por comjovem | out 1, 2019 | Artigos, Núcleo Joinville
A paralisação dos caminhoneiros autônomos, que teve apoio inicial da opinião pública, dos transportadores, e até mesmo dos embarcadores – que foram os maiores prejudicados pelo movimento – foi um grito de socorro de um setor que vem sendo castigado nos últimos anos pela mão pesada do governo, que atua onde não deve atuar e se omite onde deveria tomar atitudes. Toda nossa Economia passa por um período extremamente duro, mas os setores de Logística em geral, e o de Transporte RODOVIáRIO em particular, foram penalizados acima do normal.
Se por um lado até certo ponto apoiamos o movimento, pois mostrou a união espontânea de uma categoria para um objetivo comum que solidarizou praticamente toda a nação por um período, por outro sabemos que com certeza ele foi inócuo.
Em algumas partes podemos analisar o que aconteceu para chegarmos a este ponto, detalhar porque o movimento – independentemente das concessões conseguidas – não terá resultados, propor soluções que devem ser analisadas, discutidas por todos os players do setor e encampadas ou não em futuras propostas a serem encaminhadas ao legislativo e aos órgãos de regulação.
Em primeiro lugar, iremos simplesmente desconsiderar a medida de tabelamento do frete mínimo. É impressionante que, mais de 32 anos depois do Plano Cruzado, e vários planos econômicos depois, alguém ainda acredite em tabelamento, que simplesmente não irá funcionar.
Como explicar porque a redução do preço do diesel e o encerramento da cobrança de pedágios sobre eixos suspensos não irão beneficiar os caminhoneiros autônomos no médio prazo. E esta explicação é simples: com o setor todo passando por problemas, todos buscarão recompor suas margens, e o autônomo é o último elo dessa corrente.
Em um primeiro momento, estimado de 2 a 3 semanas, os autônomos serão beneficiados. A diminuição do preço do diesel nas refinarias e o encerramento da cobrança de pedágios sobre os eixos suspensos irá diretamente para o bolso dos mesmos, pois todo o restante da cadeia estará na ressaca desta paralisação inédita e temeroso em dar um passo mais agressivo. Mas, logo em seguida, os Postos de Combustível, que estão com suas margens achatadas, irão pegar para si um naco desse ganho. As transportadoras – que são na prática os contratantes dos autônomos – estão na mesma situação, e junto com os Postos irão buscar recompor suas margens baixando o frete repassado aos autônomos, buscando dividir este ganho com os mesmos. Como esse movimento será pulverizado (são milhares de Postos de Combustível, milhares de Transportadoras e centenas de milhares de autônomos), não haverá ações simultâneas e coordenadas, e não haverá reação significativa e conjunta dos autônomos a este movimento.
Logo em seguida aos movimentos descritos, virá o principal: os embarcadores, que são os reais contratantes do frete, começarão o movimento de baixar o frete ofertado, e o setor cairá novamente na mesma situação atual. E a raiz desse problema é definitivamente o excesso da oferta de veículos de transporte.
Responsável: Josué Antonio Zimermann
por comjovem | out 1, 2019 | Artigos, Núcleo Joinville
O transporte de cargas é um dos pilares da economia brasileira. Em geral, ele é composto pelo relacionamento entre os modos de transporte, o meio transportador e os terminais de carga. A importância do transporte é tão grande que o deslocamento dos produtos pode alcançar a marca de 64% dos custos logísticos e o dobro do lucro de cada mercadoria em algumas situações.
O transporte RODOVIáRIO de cargas (TRC), movimenta aproximadamente 60% dos bens, com custo estimado em 6% do PIB do país. Esses números são impressionantes, não é mesmo? No caso do Brasil, existem alguns desafios a serem enfrentados, já que o investimento destinado a infraestrutura de transporte é de apenas 0,8% do PIB. No Brasil, além do transporte rodoviário, o abastecimento interno e as exportações podem ser realizados por três outros meios: aéreo, ferroviário e hídrico. Mesmo com essas três outras opções, o principal meio de movimentação de cargas no Brasil é o transporte rodoviário.
Embora a tecnologia esteja cada vez mais presente na logística, os recursos humanos têm diversas tarefas sob sua responsabilidade dentro de um ambiente logístico. É imperativo, por exemplo, ter pessoas que saibam lidar com imprevistos. Da mesma forma, é necessário contar com quem faz tarefas que não podem ser automatizadas ou que não geram ganhos que justifiquem soluções automatizadas. O motorista, por exemplo, não pode ser substituído, ao menos por enquanto, dentro da etapa de logística de transporte. As pessoas são altamente importantes para alcançar a excelência operacional. As decisões e o comportamento dos líderes influenciam as condutas dos funcionários, que são fundamentais na obtenção de alto desempenho na organização
Quem vive o dia a dia nas estradas revela que as melhores condições de deslocamento são no sul do Brasil, seja nas rodovias sob os cuidados de parcerias público-privadas ou nas estaduais. Já no norte e nordeste a qualidade das estradas cai um pouco. Para enfrentar as adversidades é preciso mais do que manter o asfalto em boas condições. O ideal é construir pistas duplas, principalmente nas rodovias mais movimentadas. O baixo investimento no modal rodoviário acaba por prejudicar o transporte de cargas.
Além disso, é preciso oferecer aos caminhoneiros serviços de qualidade e compatíveis com a função desempenhada por eles. Empresas de médio e grande porte, em que a circulação de caminhões é intensa, deveriam, por exemplo, oferecer instalações seguras e receptivas aos profissionais, não sendo a realidade de hoje, onde a grande maioria dos motoristas faz uso de pátio de postos de combustíveis para pernoitar e usa as instalações do posto para sua higiene pessoal. Disponibilizar locais com boa qualidade para carga, descarga, banhos e refeições faz toda diferença. Alguns empreendimentos atentos à qualidade de vida dos motoristas oferecem esses serviços, mas eles ainda são minoria. Uma alternativa parece ser a regulamentação e a fiscalização dessas estruturas por parte do governo.
O bem-estar dos caminhoneiros também está ligado à sua Jornada de Trabalho, a nova Lei 13.103/15 trata do exercício da profissão de motorista profissional cujo trabalho consiste, mediante formação profissional e habilitação por meio do Código de Trânsito Brasileiro, na condução de veículos automotores para o transporte rodoviário de carga ou passageiro.
Anteriormente os trabalhadores externos eram contratados por transportadoras ou por empresas terceirizadas, não sendo obrigados ao controle de jornada, assim não tinham horários certos. Mas com esse estilo de trabalho, os motoristas profissionais ficavam na maioria das vezes sem receber horas extras ou até mesmo ficavam horas sem descansar, com isso prejudica não só financeiramente como também a saúde dos motoristas.
A nova lei estabelece novas normas que auxiliam a rotina dos motoristas profissionais, alterando alguns dispositivos da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), em concordância com o Código de Trânsito Brasileiro (CTB), além de reincidir alguns artigos da Lei 12.619/12, disciplinando e orientando o motorista a jornada de trabalho, com isso a lei 13.103/15 prevê melhorias das condições de trabalho.
Com o surgimento da Lei dos Motoristas, o controle de jornada tornou-se necessária, seja por “anotação em diário de bordo, papeleta ou ficha de trabalho externo”, com isso gerando uma maior tranquilidade tanto para o empregador quanto para o empregado (motorista). Sendo assim, a legislação atual trouxe não só a obrigatoriedade de controle de jornada, assim como período de refeição, repouso e compensação de horas entre outros direitos que antes não eram garantidos aos motoristas. A ausência de segurança também precisa ser revista para garantir que tudo ocorrerá bem ao longo dos quilômetros percorridos. Atualmente, os caminhoneiros correm muitos riscos, que vão desde o roubo de partes do veículo a seus pertences pessoais. Mesmo com as barreiras policiais, é necessária uma atuação mais consistente por parte dos agentes fiscalizadores.
Como você viu, a atual situação do transporte rodoviário não é boa e impacta diretamente na vida do
caminhoneiro. Além da ausência de infraestrutura, o profissional que trabalha com o transporte de cargas tem que lidar com os baixos preços de fretes e a sobrecarga de trabalho. Com o preço do combustível nas alturas, também fica cada vez mais difícil ganhar dinheiro com o deslocamento de cargas. Com uma saída para esta atual situação, foi criada a A Lei 13.703, de 2018, que instituiu a POLíTICA Nacional de Pisos Mínimos do Transporte, porem foi entrada com uma liminar para suspender a Lei 13.703, de 2018, dessa forma os valores de cada frete são praticados de forma diferente por cada transportador, muitas vezes ocorrendo como se fosse um “leilão”.
As tarifas de frete são organizadas individualmente por cada empresa de transporte e o frete pode ser
calculado por peso, volume ou por lotação do veículo. A composição do frete rodoviário é a seguinte: frete básico: tarifa x peso da mercadoria. Se a carga for “volumosa”, pode-se considerar o volume no lugar do peso; taxa de advalorem: percentual cobrado sobre o valor da mercadoria; seguro rodoviário obrigatório. O usuário deve consultar a transportadora para conhecer quais cláusulas da apólice de seguro dão cobertura e quais ele deve complementar com sua seguradora. A disponibilidade de veículos também é grande e seguindo a lei da oferta e da procura, os clientes buscam pagar cada vez menos pelo serviço, sucateando as operações e o trabalho do caminhoneiro. Boas perspectivas se aproximaram com a tabela do frete. Entretanto, o governo deve investir na fiscalização para garantir a valorização do trabalho dos motoristas.
Uma das variáveis que merece atenção são os pedágios cobrados no frete rodoviário. Se a rota de entrega passa por uma estrada privatizada não há como escapar dessa cobrança tanto no trajeto de ida como no de retorno.
Nas praças de pedágio, os veículos são avaliados de acordo com o seu porte para veículos de passeio e ônibus. Já os caminhões são tributados de acordo com o número de eixos existentes.
Um dos principais fatores a ser considerado é a modalidade da carga transportada, uma delas é chamada de fracionada. Esse tipo de serviço realiza a remessa de várias embalagens para diversos destinatários. Para efeito de cálculo, o valor do pedágio é rateado entre os pedidos que estão sendo despachados. Já a carga conhecida como lotação ocupa toda a capacidade do veículo e destina-se a um único cliente. Nesse caso, somente uma entidade será responsável pela quitação do pedágio no frete aduaneiro.
Por muito o tempo, o debate sobre quem era responsável por arcar com a tarifa de circulação em vias
privatizadas gerou impasses entre clientes e transportadoras. Contudo, desde 2001 já existe legislação em vigor que estipula que os embarcadores são responsáveis pelo pagamento antecipado do pedágio. Isso quer dizer que o proprietário da mercadoria ou a empresa que contrata o frete arca com essa despesa. Para garantir o cumprimento da Lei 10.209, de 23 de março de 2001, foi instituído um instrumento chamado de Vale-Pedágio. O seu objetivo é pagar pelas despesas do transporte de carga por meio do modal rodoviário. Na prática, antes da prestação do serviço, o fornecedor deve providenciar o comprovante de pagamento. Essa medida representa um marco importante para desonerar o transportador dessa responsabilidade. A legislação afeta os motoristas categorizados como autônomos e empresas prestadoras de serviço de transporte.
A qualificação profissional e a implementação de soluções tecnológicas também configuram desafios. É preciso inovar a logística do setor para melhorar as operações e baratear os custos. Só assim será possível elevar a integração dos transportes, aumentar a vantagem competitiva e superar os obstáculos, sobretudo aqueles em larga escala.
Responsável: Luiz Cunha
por comjovem | out 1, 2019 | Artigos, Núcleo Joinville
A COMJOVEM Nacional completa em 2019, 12 anos de existência, vai realizar em novembro o XII Encontro Nacional na cidade de Foz do Iguaçú/PR, evento esse que eu tive o prazer de participar no ano de 2018 em Cesário Lange/SP, a minha primeira participação, mas posso afirmar que é um dos melhores eventos do TRC, porquê além de várias palestras com assuntos do setor, muito networking, e é ali que você troca ideias não só com jovens, mas com pessoas experientes do setor, com empresários de pequeno, médio e grande porte, além de fazer parcerias para o seu negócio, é um ambiente familiar onde você faz muitas amizades.
Muitas pessoas me perguntam, quem são esses jovens? o que eles fazem? quais são seus objetivos? A COMJOVEM é uma Comissão de Jovens Empresários e Executivos do Transportes de Cargas que tem como objetivo capacitar e integrar esses jovens executivos e empresários para que tenham interesse em ser as lideranças do futuro, e defender o nosso setor se tornando membros ou até presidente de Sindicatos, Federações e Associações, realizando reuniões, eventos, fóruns, visitas técnicas e também ações sócias para ajudar a sociedade.
A missão da COMJOVEM é atrair e desenvolver o jovem empresário e executivo do transporte e logística, conectando entidades, empresas e sociedade, gerando valor, integração e atuação sustentável. A visão da COMJOVEM é protagonizar as transformações do setor de transportes e logística com excelência, transparência e representatividade, e os seus valores são; ética, união, gratidão, integração e espírito jovem.
Já recebi muitas críticas, me dizendo que é perca de tempo, que não adianta, pois vocês não serão ouvidos, mas posso afirmar que sim, somos ouvidos, várias demandas do setor que foi discutido na COMJOVEM, chegou até Brasília. Não podemos só reclamar e ficar dizendo que tinha que ser assim, tem que mudar isso, tem que mudar aquilo, o caminho é esse, nas reuniões dos núcleos colocamos em pauta os problemas e as soluções para o setor, esses assuntos chegam nas reuniões de diretorias dos Sindicatos, que são levados as Federações e depois chegam até a CNT (Confederação Nacional de Transportes) em Brasília/DF. Com essas reinvindicações chegando em Brasília acredito que já é um grande avanço, e temos grandes chances de se tornar uma lei que ajudaria o nosso setor.
Empresários mais antigos, com mente muito fechada, preferem a distância de outros transportadores ao invés da união para conseguir benefícios para o setor, a esperança está em seus filhos, que tem a mente mais aberta e pensam diferente, fora da caixa, os tempos mudaram, portanto cada um de nós, e as entidades, temos que trabalhar muito em busca de trazer o maior número de jovens para dentro da COMJOVEM, para que esses jovens pegue o gosto desde muito cedo pelas entidades, deixem de lado a questão de ver outros transportadores como concorrentes, mas pensar que, quem participa das entidades, aprende a cobrar tarifas justas, diminuindo o número de empresas que praticam a concorrência desleal , se todos se unir e trocar ideias, compartilhando as suas boas e más experiências em busca do mesmo objetivo, fortalecer o setor, teremos um futuro melhor e juntos seremos mais forte.
Sou muito grato a COMJOVEM pois a mesma me proporcionou, e me proporciona, um grande conhecimento pessoal e profissional, deixei de ser caminhoneiro autônomo e fui em busca de um sonho que era de ter a minha própria transportadora, mas sem ter uma formação superior, somente com muita força de vontade, garra e determinação correndo atrás do meu sonho, busquei na COMJOVEM através de networking, cursos, participação de eventos e até mesmo no
grupo de WhatsApp da COMJOVEM, como sendo o meu porto seguro, e usando as discussões do grupo para tomadas de decisões importantes, e aplicando na minha própria empresa os processos aplicados por outras empresas e compartilhado no grupo.
Você já parou para pensar quantos jovens sucessores ou executivos que pensaram em abandonar o setor de transportes pela baixa lucratividade, pela insegurança jurídica e não seguir os passos de seus pais, fundadores dessas grandes empresas e que poderiam desaparecer do mapa assim como aconteceu com muitas empresas que não tinham sucessores com vontade de dar continuidade nas empresas familiares, e hoje com a COMJOVEM oxigenando o setor, esses jovens se sentem estimulados e prontos para o sucesso.
Jamais poderia imaginar que lá na década de 90 uma sementinha que foi plantada na gestão de Domingos Gonçalves de Oliveira Fonseca, pelas mãos de Carlos Mira em 1992 com a COMJOVEM no estado de São Paulo pudesse fazer tanta diferença mais tarde na vida de jovens empresários, mas em 1996 os ventos mudariam e a COMJOVEM hibernaria por muitos anos até 2004 , quando por uma ação do Presidente do SETCESP Urubatan Helou, ressurgiu para dar continuidade aos trabalhos, onde também foram criados pela NTC Seminários Itinerantes pelo Brasil e depois os Workshop COMJOVEM. Alguns anos depois em 2008 Flávio Benatti teve a brilhante ideia de expandir a COMJOVEM para todo o Brasil e torná-la COMJOVEM NACIONAL, em uma conversa com Francisco Pelúcio nomearam André Ferreira como coordenador nacional, e Roberto Mira Júnior e Tayguara Helou como vices coordenadores e fecham o ano de 2008 com 10 núcleos espalhados pelo Brasil.
Flávio Benatti escolhe para o seu segundo mandato Baldomero Taques Neto como coordenador da COMJOVEM e percebendo que as mulheres vinham ganhando força na COMJOVEM, escolheu como vices, Ana Carolina Jarrouge e Roberta Fiorot, mais tarde Ana Carolina assume a coordenação nacional e como vices Antonio Neto e Alexandre Ribeiro, e inovam implantando metas e premiações como forma de reconhecimento, dando um salto nos números de ações sociais, visitas técnicas e artigo, José Hélio Fernandes convida Ana a permanecer como coordenadora por mais um mandato e troca os vices para dar oportunidades a outros jovens que vem apresentando uma grande performance e se destacando, são eles André (Martinez) do Rio de Janeiro-RJ e Antônio (Ruiz) de Cascavel-PR, um trio que inova mais uma vez e vai em busca de inovação e tecnologia para o setor fazendo parcerias, e trazendo programas como por exemplo cliente 4.0 da Mercedes Benz, viagens ao Vale do Silício e Israel em busca de novidades.
Ana Carolina diz em depoimento a Dimas Barbosa Araújo, no livro; 10 ANOS DE COMJOVEM NACIONAL , UM CASE NOTA 10,” que a primeira gestão que foi de André, Mira e Tayguara, ficou marcada pelo caráter desbravador, e a segunda gestão coordenada por Baldomero Neto, Ana Carolina e Roberta Fiorot pela integração desses jovens”, José Hélio diz ”a terceira geração coordenada por Ana, Antonio Neto e Alexandre Ribeiro, como revolução na COMJOVEM”, e na minha opinião a quarta e atual geração coordenada por Ana, André e Antônio, eu acredito que vai ficar marcado pela inovação tecnológica do setor do TRC, de buscar por programas inovadores e fazer os jovens pensarem fora da caixa. Quem vem por aí na quinta geração da coordenação da COMJOVEM NACIONAL ainda não sabemos, mas tenho certeza que o ciclo não pode parar, quem assumir essa coordenação sabe do enorme desafio de manter essa chama acesa que iniciou a muitos anos atrás, e serve de inspiração para muitos jovens, assim como eu, que sou muito grato ao sucesso da minha empresa, a essa escola chamada COMJOVEM !! ou seria! Google do transporte? Assim como diz André e Ruyz (Vices coordenadores nacional).
Responsável: Geovani Serafim
por comjovem | ago 22, 2019 | Artigos, Núcleo Joinville
Angela Merke, Chanceler da Alemanha
Christine Lagarde, Diretora do FMI
Luiza Trajano Donato, Fundadora das lojas Magazine Luiza
O que estas mulheres possuem em comum? Todas são grandes líderes inspiradoras que através de muita determinação conquistaram sucesso e reconhecimento de todo o mundo.
Foi uma longa jornada até que estas mulheres pudessem assumir papéis antes somente exercidos por homens. Durante a chegada da Revolução Industrial e a necessidade cada vez maior de contribuir com o sustento das famílias, as mulheres foram inseridas em um mercado desleal de trabalho. Já em tempos atuais, segundo IBGE, mulheres entre 25 a 45 anos ainda recebem somente 79,50% do que os homens na mesma faixa etária. Segundo a folha de São Paulo as mulheres irão ganhar o mesmo que os homens apenas em 2085.
Na logística não é muito diferente, observam-se muitas empresas onde os homens são a grande maioria e quando se depara com uma mulher na função de motorista por exemplo, a reação é no mínimo de surpresa e as vezes infelizmente até mesmo de espanto.
Nosso intuito não é fazer um discurso femista*, mas sim de igualdade. A logística é uma profissão muito promissora e em ascensão e tanto homens e mulheres deveriam poder sonhar e almejar esta carreira. Se pararmos para pensar nas empresas de transporte e logística que conhecemos, a maioria dos colaboradores são homens ou mulheres?
Sou proprietária há 15 anos de uma transportadora juntamente com minha irmã e percebemos que muitas coisas mudaram ao longo destes anos, porém muito ainda tem a ser feito.
No início enfrentávamos muito preconceito em uma negociação pelo fato de sermos mulheres, ou para tratar de uma manutenção ou compra de um veículo e em algumas situações até hoje. Lembro de um fato curioso na aquisição do nosso primeiro veículo: nenhuma revendedora nos deu atenção e tivemos que pedir para que nosso pai fosse até uma revendedora para sermos atendidas.
Podemos enumerar diversas dificuldades que enfrentamos, mas que no final nos fortaleceram e fizeram valer a pena.
Atualmente somos uma empresa que emprega muitas mulheres e temos grande reconhecimento por parte de atendimento, satisfação dos clientes e organização. Acredito que este fato se deve muito a nossa equipe diversificada e multifuncional. Não tratamos somente como um fator ético como nossa equipe é composta e sim como uma estratégia inteligente do ponto de vista econômico.
Desejamos incentivar para que as transportadoras e empresas de logística analisem seu quadro de colaboradores e considerem com igualdade uma mulher em uma entrevista de emprego por exemplo. Cada um pode fazer sua parte para a construção de um mundo mais tolerante e justo. Nossa empresa é um exemplo constante que a mulher a frente da logística é perfeitamente viável e promissor.
* é a ideologia que prega a superioridade do gênero feminino sobre o masculino. É considerado o equivalente ao machismo, mas fazendo com que os oprimidos sejam os homens, enquanto que as mulheres seriam as opressoras.
Responsável: Ana Carolini Pavanello
por comjovem | ago 21, 2019 | Artigos, Núcleo Joinville
Sou a favor do livre mercado, mas a greve dos caminhoneiros autônomos que aconteceu em maio de 2018, acredito que foi até necessário de certa forma, um choque para que todos despertassem, entidades, governos, autônomos e transportadoras, pois da maneira em que os fretes vinham sendo praticados no mercado, tanto pelos autônomos quanto por transportadores, levaria a falência de muitos em um curto espaço de tempo. Essa paralização mostrou a importância e a força que o setor tem.
Acredito que um dos motivos que fez a greve acontecer foi o plano de financiamentos de governos anteriores, com taxas de juros bem atrativas para compra de caminhões através do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) parecia ser a solução para renovar a frota brasileira, mas não foi isso que aconteceu, autônomos que tinha seu caminhão com 10 anos de uso, comprou um caminhão novo, ou o segundo caminhão para abrir a sua pequena transportadora, o seu caminhão foi vendido para o outro autônomo que tinha um caminhão com 20 anos de uso, esse caminhão com 20 anos de uso ou mais, foi vendido para o motorista que era empregado de transportadora até então, e agora virou autônomo.
Transportadoras também aproveitaram essas taxas de juros baixas e renovaram a sua frota, seus veículos usados foram vendidos, em alguns casos aos seus próprios funcionários, esse motorista também virou autônomo.
Além de autônomos e transportadoras, engenheiros, médicos e pessoas de outras profissões que não tinha o registro da ANTT (agencia nacional de transportes Terrestres) , de olho nessa taxa de juros atrativa e incentivados por amigos, se aventuraram na compra de caminhões, deixando esse veículo na mão de motoristas sem registro, com acordo de que esse motorista pagasse as parcelas do financiamento e o restante seria a sua remuneração, para que ao longo de 5 anos esse bem que estaria quitado, seria o seu lucro, não se importando com o valor do frete, mas sim em pagar o financiamento, aumentando assim o número de autônomos e de caminhões.
Além do crescimento do número de caminhões, de motoristas autônomos e de pequenas transportadoras, agora todos estão endividados com os financiamentos adquiridos para compra dos caminhões, com PIB em queda desde de 2011, e depois do Brasil passar por sua pior recessão de sua história entre 2014 e 2016 e não conseguir decolar mais, com a economia estagnada, esses transportadores e autônomos com medo de perder o que já pagaram, e o banco requisitar esses bens por falta de pagamento, começaram a reduzir fretes para não ficar parados, e assim ninguém conseguiu cobrar as tarifas adequadas para remunerar de forma justa, e hoje o que vemos é uma frota sucateada conforme pesquisa realizada pela CNT(Confederação Nacional do Transporte) em agosto de 2018 que aponta que a média de idade dos caminhões dos autônomos é de 18,4 anos e das transportadoras é de 8,6 anos.
Sem dinheiro a solução para sobreviver foi de não realizar a manutenção adequada nos caminhões, não cumprir a lei de jornada dos motoristas e até não pagar os impostos, não cumprindo isso acabam dando desconto para embarcadores e contratando autônomos com preço a baixo do que seria necessário para cobrir os custos de uma viagem, como por exemplos os fretes retornos, isso gera uma concorrência desleal e injusta para quem trabalha dentro da lei e paga um preço caro para honrar os compromissos em dia.
Posso concluir que o nem piso mínimo de frete, tabela de frete ou acordo coletivo vai ser a solução para o que está acontecendo no setor de transportes, a solução é a FISCALIZAÇÃO ! temos que cobrar das entidades para que pressionem nossos governantes a intensificar a fiscalização nos 3 principais pontos que acredito ser um dos mais importantes.
- Manutenção dos caminhões, cada ano que emite o certificado de licenciamento do caminhão, ser obrigatório uma inspeção nesse veículo com os principais itens de segurança como; pneus, freios, terminais de direção, luzes sinalizadoras, para-choques traseiros e laterais, para que trafeguem com o mínimo de segurança e não provoquem acidentes que custam a vida de outras pessoas, ou que custam caro para o governo com tratamentos em hospitais ou aposentadoria por invalidez, retirando de circulação caminhões que não tem o mínimo de condições de rodar ou obrigaria a realizar a manutenção, com isso as transportadoras cobrariam um frete justo para remunerar.
- Cumprimento de jornada dos motoristas, ter uma fiscalização intensa nas rodovias através da PRF (Policia Rodoviária Federal) e de documentos arquivados nos escritórios das empresas, como disco de tacógrafos e relatórios de rastreadores e exames toxicológicos aleatórios na própria rodovia, para que as empresas contratem mais motoristas, e adquirem mais caminhões para atender certas rotas onde exigem muitas horas exaustivas de jornada forçando motoristas a usarem drogas que acabam causando acidentes, e prejudicando a sua saúde, custando caro ao governo com tratamentos e indenizações por invalidez, com isso as empresas a cobrariam um frete justo para remunerar essas exigências.
- Pagamento de impostos, hoje tudo é eletrônico, e o governo não precisa enviar fiscais nas empresas, pois todas as informações está no sistema, o que cada empresa faturou e quem não recolheu os tributos, o bloqueio da emissão de CTE (Conhecimento de Transporte Eletrônico), travaria a operação dessa empresa, sem a emissão de CTE não tem seguro, não tem fatura e não gera os documentos necessários para dar andamento na operação, forçando essas empresas a pagar os tributos em dia, e cobrar um frete justo para que esse frete remunere todas as obrigações.
Com essa fiscalização, somente empresas e autônomos corretos ficariam no mercado, tirando de circulação oportunistas e atravessadores que mudam de CNPJ constantemente para enganar o governo, o rombo no caixa do governo por causa de empresas que não cumprem com suas obrigações, fazem com que a carga tributária do Brasil seja uma das mais altas do mundo. Não defendo a alta carga tributária, pois esses impostos não retornam da maneira que deveriam voltar para a sociedade, com saúde, educação e segurança pública, mas a lei tem que valer para todos para a concorrência ser justa. Sobrando apenas empresas sérias, a concorrência seria somente com diferencial no nível de serviço oferecido para seus clientes, tornando-a mais competitivas e regulando o mercado do transporte sem precisar de piso mínimo, tabela de frete ou acordo coletivo.
Responsável: Geovani Serafim
por comjovem | dez 10, 2018 | Artigos, Núcleo Joinville
Todos sabemos que os seres humanos são diferentes e que, por isso, possuem principalmente suas diferenças. Inclusive pode estar aí a maior beleza da espécie humana quando comparado a outras espécies.
Diferenças, entretanto, que podem ser superadas quando há o respeito um para com o outro e quando se usa toda a inteligência e racionalidade humana para encontrar principalmente, denominadores em comum que possam ser o preâmbulo e a base para a construção de soluções para essas oposições e conflitos.
Uma grande questão por exemplo que causa muitas discussões é a “dicotômica” relação entre a Proteção da Natureza e o Progresso da Humanidade. E afinal, será que há mesmo essa dicotomia? Caso dividíssemos em dois grupos pessoas entre as quais pró proteção à natureza e no outro pró progresso da humanidade, todos os dois grupos apresentariam infinitos argumentos plausíveis para defender sua posição e diriam que estariam certos e o outro grupo errado. Mas será que é essa mesma a sábia ou iluminada pergunta a se fazer? Quem está certo e quem está errado?
Quando geralmente as pessoas não conseguem chegar em um acordo, geralmente o seu campo de visão está limitado as suas “verdades” e além disso tem também pouca empatia com a visão do outro. Principalmente quando se trata de assuntos mais complexos, que dificilmente são respondidos por elucidações simples.
Partindo do pressuposto acima (parágrafo segundo), para encontrarmos esse ponto em comum entre esses dois grupos supostamente “antagônicos”, vamos rapidamente ao preambulo da história do planeta terra. Quando falamos em natureza estamos falando em bilhões de anos e o início da espécie humana seria considerada somente uma fração de segundo se resumíssemos em um dia o tempo da formação das primeiras espécies no planeta terra. Desde esse início até o momento atual, concluímos que a própria natureza nos colocou nessa posição, de espécie dominante nesse planeta. Por determinados momentos foram os peixes, depois os répteis com os dinossauros ou poderia ter sido até mesmo os insetos.. mas em determinado momento, por desígnio da própria Natureza, nós passamos a ser a espécie dominante. Por essa razão nós também somos natureza e vamos continuar como espécie dominante só Deus sabe até quando.
Descoberto esse primeiro pressuposto em comum entre as duas correntes ideológicas – o homem como espécime dominante – a discussão começa a ficar abstrusa quando começamos a discutir as relações que os seres humanos devem ter com as outras espécies. E aí que começa a ficar complicado. Haja vista que se já é difícil estabelecer uma relação entre nós mesmos, da nossa própria espécie, imagina com outras espécies do planeta terra.
Para isso precisamos buscar outro ponto em comum. Que seria afirmar que a espécie humana é a espécie animal com inteligência muito superior as demais espécies e que, por possuir esse atributo, a Natureza nos colocou nessa posição dominante sobre as demais. Logo somos sim a espécie dominante e com a nossa inteligência transformamos o ambiente. Contudo importante lembrar que essa relação com as outras espécies e a nossa própria posição de dominância pode ser também passageira. Como explicitado acima.
Logo esse dom que nos colocou até agora no ápice da pirâmide pode também nos ajudar a construir de maneira edificante essa relação. Nossa inteligência e conhecimento distinto pode encontrar alternativas para evoluirmos cada vez mais nesse sentido e, ademais, ajudar ainda outras espécies da Natureza. Logo, como exposto acima, essa dicotomia talvez nem exista. Principalmente quando todos pensam no interesse comum e usamos a nossa inteligência para crescer de maneira edificante e sustentável.
O problema todo inicia quando ao contrário disso colocamos interesses individuais acima dos interesses coletivos. E quando isso ocorre, a procura por esse denominador e bem comum fica difícil de encontrar e a solução equilibrada e sábia fica cada vez mais distante. Portanto quando colocamos o interesse comum a todos acima dos nossos interesses individuais, quando aliamos essa inteligência – capacidade ímpar que possuímos e que a Natureza nos proporcionou – no sentido do desenvolvimento porém de maneira sustentável, sem dúvida nenhuma encontraremos soluções para todos conflitos ideológicos sobre o meio ambiente que temos hoje.
A risco em dizer que quando todas essas variáveis acima estão alinhadas podemos resolver qualquer tipo de conflito. Por exemplo, as vezes sou raptado por pensamentos edílicos sobre nossos representantes políticos, sobre esse interesse comum a todos cidadãos e as reformas que o país tanto precisa.. já pensou se isso tudo que falamos acima fosse aplicado nesse caso também que maravilha que seria!?
Bom.. no mundo e também no transporte de cargas, que é este seguimento no qual estamos inseridos, presenciamos vários exemplos edificantes sendo praticados .. alguns deles já bem difundidos como: a utilização de veículos com outras alternativas de energia (como por exemplo Gás Natural Veicular (GNV), biometano, biodiesel, diesel sintético (HVO), Hidrogênio, Gás Natural Liquefeito (GNL), entre outros) ; sistemas eficientes que promovem mais produtividade dos veículos ; programas empresariais e
governamentais que incentivam um melhor aproveitamento dos recursos; programas de reciclagens dos insumos da atividade; aproveitamento dos recursos como captação da agua da chuva e solar nos complexos logísticos…etc..
Tendo isto exposto concluímos que quando colocamos o interesse coletivo acima do interesse individual, quando procuramos descobrir os pontos em comum como pressuposto para resolução de conflitos e quando usamos nossa inteligência que a Natureza nos proporcionou, não há dúvidas que seguiremos por um caminho próspero, sustentável e bom.
Quando geralmente as pessoas não conseguem chegar em um acordo, geralmente o seu campo de visão está limitado as suas “verdades” e além disso tem também pouca empatia com a visão do outro. Principalmente quando se trata de assuntos mais complexos, que dificilmente são respondidos por elucidações simples.
Partindo do pressuposto acima (parágrafo segundo), para encontrarmos esse ponto em comum entre esses dois grupos supostamente “antagônicos”, vamos rapidamente ao preambulo da história do planeta terra. Quando falamos em natureza estamos falando em bilhões de anos e o início da espécie humana seria considerada somente uma fração de segundo se resumíssemos em um dia o tempo da formação das primeiras espécies no planeta terra. Desde esse início até o momento atual, concluímos que a própria natureza nos colocou nessa posição, de espécie dominante nesse planeta. Por determinados momentos foram os peixes, depois os répteis com os dinossauros ou poderia ter sido até mesmo os insetos.. mas em determinado momento, por desígnio da própria Natureza, nós passamos a ser a espécie dominante. Por essa razão nós também somos natureza e vamos continuar como espécie dominante só Deus sabe até quando.
Descoberto esse primeiro pressuposto em comum entre as duas correntes ideológicas – o homem como espécime dominante – a discussão começa a ficar abstrusa quando começamos a discutir as relações que os seres humanos devem ter com as outras espécies. E aí que começa a ficar complicado. Haja vista que se já é difícil estabelecer uma relação entre nós mesmos, da nossa própria espécie, imagina com outras espécies do planeta terra.
Para isso precisamos buscar outro ponto em comum. Que seria afirmar que a espécie humana é a espécie animal com inteligência muito superior as demais espécies e que, por possuir esse atributo, a Natureza nos colocou nessa posição dominante sobre as demais. Logo somos sim a espécie dominante e com a nossa inteligência transformamos o ambiente. Contudo importante lembrar que essa relação com as outras espécies e a nossa própria posição de dominância pode ser também passageira. Como explicitado acima.
Logo esse dom que nos colocou até agora no ápice da pirâmide pode também nos ajudar a construir de maneira edificante essa relação. Nossa inteligência e conhecimento distinto pode encontrar alternativas para evoluirmos cada vez mais nesse sentido e, ademais, ajudar ainda outras espécies da Natureza. Logo, como exposto acima, essa dicotomia talvez nem exista. Principalmente quando todos pensam no interesse comum e usamos a nossa inteligência para crescer de maneira edificante e sustentável.
O problema todo inicia quando ao contrário disso colocamos interesses individuais acima dos interesses coletivos. E quando isso ocorre, a procura por esse denominador e bem comum fica difícil de encontrar e a solução equilibrada e sábia fica cada vez mais distante. Portanto quando colocamos o interesse comum a todos acima dos nossos interesses individuais, quando aliamos essa inteligência – capacidade ímpar que possuímos e que a Natureza nos proporcionou – no sentido do desenvolvimento porém de maneira sustentável, sem dúvida nenhuma encontraremos soluções para todos conflitos ideológicos sobre o meio ambiente que temos hoje.
A risco em dizer que quando todas essas variáveis acima estão alinhadas podemos resolver qualquer tipo de conflito. Por exemplo, as vezes sou raptado por pensamentos edílicos sobre nossos representantes políticos, sobre esse interesse comum a todos cidadãos e as reformas que o país tanto precisa.. já pensou se isso tudo que falamos acima fosse aplicado nesse caso também que maravilha que seria!?
Bom.. no mundo e também no transporte de cargas, que é este seguimento no qual estamos inseridos, presenciamos vários exemplos edificantes sendo praticados .. alguns deles já bem difundidos como: a utilização de veículos com outras alternativas de energia (como por exemplo Gás Natural Veicular (GNV), biometano, biodiesel, diesel sintético (HVO), Hidrogênio, Gás Natural Liquefeito (GNL), entre outros) ; sistemas eficientes que promovem mais produtividade dos veículos ; programas empresariais e
governamentais que incentivam um melhor aproveitamento dos recursos; programas de reciclagens dos insumos da atividade; aproveitamento dos recursos como captação da agua da chuva e solar nos complexos logísticos…etc..
Tendo isto exposto concluímos que quando colocamos o interesse coletivo acima do interesse individual, quando procuramos descobrir os pontos em comum como pressuposto para resolução de conflitos e quando usamos nossa inteligência que a Natureza nos proporcionou, não há dúvidas que seguiremos por um caminho próspero, sustentável e bom.
Responsável: Jácomo João Isotton Neto