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COMJOVEM SP promove ação solidária de Páscoa

COMJOVEM SP promove ação solidária de Páscoa

A COMJOVEM SP, em apoio a Associação dos Moradores do Violão e Entorno (AMOVE), está arrecadando caixas de bombom para presentear crianças da comunidade do Violão, localizada próximo ao Terminal de Cargas Fernão Dias. A meta é de arrecadar 500 caixas de bombons.

Como ajudar?

Você pode contribuir doando a partir de R$ 60,00, que corresponde a 5 caixas de bombom. A contribuição poderá ser feita via pix, através da chave 370.854.208-80, para Bruna Rodrigues da Silva, responsável pelo projeto, e o comprovante deve ser enviado para Beatriz Souza, coordenadora da COMJOVEM SP, pelo e-mail beatriz@transportesdiaenoite.com.br. As doações devem ser feitas até quinta-feira (06).

Caso não possa colaborar com o valor, utilize as redes sociais para compartilhar e fortalecer o projeto. Ajude a fazer deste dia o mais alegre para as crianças da Comunidade do Violão!

Diretoria da COMJOVEM São Paulo será 100% feminina

Diretoria da COMJOVEM São Paulo será 100% feminina

A presidente executiva do SETCESP acredita que o setor está no caminho certo para a inclusão de mulheres no TRC

Pela primeira vez na história, em mais de 20 anos, a COMJOVEM São Paulo formou sua diretoria 100% feminina. Ao todo, 3 mulheres compõem os cargos de coordenadora e vices-coordenadoras da comissão, reforçando, sobretudo, a evolução da participação das mulheres no segmento.

“É uma grande responsabilidade formar esta coordenação, porém, é uma honra ver essas mulheres representando a nossa sede, seja nos bastidores ou à frente de empresas e entidades. Isso também retrata uma virada de chave, visto que pouco a pouco as mulheres estão ocupando ainda mais os espaços que antes eram preenchidos somente por homens. Além disso, os movimentos que as entidades de classe, assim como fornecedores e transportadoras, apoiam, alimentam todos os dias essa equidade”, aponta Beatriz Souza, coordenadora do núcleo paulista.

Inclusão de mulheres no TRC

De acordo com os últimos dados divulgados pelo Instituto Paulista do Transporte de Cargas (IPTC), em 2021, houve um aumento de 61% na participação feminina dentro do setor de transporte de cargas, o que já é de se notar diariamente no segmento.

Para Ana Jarrouge, presidente executiva do SETCESP e idealizadora do Vez&Voz – movimento criado para valorizar o público feminino no TRC – o setor está no caminho certo para que as mulheres se sintam, cada vez mais, incluídas para desenvolver e assumir todas e quaisquer atividades, funções e cargos dentro do segmento de transporte.

“Para mim, tê-las por perto dentro das entidades de classe é ainda mais significativo, pois, durante muitos anos, eu me senti sozinha e, hoje, vejo que elas também querem assumir o compromisso de lidar com a questão de representação sindical. Isso é muito bom. O futuro que realmente almejamos pode estar longe, mas estamos dando passos importantes”, comenta Jarrouge.

A Comissão de Jovens Empresários e Executivos do Transporte Rodoviário de Cargas (COMJOVEM), núcleo de São Paulo, foi a primeira comissão criada com o objetivo de capacitar futuros líderes para a gestão de seus negócios e para representarem o setor nas entidades sindicais. Iniciado nos anos 90 e reativado em 2004 pelo Sindicato das Empresas de Transportes de Carga de São Paulo e Região (SETCESP), o projeto ganhou força e se expandiu à nível nacional, chegando a 26 núcleos no Brasil atualmente.

Etanol de Segunda Geração no Brasil: Uma Abordagem Sustentável para o Futuro Energético

Resumo: Esse artigo explora o papel do etanol de segunda geração (E2G) como uma fonte alternativa sustentável e promissora para a produção de biocombustíveis no Brasil. Analisamos a matéria-prima, os processos de produção, os desafios enfrentados e os beneficios ambientais desse avançado biocombustível.


Introdução: O Brasil é um dos líderes mundiais na produção de etanol de primeira geração, principalmente a partir da cana-de-açucar. No entanto, a crescente demanda por biocombustíveis e a busca por soluções mais sustentáveis levaram à exploração de novas fontes de matéria-prima, dando origem ao etanol de segunda geração. Neste artigo, exploraremos a transformação de resíduos agrícolas em etanol de celulose e o impacto desse avanço na industria de biocombustíveis.


ETANOL DE SEGUNDA GERAÇÃO: O QUE É?
Matéria-Prima e Processo: O etanol de segunda geração utiliza materiais lignocelulósicos, como resíduos agrícolas, bagaço de cana-de-açúcar e capim-elefante. As estruturas vegetais têm alguns compostos básicos como a lignina, a celulose, hemicelulose, cinzas e agua.


VANTAGENS SUSTENTÁVEIS
Uso de Resíduos: O etanol de segunda geração utiliza resíduos que, de outra forma, seriam descartados, o que ajuda a reduzir a pressão sobre as culturas alimentares. Devido a utilização da matéria-prima de resíduos do plantio, ele permite aumentar os ciclos produtivos das fontes alimentares. Consequentemente, a produção do Etanol 2G amplia em até 250% a capacidade produtiva por hectare se comparada a produção de Etanol de primeira geração.
Redução de Emissões: A produção e o uso desse biocombustível reduzem as emissões de gases de efeito estufa e contribuem para a mitigação das mudanças climáticas. Ele é importante para a descarbonização dos grandes centros urbanos, já que ele emite menos de 90% de gás carbônico (CO²) do que a gasolina, contribuindo para diminuir a poluição e melhorando a qualidade do ar, ajudando a mitigar as mudanças climáticas.
Eficiência Energética: A Eficiência energética do etanol de segunda geração (E2G), também conhecido como etanol de celulose, é geralmente maior do que o etanol de primeira geração, principalmente porque se aproveita uma matéria-prima diferente e mais complexa.

DESAFIOS E PERSPECTIVAS:
Custo de Produção: A produção do E2G a partir de materiais lignocelulósicos pode ser mais cara em comparação com a produção de etanol de primeira geração a partir de culturas alimentares.
Tecnologia em Desenvolvimento: A produção em larga escala de etanol de segunda geração ainda enfrenta desafios técnicos e econômicos, é necessário diminuir custos. Porém, ainda estão em fase de teste e desenvolvimento.
Escalabilidade: A produção em larga escala de etanol de segunda geração ainda é um desafio. Garantir que essas tecnologias sejam viáveis em grande escala é fundamental para sua adoção generalizada.
Concorrência por recursos: A competição por resíduos lignocelulósicos, como palha de trigo ou bagaço de cana-de-açúcar, pode surgir com outros usos, como matéria-prima para a produção de papel ou produtos químicos.
Investimentos necessários: São necessários investimentos em pesquisa e desenvolvimento. Bem como em infraestrutura, para a expansão bem-sucedida dessa tecnologia.
Eficiência Energética: Embora o Etanol de segunda geração seja mais eficiente em termos energéticos do que os combustíveis fósseis, melhorias continuas na eficiência energética são necessárias para maximizar seus benefícios.


EXEMPLOS DE IMPLEMENTAÇÃO
Usinas-Piloto: As usinas piloto de etanol de segunda geração (E2G) permitem que as empresas e pesquisadores experimentem os processos de produção em escala menor antes de escalá-los para produção em larga escala. A Raízen que está localizada em Piracicaba, no interior do Estado de São Paulo, possui umas das patentes de tecnologia utilizada na produção desse tipo de Etanol de segunda geração.


CONCLUSÃO:
O etanol de segunda geração representa uma promissora abordagem sustentável para o futuro energético do Brasil. A transformação de resíduos em biocombustível contribui para a redução de emissões, a eficiência energética e a diminuição de pressão sobre as culturas alimentares. No entanto, é essencial continuar investindo em pesquisa e infraestrutura para superar os desafios e permitir uma adoção mais ampla dessa tecnologia. A transição para o etanol de segunda geração é um passo importante em direção a um setor de biocombustíveis mais sustentável e amigável ao meio ambiente no Brasil e representa um importante esforço global para enfrentar as mudanças climáticas e reduzir a poluição do ar.

Por: Andréa Rocha Carvalho – COMJOVEM São Paulo

A Revolução da Inteligência Artificial no Transporte Rodoviário de Cargas

A Inteligência Artificial (IA) tem desempenhado um papel cada vez mais significativo na otimização e aprimoramento das operações no setor de transporte de cargas. Este ensaio examina a relevância e o impacto da IA no TRC, com ênfase especial, no modo como ela transforma a otimização de rotas e a eficiência operacional.
A otimização de rotas com o uso de algoritmos de IA está remodelando o jeito de como as mercadorias são transportadas. Estes algoritmos fazem uso de uma ampla variedade de fontes de dados, como informações sobre condições de tráfego em tempo real, históricos de padrões de tráfego, previsões meteorológicas e o cálculo da rota mais eficiente. Eles analisam grandes volumes de dados, que levam em consideração variáveis, que podem potencialmente causar atrasos ou ineficiências, garantindo que as mercadorias cheguem ao destino da maneira mais ágil e econômica possível.
Os benefícios desse processo de otimização de rotas vão além da mera economia de tempo e recursos. A redução significativa dos custos é uma das vantagens mais evidentes, com uma economia substancial nos gastos com combustível. Há também a minimização do desgaste dos veículos, o que resulta em menores despesas de manutenção. Só que além disso, a melhoria na eficiência do planejamento impacta positivamente no campo operacional das empresas de transporte rodoviário de cargas. O resultado é uma operação mais enxuta e eficaz, contribuindo, em última análise, para uma posição financeira mais sólida.
A implementação bem-sucedida da otimização de rotas impulsionada pela IA se apoia em uma série de ferramentas e soluções práticas disponíveis para a indústria, que se integram harmoniosamente aos sistemas existentes de gestão de transporte, proporcionando funcionalidades como o rastreamento em tempo real e ajustes de rota em resposta a um acontecimento adverso. A adoção dessas ferramentas pode ter um impacto significativo na competitividade das empresas do setor, bem como, na satisfação do cliente.
Não obstante as vantagens proporcionadas pela otimização de rotas impulsionada pela IA é importante reconhecer que essa implementação não está isenta de desafios. Questões ligadas à qualidade dos dados, à privacidade dos dados e à resistência à mudança dentro das organizações, podem surgir como obstáculos. Além disso, a necessidade de monitoramento constante e de ajustes para otimizar o planejamento de rotas baseado na IA é um aspecto que requer
atenção contínua. Considerações éticas relacionadas à coleta e ao uso de dados para a otimização de rotas também devem ser cuidadosamente ponderadas, demandando práticas responsáveis e transparentes.
Em conclusão, a otimização de rotas impulsionada pela IA desempenha um papel crucial no transporte rodoviário de cargas, contribuindo significativamente para a redução de custos e o aprimoramento da eficiência operacional. O futuro da otimização de rotas com a IA apresenta perspectivas promissoras, com avanços contínuos destinados a moldar o cenário do transporte rodoviário de cargas e a elevar ainda mais a competitividade e a sustentabilidade da indústria.

Por: Fernando Homem de Mello – COMJOVEM São Paulo

O Artificial e o seu Significado

Aquilo que não é NATURAL. É assim que o dicionário nos traz o significado da palavra ARTIFICIAL e, junto com este, alguns outros entendimentos como dissimulado, fingido e postiço. Tanto no dicionário quanto na realidade, há uma certa insegurança para aquilo que possui artifício na sua essência. Mas como tudo na vida, acredito que podemos dedicar um outro olhar, para a inserção das inteligências artificiais no nosso cotidiano e no setor de transporte de cargas.

Os primeiros passos e experiências já foram dados. O uso das I.As já é realidade e há muito temos a possibilidade de conviver com elas. De certo, tenho a sensação de que foi dado um nome novo para algo que já estava pairando no nosso ambiente, mas que a potencialidade de agora a tornou exponencial e aplicável em escala.

Vivemos a Era da tecnologia invadindo nossos espaços, ou melhor dizendo, auxiliando nossos passos. Como qualquer outra novidade, mesmo que não seja tão nova assim, o incremento dos facilitadores tecnológicos também carrega as reflexões sobre o que acontecerá com a humanidade daqui para frente. Quais postos de trabalho serão extintos? Quais atividades de produção não necessitarão mais de mão de obra? A automação será o principal foco das empresas e do capital? Isso tudo, inclusive, vira assunto de governo e não é para menos, estamos falando sobre o equilíbrio social e suas esferas econômicas essenciais para a manutenção da vida na terra. Mas, deixando de lado o meu instinto piegas, vivemos em constante desequilíbrio em busca de equilíbrio. É assim na sociedade, é assim nas nossas empresas e é assim também em nosso íntimo. Da delicadeza à dura realidade, a única certeza que temos, é que tudo isso é NATURAL. E por termos essa certeza, precisaremos sim trabalhar na evolução, em busca do equilíbrio, inclusive com aquilo que é ARTIFICIAL.

Papo retórico para trazer uma reflexão importante para as nossas empresas: temos o costume de nos preocuparmos com grandes movimentos, revoluções, modas, tendências, e muitas vezes, deixamos passar aquilo que é o NATURAL de toda gestão. O TRC é um grande exemplo de que o ARTIFICIAL não significa ou implica em resultados NATURAIS, é preciso muito esforço, conhecimento e resiliência, para que em um equilíbrio constante, cheguemos aos objetivos finais de gerarmos lucro. O grande aprendizado que podemos ter com as I.As é que, é elas,
obrigatoriamente, têm que se aprimorar à medida que interage com os dados e informações recebidos, ou seja, precisam evoluir de forma NATURAL. Um tanto quanto paradoxal, mas sim, o ARTIFICIAL que melhora de maneira NATURAL. Passado o trocadilho das palavras e significados, nós que somos NATURAIS do nosso setor, precisamos sem ambiguidades evoluirmos cada dia mais com as nossas gestões. No meu entendimento, de espectador e executor as I.As serão grandes aliadas, para nos mostrar aquilo que não vemos, ou não queremos ver nas nossas empresas, principalmente no que tange números e análises.

É evidente que possuímos uma grande complexidade de análise e interpretações em nossas organizações. Só que muitos empresários e gestores ainda estão presos no livreto de prestações dos caminhões, usando isso como referência de meta e alcance dos resultados, que de maneira simples parece trazer algo tangível e efetivo para o seu bolso. Essa mentalidade traduz nossa incapacidade de medir muitos fatores dos quais somos envolvidos, uma fórmula do passado que parece ter dado muito certo, mas que há provas também dos seus malefícios, tanto pessoais quanto setoriais. Desde os riscos nos quais nos metemos como empreendedores até a remuneração básica do capital empregado nas organizações, precisamos tomar consciência do quão valorosos somos e que por isso, é imprescindível cobrarmos o retorno justo e sustentável. Precisamos de uma I.A nos ensinando a aprender com os dados e informações históricas para evoluirmos.

Para além do aprendizado e semelhança com as I.As, o uso delas em nosso dia a dia nos trará possibilidades de irmos a fundo em muitos detalhes e processos, que naturalmente, não teríamos chance. De roteirizações mais assertivas envolvendo dados meteorológicos e de trânsito, até o processamento de análise de resultados, as I.As terão papel ativo na prática e nos olhares empresariais. É preciso compreender que a evolução NATURAL é que usemos cada vez mais o ARTIFICIAL como grande apoiador da produtividade, da redução do desperdício, da possibilidade de novos horizontes e principalmente, dos tão sonhados equilíbrios: social, empresarial e pessoal. Por isso, aproveite a reflexão deste artigo para mudar o seu olhar, use essa nova ARTE, que também está na etimologia da palavra ARTIFICIAL, e seja NATURALmente feliz nas suas decisões. Esse é o grande significado que devemos APRENDER.


Por: Luís Felipe Machado – COMJOVEM São Paulo

ESG – Pequena Grande Sigla

Não atoa estamos acostumados com siglas. Em todo o mundo simplificar os nomes e reduzi-los a algumas letras é uma prática comum e logicamente justificável, é mais fácil aprender, adotar e transmitir, mas a contradição mora justamente aí. Quando falamos de ESG a simplificação em sigla é desproporcional ao tamanho da responsabilidade criada por essas três letrinhas. “Abrasileirando” nosso tema, e neste caso aqui nada de síndrome de vira lata, podemos ressoar de forma profunda o nosso ASC, Governança: Ambiental, Social e Corporativa.

Não quero neste artigo trazer conceitos teóricos ou técnicos sobre o tema, mas sim uma reflexão desses três pilares que o mundo dos investidores e o mercado em geral tem tanto falado. Quando novos conceitos, ou conceitos antigos com nova roupagem, emergem nas mesas de negócios é natural que este vire a “moda” do momento. Não leiam moda aqui com um tom pejorativo e sim de maneira estatística, o valor mais frequente. Essa frequência, audiência e importância que o ESG tem carregado é nada mais nada menos do que um apanhado geral de processos básicos de sobrevivência das organizações para o presente pensando no futuro. Não podemos ser hipócritas de acreditar que as empresas e investidores vão renunciar ao lucro para fazer bonito à sociedade e somente isso. A grande questão aqui é como fazer o que é certo, justo e perene com o retorno financeiro essencial para o equilíbrio mercadológico do nosso modelo econômico. Tudo o que desejamos e esbravejamos para o nosso segmento do TRC. Contudo, essas três letrinhas ainda tiram do sério qualquer cidadão com bom senso que não enxerga o discurso das empresas na prática. Temos muito conteúdo sendo produzido nessas questões, porém pouca aplicabilidade. Sabemos que qualquer quebra de paradigma, criação de novo “mindset”, mudança comportamental ou organizacional, consome bastante tempo com a maturação. Mas de nada adiantará maturar se não atingirmos a maturidade. A Governança Corporativa, da letrinha C, é sem dúvidas o foco dos principais analistas econômicos quando buscam entender o comportamento das empresas, é ela quem conduz a organização para um patamar de diferenciação e previsibilidade de resultados. Nela é que são formulados os compromissos para a Governança Ambiental (letrinha A) e Social (letrinha S). De forma simplista é trazer a tona o equilíbrio necessário entre lucro, sociedade e ambiente. Precisamos ser mais governantes das nossas corporações para atingirmos o ESG.

A minha crença sempre foi que essa seria mais uma história para “boi dormir” ou a criação de subsídios para embelezar a imagem das empresas, mas vendo pelo lado de cidadão comum, pensando no bem maior das pessoas e do planeta, essa pequena sigla pode ecoar um enorme avanço em questões amplamente necessárias. Falar nessa tendência de ESG é consolidar a essência de uma gestão contemplativa, de encher os pulmões do nosso ecossistema e oxigenar todo nosso planeta. A reflexão no nosso setor fica com a parte em que precisamos enxergar o pequeno, médio, empresário e empreendedor, e inseri-los nessa tendência.

A responsabilidade de ser sustentável muitas vezes parece mais distante do que podemos de fato ver. Esse movimento que ocorre de cima pra baixo precisa sofrer um downsizing, precisa passar por uma simplificação na linguagem para desta forma se tornar algo prático e executável em larga escala. Como toda moda, seguiremos o fluxo do ESG, o transporte não ficará isento, encontre seu caminho de governança e não renuncie o seu lucro, afinal de contas é ele quem bancará as questões sociais e ambientais que movimentam o mundo!

Por: Luis Felipe Machado – COMJOVEM São Paulo