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ESG – Pequena Grande Sigla

Não atoa estamos acostumados com siglas. Em todo o mundo simplificar os nomes e reduzi-los a algumas letras é uma prática comum e logicamente justificável, é mais fácil aprender, adotar e transmitir, mas a contradição mora justamente aí. Quando falamos de ESG a simplificação em sigla é desproporcional ao tamanho da responsabilidade criada por essas três letrinhas. “Abrasileirando” nosso tema, e neste caso aqui nada de síndrome de vira lata, podemos ressoar de forma profunda o nosso ASC, Governança: Ambiental, Social e Corporativa.

Não quero neste artigo trazer conceitos teóricos ou técnicos sobre o tema, mas sim uma reflexão desses três pilares que o mundo dos investidores e o mercado em geral tem tanto falado. Quando novos conceitos, ou conceitos antigos com nova roupagem, emergem nas mesas de negócios é natural que este vire a “moda” do momento. Não leiam moda aqui com um tom pejorativo e sim de maneira estatística, o valor mais frequente. Essa frequência, audiência e importância que o ESG tem carregado é nada mais nada menos do que um apanhado geral de processos básicos de sobrevivência das organizações para o presente pensando no futuro. Não podemos ser hipócritas de acreditar que as empresas e investidores vão renunciar ao lucro para fazer bonito à sociedade e somente isso. A grande questão aqui é como fazer o que é certo, justo e perene com o retorno financeiro essencial para o equilíbrio mercadológico do nosso modelo econômico. Tudo o que desejamos e esbravejamos para o nosso segmento do TRC. Contudo, essas três letrinhas ainda tiram do sério qualquer cidadão com bom senso que não enxerga o discurso das empresas na prática. Temos muito conteúdo sendo produzido nessas questões, porém pouca aplicabilidade. Sabemos que qualquer quebra de paradigma, criação de novo “mindset”, mudança comportamental ou organizacional, consome bastante tempo com a maturação. Mas de nada adiantará maturar se não atingirmos a maturidade. A Governança Corporativa, da letrinha C, é sem dúvidas o foco dos principais analistas econômicos quando buscam entender o comportamento das empresas, é ela quem conduz a organização para um patamar de diferenciação e previsibilidade de resultados. Nela é que são formulados os compromissos para a Governança Ambiental (letrinha A) e Social (letrinha S). De forma simplista é trazer a tona o equilíbrio necessário entre lucro, sociedade e ambiente. Precisamos ser mais governantes das nossas corporações para atingirmos o ESG.

A minha crença sempre foi que essa seria mais uma história para “boi dormir” ou a criação de subsídios para embelezar a imagem das empresas, mas vendo pelo lado de cidadão comum, pensando no bem maior das pessoas e do planeta, essa pequena sigla pode ecoar um enorme avanço em questões amplamente necessárias. Falar nessa tendência de ESG é consolidar a essência de uma gestão contemplativa, de encher os pulmões do nosso ecossistema e oxigenar todo nosso planeta. A reflexão no nosso setor fica com a parte em que precisamos enxergar o pequeno, médio, empresário e empreendedor, e inseri-los nessa tendência.

A responsabilidade de ser sustentável muitas vezes parece mais distante do que podemos de fato ver. Esse movimento que ocorre de cima pra baixo precisa sofrer um downsizing, precisa passar por uma simplificação na linguagem para desta forma se tornar algo prático e executável em larga escala. Como toda moda, seguiremos o fluxo do ESG, o transporte não ficará isento, encontre seu caminho de governança e não renuncie o seu lucro, afinal de contas é ele quem bancará as questões sociais e ambientais que movimentam o mundo!

Por: Luis Felipe Machado – COMJOVEM São Paulo

Práticas ESG: como as empresas dentro e fora do transporte de
cargas vem se comportando às mudanças?

Atualmente, um amplo debate sobre a ESG e suas implementações nos processos diários vem tomando forma nas empresas. Por definição, o termo é um conjunto de padrões e boas práticas que visam definir se a operação de uma empresa é socialmente consciente, sustentável e gerenciada corretamente.

A sigla se desenvolve em cima dos pilares ambientais, sociais e de governança, que são utilizados como critérios para compreender se uma empresa possui sustentabilidade empresarial, ampliando a perspectiva de análise do negócio para além das métricas financeiras. Em resumo, a ESG mensura se a companhia é uma opção viável de investimentos, e se são de fato capazes de gerar impactos positivos tanto financeiramente, quanto na equipe.

Entretanto, por ser uma discussão recente, pouco se compreende sobre a aplicação dessa cultura nas empresas. De acordo com os dados da Comissão de Valores Mobiliários (CVM), os investidores brasileiros têm mais demanda por informações ambientais, sociais e de governança. Dos entrevistados pela pesquisa, 93,9% disseram ter algum tipo de conhecimento sobre a pauta social e ambiental.

A CVM deu os primeiros passos para exigir dados climáticos das empresas de capital aberto. A audiência pública resultou numa resolução que prevê mudanças em 2023, mas não é possível no momento, delimitar a padronização de informações a serem fornecidas ao mercado.

No transporte de cargas, a pauta vem evoluindo com projetos que dão grandes exemplos para implementarmos em nossas empresas. O Despoluir, uma iniciativa conjunta da Confederação Nacional do Transporte (CNT), do Serviço Social do Transporte (SEST) e do Serviço Nacional de Aprendizagem do Transporte (SENAT), atua na promoção da valorização humana, da sustentabilidade, comprometimento e inovação no modal .

Nesse processo, o transportador aparece como uma grande figura disseminadora das boas práticas socioambientais, impactando positivamente o setor como um todo. Seus propósitos, visões e valores mostram o valor dessas políticas antes mesmo de nomenclaturas serem criadas.

Nas empresas do Grupo, a responsabilidade ambiental, social e de governança é uma constante. Seu impacto mostra-se imensamente produtivo na preservação ao meio ambiente, e também, ajudando a comunidade com ações sociais promovidas. Com um foco em governança, desenvolvemos nossos colaboradores com cursos, programas de saúde e segurança no trabalho, controle de jornada do motorista, entre tantas outras medidas essenciais para manter esse tipo de ativa.

A ESG deve ser um compromisso firmado para extrairmos o melhor em nossas companhias, com práticas que nos auxiliam enquanto empreendedores e membros da sociedade. Crescer dentro dessa temática, não mostra apenas o quanto uma empresa quer ser sustentável, mas principalmente, o quanto ela se mostra disposta a evoluir em seus processos e a frente no mercado.

Estamos trilhando este caminho, rumo a um setor ainda mais atento às novas práticas, ao mercado como um todo, e principalmente, comprometido com o bem estar e o meio ambiente.

Por: Lucas Scapini – COMJOVEM Porto Alegre

ESG – Environmental, Social and Governance

O presente artigo tem por finalidade tratar a respeito de ESG, posto isto o ESG se traduz como Environmental (Ambiental, E), Social (Social, S) e Governance (Governança)G, entretanto no Brasil também se é utilizado a sigla ASG, possuindo o mesmo significado.

Deste modo, passando a conceituar a sigla supracitada, podemos citar que Environmental ou Ambiental se refere as práticas da empresa ou entidade inerentes ao meio ambiente de um modo geral englobando Assuntos como o aquecimento global; emissão de gases poluentes, como o carbono e metano; poluição do ar e da água; desmatamento; gestão de resíduos; eficiência energética; biodiversidade; entre outros.

Diferentemente de Social, este está diretamente relacionado a responsabilidade social, como o próprio nome já sugere, deste modo se visualiza o impacto que as empresas trazem para sociedade, assim neste quesito se pode identificar assuntos que se deferentes a dignidade da pessoa humana, além da proteção de dados e privacidade; satisfação dos clientes; investimento social; e relacionamento com a comunidade local. E por última a Governance ou Governança está ligado às políticas, processos, estratégias e orientações de administração das empresas e entidades.

Não delimitando a tradução da sigla, insta salientar que o termo vem a ser muito mais. Do que todo o elencando até o momento, vez que a sigla em questão tem se tornado sinônimo de responsabilidade socioambiental, reputação e credibilidade para as empresas.

Deste modo a sigla as empresas que adotam o ESG trazem um bem-estar não só para os colaboradores ali inseridos, mas para toda a sociedade, sendo de suma importância a conscientização e a maior vinculação de informação, a fim de que o tema seja mais adotado e discutido e posteriormente mais adotado em outras empresas.

Posto a conceituação inframencionada acerca do tema em questão, cabe citar como surgiu a questão em tela, assim fora no de 2004 que a sigla passou a ser adotada em um relatório feito pelo Pacto Global, braço da Organização das Nações Unidas (ONU) que possui como finalidade buscar que empresas, bem como outros tipos de organizações insiram nestas princípios inerentes aos direitos humanos englobando neste áreas ligadas ao meio ambiente, buscando-se assim um bem estar coletivo.

Por: COMJOVEM Santos

O Nosso Propósito Comum

Falar em metodologias ágeis pode parecer algo comum na sociedade e no meio empresarial, mas ainda temos muitas dúvidas de como funcionam, se aplicam e geram benefícios. O nome já carrega seu significado, métodos, maneiras, meios para agilizarmos algo, e quando misturamos essas duas palavrinhas fico sempre com a sensação de estarmos falando de sistemas, e não introduza aqui ainda a tecnologia no significado da palavra sistema. Vamos na compreensão de que sistemas são um conjunto funcional, com propósito, elementos, relações, integrações e fluxos. Dando uma pitada de agilidade iremos reconhecer facilmente o papel das ferramentas, ou melhor dizendo, dos métodos ágeis para as nossas organizações.

O segmento do transporte de cargas por essência já possui em seu sistema o objetivo de ser ágil, de atender com presteza e no tempo adequado as demandas dos clientes. Relacionando isso com os métodos ágeis é justamente para este papel que eles emergiram, trazer efetividade (eficiência + eficácia), no tempo certo, de maneira assertiva, evitando desperdícios e tendo grande capacidade de se mover, agilidade. Pensadas inicialmente para serem aplicados em gestão de projetos, principalmente de cunho tecnológico, as metodologias ágeis hoje são facilmente aplicadas em qualquer estância da vida humana. Sua amplificação carrega a simples teoria de possibilitar a otimização do caminho a um propósito comum. O “macete” está em fazer pequenas avanços e entregas, ou seja, um passo de cada vez, focando sempre na melhoria de cada passo que for dado permitindo assim que qualquer situação problemática possa ser contornada com menor dispêndio de energia e tempo.

As metodologias ágeis são a base para as equipes de alta performance. Elas possibilitam a criação de redes ao invés de grupos, geram mais interação, distribuição e conectividade. É o sair da criação de estruturas físicas para estruturar sistemas (aqueles da introdução do texto). É uma autoliderança do seu processo, com foco em um propósito comum, transformando assim grupos em efetivas equipes, aquelas que seguem o mesmo caminho, os passos de cada vez. Pequenos líderes gerando maior agilidade nas decisões, nas entregas e no alcance final. O presente e o futuro estão alinhados quando usamos os métodos ágeis e na prática essa é a tendência que continuará norteando nossos caminhos. É impossível falamos em ESG (leia o outro artigo deste que vos escreve), governança corporativa, compliance e gestão de riscos sem perceber a tamanha necessidade em ser cada vez mais ágil.

As empresas do nosso setor evoluíram, tenho certeza de que muitas delas já são detentoras dessas práticas e já absorveram nas suas culturas as metodologias. Esse diferencial competitivo poderia também ser uma marca do nosso setor, tornando as empresas cada vez melhores, elevando o nível do serviço e todos trabalhando com resultados positivos oriundos do claro sistema que fazemos parte. A ideia poderia ser ampliada e trabalharmos em conjunto com as metodologias nas nossas demandas gerais, através das associações, sindicatos, federações, possibilitar um entendimento de todos, com pequenas entregas daquilo que é essencial em busca de um único propósito (a nossa sustentabilidade), sendo capazes de mudarmos, melhorarmos, agirmos de forma ágil. Seriamos uma equipe de alta performance setorial. Já pensou nisso? Estamos sendo ágeis nas transformações do nosso segmento? Sabe aquela demanda que nunca anda no nosso setor? Podemos aplicar métodos ágeis para construí-las, são o nosso projeto comum, podem ser a tão almejada união que queremos e lutamos. É uma estruturação real e tangível.

Para isso acontecer é imprescindível que nossos líderes, e relembre aqui que todos somos pequenos líderes dos nossos processos, abram a mente para as discussões de forma ágil. Ou melhor, com metodologias ágeis. O foco não é o ego, o foco é o propósito final e comum. E se não sabemos qual é, precisamos reestruturar nossos ideais para assim fazermos uso de ferramentas tão relevantes e importantes para nossa sobrevivência, seja ela empresarial ou setorial. Seja resiliente, seja líder, seja ágil. O nosso proposito comum espera por isso!

Por: Luis Felipe Machado – COMJOVEM São Paulo

Metodologias Ágeis na Tesouraria

Metodologias Ágeis na Tesouraria

Resumo

Pagar um frete através de “carta-frete” é coisa do passado. A verdade é que todo o mundo modernizou e não pode ser diferente no mercado de transporte de cargas.

Palavras-chave: integração, automação, API, remessa, retorno, tesouraria

Introdução

Toda empresa se constitui para fazer o dinheiro do capital social se movimentar, se possível, na tendência de se gerar lucro, é claro. Outro ponto interessante é quanto tempo esse dinheiro precisará se movimentar para gerar os primeiros lucros. Os investidores preferem que seja no menor prazo possível.

O setor de transporte tem suas particularidades e por isso é importante o movimento desse dinheiro de forma ágil, eficiente e com resultado superavitário.

O Método

Já houve momentos que os transportes eram quitados somente utilizando dinheiro em espécie. Mas outras práticas surgiram, como a “carta-frete” que possibilitava o transportador a trocar aquele “simples” papel assinado em combustível. Recentemente, as transações eletrônicas têm sido utilizadas até mesmo por uma exigência legal.

Hoje, já é possível desenvolver processos completos de tesouraria dentro dos próprios sistemas de gestão chamados de TMS1, com controles precisos e confiáveis.

É incrível pensar que toda as transações financeiras eletrônicas começaram a surgir apenas em 1983, quando o Banco da Escócia se tornou o pioneiro, ou seja, é algo novo e em evolução. É só ver quanto o PIX revolucionou e tem revolucionado especificamente essa questão de pagar e receber um frete, dando ao transportador a possibilidade de execução durante 24h por dia e em 7 dias na semana, ou seja, full time.

O Processo Financeiro

No Transporte, temos um processo simples no desenho, mas que pode ser um grande embaraço caso não esteja bem estruturado ou extremamente trabalhoso se não for todo conectado.

Para aquelas empresas que ainda tem seus processos muito manuais, esse pode ser bem moroso e com margem para falhas nos inputs das informações. Já para as que tem uma integração refinada, cada etapa é muito bem estruturada, ágil e com grande acurácia.

O Pagamento do Frete

As empresas que ainda executam o pagamento do frete de forma muito manual, além das falhas gerenciais, correm grandes riscos de infringir a normativa da ANTT2 descrita na Resolução 3.658, de abril de 2011, cuja multa pode variar entre R$550,00 e R$10.500,00.

Já as que possuem integrações, tem controles gerenciais melhores aliados ao atendimento legal quanto ao pagamento eletrônico do frete ser através das IPEFs3 ou de Bancos.

Essas integrações de pagamento podem ocorrer ao menos de duas formas. Através da troca de arquivos de remessa e de retorno ou de APIs4.

Troca de arquivos de remessa e de retorno: Essa modalidade consiste na geração de um arquivo extraído do sistema gerencial e que possui em seu conteúdo a descrição detalhada de todas as transações financeiras que precisam ser realizadas. Esse arquivo então é enviado (upload) para a instituição responsável por executar a transação financeira, por isso se chama de arquivo remessa. A instituição financeira recebe esse arquivo e realiza o processamento de cada uma das informações contidas nele. Depois de concluído, é gerado um outro arquivo contendo o status de cada uma das transações, ou seja, se elas foram executadas com êxito ou não, por isso se chama de arquivo de retorno. O arquivo de retorno é baixado (download) e processado no sistema gerencial para que cada pagamento solicitado tenha o seu processo concluído.

APIs: Faz com que o sistema gerencial “converse” diretamente com a instituição financeira, ou seja, não há a interface através do upload e download de arquivos gerados por um determinado usuário. Com a utilização de uma API é possível acompanhar a evolução dos pagamentos de forma praticamente instantânea.

Considerações Finais

A techfin5 Accesstage afirma que a integração ou automação financeira é capaz de reduzir entre 30% e 40% os erros no tráfego de documentos, aumentar 61% a rapidez do tempo de resposta da equipe e reduzir ao menos 35% no uso de papel.

É possível afirmar que essa integração elevará a competividade das Transportadoras que a adotarem, transformando-as em potências tecnológicas e financeiras.

Por: Filipe Cortes Teixeira – COMJOVEM Espírito Santo

Gestão de Pneus no Custo da Operação

Gestão de Pneus no Custo da Operação

Resumo O projeto objetiva trazer uma análise de como a gestão de pneus na operação, pode influenciar nos custos.

Palavras-chave: gestão de pneus – custos – operação

Introdução

O segmento do Transporte de Cargas conta com um número variado de insumos que interferem diretamente no preço final de suas operações, avaliar cada item se torna imprescindível. Aplicando uma visão preventiva, é possível minimizar custos, prolongando a vida útil dos pneus. Por exemplo ao fazer a recapagem, que pode ser feita de 2 á 3 vezes no mesmo pneu, custando 21,80% do preço de um novo.

Referencial teórico

Segundo a Abepro (Associação Brasileira de Engenharia de Produção), os pneus já correspondem a 18,68% dos seus custos, ocupando a segunda colocação entre os itens que necessitam maiores investimentos. […] Se mostrando relevante a sua avaliação ao levar em conta os custos diretos na frota. (DILDA,2017)

Para a Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), os parâmetros mercadológicos que correspondem a 80% do custo com o transporte são o preço do diesel, salário dos motoristas, o preço de pneus e valores de aquisição do veículo-trator.

DILDA, Jonas (2017) “Ter uma gestão de pneus é essencial para as empresas de transporte de carga”.

Metodologia

Esse estudo está dividido em duas frentes: a primeira a inspeção periódica que acontece regularmente para recolher os dados e a segunda é a análise dos dados obtidos na inspeção. A aplicação da inspeção periódica foi através de um aferidor digital e um aferidor de pressão.

O gerenciamento das informações tinha como base a planilha do excel com a marca de fogo (identificação do pneu), a calibragem (pressão do pneu), a altura dos sulcos (função de escoar a água, para evitar aquaplanagem) e a quilometragem percorrida, que após inseridas eram apontados em um painel visual para à tomada de decisão do que seria necessário fazer.

Resultado

O aplicativo com o acompanhamento diário, permitiu que fosse possível realizar viagens apenas com as inspeções periódicas dos pneus, reduzindo custos com paradas em borracharias, realizando as recapagens em períodos maiores, apenas no momento ideal. Assim, resultam em tomadas de decisões de compras ou recapagens mais assertivas, aumentando a vida útil do pneu com segurança e reduzindo de forma considerável os custos. 5

Conclusão

Esse artigo teve como objetivo primário a implantação da inspeção periódica e o segundo objetivo tornar o acesso às informações mais rápido e de fácil compreensão, levando assim a ter escolhas eficientes.

O artigo foi relevante, pois mostrou que é possível reduzir os custos na operação ao se ter uma gestão de informações.

Referências

Para que servem os sulcos dos pneus? Qual o número ideias de canais? UOL – AutoPapo, 2020. Disponível em: Acesso em: 25 set. 2022.

DILDA, Jonas. A importância da gestão de pneus em empresas de transporte de cargas. Marilsa Dilda. Soluções de negócios, 26 dez. 2017. Disponível em: Acesso em: 27 set. 2022.

NASCIMENTO, Luciano. A ANTT publica tabela com valores atualizados de fretes rodoviários. Agência Brasil, Brasilia, 2022. Disponível em: Acesso em: 27 set. 2022.

Transporte rodoviário. Portogente, Rio de Janeiro. 01 jan. 2016. Disponível em: Acesso em: 27 set. 2022.

Por:

José Haroldo Garcia Dos Santos / Julia Sales Brunhara – COMJOVEM Espírito Santo