por comjovem | out 1, 2019 | Artigos, Núcleo Curitiba
Em tempos que se fala tanto em sustentabilidade, temos leis que vão em desacordo com essa questão pois, obrigam que os veículos do transporte RODOVIáRIO de cargas transitem com diversos documentos impressos, como por exemplo nf, ct-e, mdf-e., entre outros. Sendo que atualmente, todos esses documentos podem ser visualizados de forma eletrônica.
Essa burocracia impacta em nossos custos e acarretam problemas de trafegar em desacordo com a legislação em determinados casos. Exemplificando: em muitos casos a emissão dos documentos só é possível após o término do carregamento no cliente, que por diversas vezes se nega a imprimir os documentos necessários para entregar ao motorista para que o mesmo siga viagem, com isso o veículo acaba andando um determinado trecho, ou muitas vezes a viagem inteira, descumprindo as normas. Também é preciso levar em consideração que se o veículo for abordado pelos órgãos competentes e não estiver portando a documentação correta ele é multado.
O transporte rodoviário é o modal mais utilizado no Brasil para transportar cargas então podemos imaginar que o volume de papeis impressos diariamente é um número considerável, alguns deles devem permanecer arquivados por 5 anos já outros viram lixo logo após o término da viagem. Fala-se tanto em sustentabilidade no TRC, com programas que controlam a emissão dos gases poluentes na atmosfera pelos caminhões, veículos elétricos estão sendo lançados e, no entanto, não conseguimos evoluir em algo tão simples que é a fiscalização desses documentos toda de forma eletrônica.
O governo tem criado documentos novos que agrupam todos os outros em um único (o MDF-E é um exemplo) o que deveria ao menos diminuir a obrigação de carregar tantos papeis, mas na pratica o que acontece é bem diferente, os documentos novos se tornam apenas mais um na lista de obrigatoriedade.
Andar fora da lei não é correto e nem vale a pena, então fica o questionamento e o cuidado com o Meio ambiente? Espero que um dia possamos responder essa pergunta.
Responsável: Amanda Peres Nery
por comjovem | out 1, 2019 | Artigos, Notícias, Núcleo Curitiba
Ao ter os KPIs, empresas logísticas conseguem fazer mudança de rota sem ocasionar grandes impactos em sua operação
Quando se fala em logística, a visão é muito mais abrangente do que simplesmente pensar somente nos processos internos. Garantir que o produto chegue nas mãos do cliente é um trajeto importante desse processo. Por ser uma atividade que literalmente está sempre em movimento, a busca por melhorias é algo contínuo e os dados são importantes aliados para mostrar o que está funcionando com eficiência – ou não. E, nesse sentido, os chamados KPIs (Key Performance Indicator, ou Indicadores de Desempenho, em português) têm um importante papel.
Com o dinamismo das operações, a velocidade na troca de informações e decisões assertivas sendo tomadas a toque de caixa, o monitoramento em tempo real das operações por meio dos KPIs se torna um fator chave de sucesso para as empresas de transporte. Isso traz competitividade e eficiência perante às operações de seus clientes.
A indústria 4.0 propiciou a conectividade entre todos os elos da cadeia de logística e, mais do que nunca, existe a necessidade de monitoramento constante do padrão de desempenho, isso influencia diretamente na tomada de decisões e nos permite fazer ajustes em tempo real para que seja minimizado qualquer impacto na cadeia de suprimentos.
Os KPIs têm como função medir aquilo que, por algum motivo fugiu do padrão esperado. E entrega, de forma rápida e objetiva, essa informação, que mede o desempenho/performance da empresa. Eles devem verificar pontos como, por exemplo, a eficácia dos pedidos dos clientes e seus desvios.
Os mais importantes
Existem três indicadores de desempenho logístico são a base para a realização de qualquer monitoramento operacional e que reflete diretamente no atendimento e satisfação dos clientes:
O OTIF (On Time in Full) mede a quantidade em porcentagem dos pedidos que foram entregues no local solicitado ou separado de acordo com o pedido do cliente, “quando estamos falando de um armazém”, de forma completa e alinhado às expectativas do cliente.
O OTD (On Time Delivery) mede o desempenho das entregas realizadas no prazo em porcentagem total das entregas realizadas.
A acuracidade do inventário mede a acuracidade qualitativa e quantitativa do inventário realizado dentro do armazém.
Estoques
De acordo com o diretor da Diamante, a acuracidade dos estoques é um ponto fundamental dos KPIs, pois cada vez mais as indústrias trabalham com uma produção Just in Time, remetendo a uma estratégia de estoques cada vez mais enxutos, e, consequentemente, a visibilidade em tempo real de toda a cadeia. A acuracidade dos produtos que estão sendo visualizados no estoque próprio ou em armazéns de terceiros torna-se um ponto vital para a indústria operar com capacidade plena de produção, sem interrupções e paradas de linha por falta de insumos ou matéria prima.
Futuro
Em relação ao futuro a logística em tempo real já é realidade no mundo e no Brasil. Porém, quem não acompanhar esse movimento, pode ficar fora do mercado. Fornecedores da cadeia logística que não estiverem preparados para toda essa transformação que vem acontecendo nos últimos anos no que diz respeito à tecnologia e eficiência da cadeia como um todo estão fadados a perder competitividade e sair do mercado.
Responsável: Caio Cantú
por comjovem | out 1, 2019 | Artigos, Núcleo Curitiba
A cabotagem é a navegação entre portos marítimos de um mesmo país. Essa modalidade de transporte está ganhando destaque na matriz de transportes brasileira nos últimos anos. Enquanto o modal RODOVIáRIO representa cerca de 65% do total de transportes realizados no Brasil, a cabotagem não chega a 10%. Mesmo tendo crescido mais de dois dígitos nos últimos 2 anos, a cabotagem ainda é considerada pouco explorada, se comparada aos demais modais.
A cabotagem cresce a passos largos porquê ela oferece preços competitivos e surge como uma alternativa para o transporte de cargas. Em um país com dimensões continentais precisamos pensar em alternativas que nos proporcionem eficiência logística, e é a partir disso que surge a cabotagem como protagonista.
A greve dos caminhoneiros que aconteceu no ano de 2018 colocou a cabotagem em evidência e fez com que os demandantes por transporte vislumbrassem ali uma alternativa ao convencional transporte rodoviário. Logo na sequência veio a criação da tabela de fretes por parte da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) e a falta de apoio do governo federal com o segmento rodoviário. Tal tabelamento fez com que esse modal ficasse inviável principalmente para produtos considerados primários como os grãos, por exemplo.
Diante desses acontecimentos notamos que a cabotagem ganhou ainda mais destaque, e fez com que o mercado enxergasse novas possibilidades. No entanto, a cabotagem seria o fim do transporte rodoviário? Eu entendo que não, vejo que com o crescimento desse novo segmento teremos uma transformação no modo de transportar cargas, pois a cabotagem por si só não consegue atingir todos os pontos de entrega e justamente por isso é que continuaremos precisando do modal rodoviário para fazer a coleta no terminal portuário e a entrega na planta do embarcador. A cabotagem é viável para o transporte de cargas de longa distância (entre origem e destino) e que estejam a uma distância de até 300 km da costa brasileira, e o rodoviário por sua vez entra como complementar, coletando a mercadoria na planta do cliente fornecedor, levando até o porto de origem para embarque e depois fazendo a coleta no porto de destino e transportando até a planta do cliente comprador.
Nota-se, portanto, uma integração entre os modais e uma remodelagem do processo realizado atualmente, e não uma diminuição da utilização do modal rodoviário. Não vejo a Cabotagem como vilã nesse sistema, mas sim uma parceira para aumentar a competitividade do mercado nacional e
consequentemente o fluxo de negócios e circulação de mercadorias, com segurança e versatilidade.
O custo do transporte por cabotagem chega a ser em média 30% a menos que o custo do transporte terrestre, sem contar que quando falamos em risco a cabotagem também sai a frente, pois apresenta baixíssimo risco de avarias e de desvio de cargas, pois não sofrem pela falta de infraestrutura que assola as rodovias brasileiras, sem contar o iminente perigo que se sujeitam os caminhoneiros devido à falta de segurança de nossas estradas.
Vale ressaltar que uma das desvantagens da cabotagem em relação ao rodoviário é o transit time, isto é, o tempo de entrega que acaba sendo maior por dependerem de programações de embarque e desembarque nos terminais portuários, o que precisa estar muito bem alinhado também a expectativa e os fluxos de estoque do cliente comprador.
O avanço da cabotagem no Brasil vem sendo impulsionado também pelo atual governo federal através do Ministério da Infraestrutura que entende como necessário grandes investimentos para a revitalização dos terminais portuários para receber os navios de cabotagem, medida essa considerada primordial para o crescimento e desenvolvimento da matriz de transportes.
A integração entre os modais não deve mais ser um assunto para se deixar de lado, é preciso integrarmos nossos esforços para criarmos a melhor relação custo-receita. Diante disso observa-se que o modal rodoviário é a melhor alternativa para curtas distâncias enquanto a cabotagem se destaca nas longas distâncias. Não restam dúvidas então que a multimodalidade se torna cada dia mais heroína nesse processo, e é preciso pararmos de encará-la como concorrente do modal rodoviário, mas sim como uma aliada para aumentarmos o fluxo de transportes e a competividade do mercado nacional.
Responsável: Luiz Gustavo Nery
por comjovem | out 1, 2019 | Artigos, Núcleo Curitiba
A importância dos transportes para o desenvolvimento de uma nação constata-se através de características que demonstram o quanto dependente é desse segmento, ao exemplo de um segmento industrial, se para por algum tempo, a população se manterá com os estoques existentes, do mesmo modo, se algum setor de comercio entrar em crise, as pessoas poderão tratar diretamente com os produtores, mas se o setor de transportes parar, as mercadorias não poderão chegar até os consumidores, contudo, o transporte é um meio fundamental para qualquer economia .O sistema de transporte também é um impulsionador da indústria, visto que sua configuração conta com veículos, navios, aviões, tubulações, portos, estradas, entre outros, que constituem toda uma cadeia de produção, gerando milhões de postos de trabalhos industriais, comerciais e de serviço. Sistema que realizando sua função de deslocar pessoas e mercadorias de um lugar a outro, corrige suas falhas, ajusta seus custos, buscando aperfeiçoamentos tecnológicos, de métodos e sistemas, para atender eficazmente sua demanda. A economia depende da circulação de mercadorias e pessoas. Em países desenvolvidos, o setor de serviços, é geralmente prevalecente tanto sobre o industrial, quanto sobre o setor de exploração de recursos naturais, isto é, o setor terciário se sobrepõe ao primário e secundário. Refere-se a um dos mais importantes fatores de progresso humano, dado que quanto mais desenvolvido for seu sistema de circulação de 15 pessoas e mercadorias, mais desenvolvida será sua economia. As rodovias, ferrovias e vias navegáveis além de servirem para a interligação entre as diversas regiões de um país, ainda compõe o meio de colonização e integração de diversas localidades com a comunidade nacional, proporcionando benefícios e evolução à nação, transformando-se em um elemento de integração nacional.
O sistema de transporte eficiente possibilita a produção em larga escala para extensos mercados e viabiliza maior racionalidade produtiva, ao apontar um maior mercado potencial, oportunizando uma produção em escala compatível com a produção mais eficiente economicamente.
Integrando totalmente os diferentes modais disponíveis, talvez fosse possível criar um sistema ideal de transporte, o aeroviário, dutoviário, hidroviário, ferroviário e RODOVIáRIO, para que houvesse um total aproveitamento das matrizes em cada circunstancia de transporte, na qual cada uma operasse com capacidade ideal, ocorrendo a complementação entre os sistemas e não a disputa, deixando que a concorrência aconteça entre as empresas de mesmo ramo e não entre modalidades. Ação que permitiria reduzir o preço do frete, estender os níveis de produção, ampliar os mercados consumidores, o que diminuiria os custos das mercadorias, favorecendo o crescimento e o desenvolvimento econômico e social. Quanto mais otimizados e competentes forem os meios de transporte, maior será a facilidade de integração socioeconômica e cultural, aproximando as diversas regiões, e reduzindo distancias econômicas, tornando-se mais favoráveis às condições do desenvolvimento e do progresso social.
Responsável: Nayara Colere
por comjovem | set 4, 2019 | Artigos, Núcleo Curitiba
Nos últimos anos presenciamos um aumento exponencial da quantidade de caminhoneiros autônomos em nosso país, consequência de uma isenção de IPI em 2012. Com isso, houve um aumento natural da oferta do frete para uma mesma demanda, ocasionando assim uma ociosidade do serviço.
Em 2013. 2015 e principalmente 2018, presenciamos uma greve da classe, que parou o país. As exigências eram principalmente uma redução dos tributos do combustível e um tabelamento do frete.
Com isso, os caminhoneiros teriam uma segurança em relação ao valor que deveriam receber. Porém, como o valor estava elevado e impraticável em muitas circunstâncias, muitas empresas, que antes utilizavam-se do serviço, passaram a ter frota própria, e outras começaram a carregar os caminhões com peso acima do permitido em lei.
Sabendo da defasagem de fiscalização rodoviária, o carregamento com sobrepeso acabou tornando-se cada vez mais comum, causando diversas consequências ao pavimento, ao caminhão e à sociedade.
A Confederação Nacional do Transporte (CNT) divulgou um informativo sobre as vantagens de não transportar com sobrepeso. São elas: diminuição dos danos aos caminhões; redução do consumo de combustível; não gera danos ao pavimento; diminui o risco de acidentes; não gera multas; e ajusta melhor o mercado (CNT, 2019).
Outra consequência do excesso de peso seria a imposta aos veículos. Conforme citado pelo Departamento Nacional de Infraestrutura e Transporte – DNIT, o excesso no peso bruto total (PBT), danifica eixo, freios, molas; há um aumento do risco de acidentes causados pelos danos aos equipamentos e componentes do veículo; prejudica o escoamento normal da via, por conta da menor velocidade de tráfego; e um dano as obras-de-arte, por serem dimensionadas para suportar um trem-tipo. (DNIT, 2009).
A atual legislação brasileira sobre pesagem é composta por uma série de artigos, cuja origem provêm do decreto 62127/68, aprovando o Código Nacional de Trânsito. As mudanças sempre foram voltadas a aumentar o PBTC permitido, conforme demonstrado no gráfico:
No caso do PBT, os valores permitidos atualmente seriam:
- • Eixo isolado com dois pneus: 6 ton
- • Eixo isolado com quatro pneus: 10 ton
- • Eixo com dois direcionais e dois pneus cada: 12 ton
- • Eixo tandem duplo com quatro pneus: 17 ton
- • Eixo tandem triplo com quatro pneus: 25,5 ton
Mesmo com esse aumento significativo dos pesos permitidos, ainda há um número muito grande de veículos que trafegam com sobrepeso. Os efeitos desse aumento do PBT e o transporte de carga com sobrepeso, sem o preparo ideal do pavimento, causam transtornos aos usuários. Exemplificando, veículos que transitam com 5% de sobrepeso nos eixos, danificam em mais de 20% o pavimento, isso significa que, para pavimentos dimensionados para ter uma vida útil de 10 anos, com tal sobrepeso, esse tempo cai para 7 anos. O ato de frear o veículo consiste em uma troca de energia cinética em energia térmica e sonora, essa energia cinética é uma relação direta da massa do veículo. Resumidamente, a frenagem dos veículos é dada pela relação entre a soma dos pesos dos eixos pelas suas respectivas forças de frenagem conforme indicado:
FF = Onde:
FF = Força de Frenagem do veículo;
Fi = Força de Frenagem, por eixo;
Pi = Peso, por eixo.
Aumentando os pesos dos eixos, diminuem as forças de frenagem dos veículos, acarretando sérios problemas, como: superaquecimentos dos freios, falhas mecânicas e, principalmente, aumentando a distância de parada, conforme indica o gráfico:
Com todos os tipos de informações disponíveis, ainda vemos, e muito, diversos veículos comerciais trafegando com sobrepeso. As consequências são enormes para todos.
Uma solução para tal problema seria aumentar a fiscalização e aplicar mais multas aos motoristas/empresas que continuam a desobedecer a determinação.
Porém muito se sabe que as rodovias brasileiras ainda têm uma defasagem muito grande quanto à fiscalização de balança. Por isso, até resolvermos os problemas de infraestrutura e aplicarmos penalizações mais severas àqueles que continuam a desobedecer a lei e trafegar com sobrepeso, iremos permanecer com os mesmos problemas, arriscando casa vez mais, a vida dos usuários.
Responsável: Tiago Schreiber Greca
por comjovem | ago 1, 2019 | Artigos, Núcleo Curitiba
A grande maioria dos embarcadores do TRC busca acima de tudo, os menores preços para os fretes e, em um mercado que busca de preço as transportadoras buscam diversas formas de reduzir os seus custos. Até então não temos nenhum problema, pois este é um mercado de livre concorrência onde todos tem o direito de adotar suas estratégias para viabilizar novos negócios, mas, em consulta ao mercado vemos preços cada vez menores e muitas vezes até abaixo do próprio custo.
Neste mercado que se recupera lentamente da crise dos últimos anos, pergunto como isso é possível? Em conversa com motoristas, transportadoras e embarcadores notei diversas irregularidades ações das transportadoras que conseguem chegar a esses preços milagrosos. Algumas práticas adotadas por elas são: o não cumprimento da jornada do motorista, não possuem equipamentos de segurança básicos, transportam produtos sem suas licenças obrigatórias, seus valores de frete são abaixo do piso, sonegam impostos, abrem e fecham diversas vezes e isso são só algumas das inúmeras atitudes praticadas por essas empresas.
Em um País como o Brasil onde criam-se cada vez mais leis, que as vezes só servem para dificultar o trabalho das empresas, falta muita fiscalização para tantas leis que são impostas. Diante deste cenário, o número de empresas que trabalham fora da lei é muito grande, o que justifica os preços milagrosos que essas transportadoras aplicam em seus fretes. Para elas é vantajoso trabalhar dessa forma, pois, na maioria das vezes saem impunes das inúmeras irregularidades que cometem. E no outro lado, para as empresas que seguem todas as normas esse tipo de empresa só prejudica o mercado, pois, seus custos são bem maiores se comparado a empresas que não seguem a lei. Com isso, o preço dos serviços das empresas que seguem a lei acaba ficando sempre mais caros, inviabilizando novos fechamentos de fretes.
A falta de fiscalização nas rodovias e empresas do ramo do transporte RODOVIáRIO de cargas, faz com que seja muito comum encontrar empresas que infrinjam a lei. Diante da atual situação, a concorrência entre as empresas que trabalham dentro e fora da lei se torna desleal, fator que chega a desmotivar as empresas que trabalham corretamente. Precisamos que isso mude e o que podemos fazer para tentar reverter este cenário? Devemos nos unir e exigir cada vez mais fiscalização dos órgãos públicos, denunciar empresas que não seguem a lei para assim garantirmos uma concorrência justa para todos.
Responsável: Henrique Brehm