando o ESG como o novo normal para negócios e finanças.
O mais importante é deixar claro que este movimento pode ser realizado por qualquer perfil, tamanho e porte de empresa, claramente ações compatíveis com seu negócio e porte, porém que realmente colocarão quem seguir em outro nível de competição e sustentabilidade.
ESG não é questão de luxo é questão de sobrevivência.
Referências Bibliográficas
AMARAL, Flavio. ESG No dia a dia da Logística e Supply Chain.
TRIGUEIRO, Felipe. ESG como estratégia para logística e cadeia de suprimentos.
SOUZA, Argemiro R. Integrando ESG aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS).
Revista – Mundo Logística – nº 90 – Ano XV / outubro 2022.
Por: Alexandre Loureiro Aliski / Amabelli Basso – COMJOVEM Curitiba
por comjovem | set 30, 2021 | Núcleo Curitiba
A evolução tecnológica não se trata mais de ser um diferencial de uma empresa, mas sim, uma questão de permanência dela no mercado. A décadas a tecnologia vem transformando a forma de fazer negócios, de comprar e de vender, e de se relacionar com o cliente. Para os gestores e empresários do TRC o principal benefício foi a facilidade de integrar informações para análise de dados e tomada de decisões. E assim, como em qualquer outro segmento, o desafio está em garantir que a mão de obra dos profissionais se atualize e se capacite da mesma forma.
O motorista, para o transporte RODOVIáRIO de cargas, é peça fundamental para o sucesso do negócio. Além de suas habilidades de direção, mecânica e principalmente experiência de estrada, ao se apresentar para o mercado ele se depara com diversas soluções tecnológicas, que fazem parte do dia a dia de um motorista profissional nos tempos atuais.
Saber como operar rastreadores via satélite, funções de telemetria, como se comunicar em tempo real com as gerenciadoras de risco, cumprir do plano de viagem e paradas obrigatórias em pontos autorizados conforme PGR, utilizar plataformas e aplicativos de confirmação de entrega e envio de canhotos digitais, usar cartões de abastecimento, ler controles de temperaturas das carretas e operar sensores de travas de baú, transacionar
recebimento de pagamentos eletrônicos de frete e vale pedágio e utilizar aplicativos de ofertas e aceites de cargas, para o caso dos motoristas autônomos, são exemplos de ferramentas tecnológicas as quais as transportadoras vêm buscando avaliar como requisito obrigatório para
a contratação deste profissional.
Empresários do TRC contam com uma gestão integrada de informações aonde toda uma equipe de analistas inicia o seu trabalho após receber a confirmação de dados, em tempo real, diretamente pelos próprios motoristas que estão em viagem e concluindo suas entregas. É a partir daí, que os canhotos se transformam em dinheiro, que o cliente final recebe seu tracking da carga, que as análises de média e produtividade dos veículos são geradas e que a gestão da Companhia é feita como um todo por seus gestores.
Caminhões elétricos vem se tornando comuns, baterias recarregáveis via painéis solares instalados no teto das carretas também, e projetos de caminhões autônomos já estão sendo testados na prática. Estas, são novidades que já estiveram em um futuro distante e que hoje são uma realidade. Ainda assim, sempre haverá a necessidade da ação humana sobre todas estas inovações. O motorista do futuro necessita compreender que, muito mais do que saber dirigir um caminhão, o seu grande diferencial como profissional é se atualizar tecnologicamente na
mesma velocidade em que as soluções são ofertadas e implantadas no mercado. E este é um desafio para todo o segmento do transporte rodoviário de cargas.