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Data Leak – “Lago de Dados”

O termo data lake, “lago de Dados”, foi criado por James Dixon, CTO (chief technology officer) da Pentaho para nomear um grande repositório de dados brutos de fontes distintas que não passaram por nenhuma análise nem processamento. Um exemplo simplório é importar do sistema de emissão de documentos fiscais, RH e Financeiro da empresa informações distintas e em formatos diversos que estarão disponíveis para serem utilizados.

O acesso a ferramentas tecnológicas facilitou imensamente a coleta de dados. Nunca foi tão fácil coletar informações, seja por um formulário do google docs,  um app de mensagens ou um elaborado e robusto sistema.

A facilidade em coletar dados pode influenciar a captação e consequentemente na  armazenagem de dados irrelevantes, fator que com a entrada em vigor da LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados) deve ser analisado pelas empresas, pois a lei que  prevê a execução de rotinas que visam garantir a proteção e segurança de dados pessoais de pessoas físicas e jurídicas qualificados como sensíveis. Na redação do texto base da LGPD há sanções em caso de descumprimento das regras ali dispostas. Sendo assim, proteger os dados é uma obrigação que requer planejamento, análise e aporte financeiro.

Por tanto mensurar o fluxo de informação é fundamental para evitar multas ou mesmo desperdício de tempo e dinheiro na coleta e armazenagem de dados. O que? De quem? Para quem? Porque? são perguntas fundamentais para direcionar seu plano de gerenciamento de dados.

Por: Eider Castro – COMJOVEM Centro Oeste Mineiro

Como Tratar Dados

A corrida pelo tratamento dos dados ainda está na velocidade máxima, nunca tanto se ouviu sobre a riqueza e poder que eles podem gerar, nunca houve tanta assertividade, foco,
enquadramento nos perfis, alcances das campanhas de marketing, vendas e ações com os consumidores. A personalização da comunicação, os funis, a previsibilidade do consumo, todos
vivem seus momentos de glória e crescimento. É um caldeirão, e misturando isso tudo com a inteligência artificial, que também vai se tornando mais orgânica e viva, parece que estamos só
no começo de um futuro desconhecido.
Assim como vislumbramos e vivenciamos uma expectativa sobre o motorista do futuro, falar sobre dados, ainda que com toda certeza de ser o novo petróleo, é um processo com muito
potencial para ser completamente diferente da nossa imaginação. Conseguimos apenas enxergar um futuro breve e é nele que me parece estarmos sentados agora, pegando uma carona na boleia
do tratamento de dados dentro de limites. Sem dúvidas a carga da vez é como tornar isso mais humano e digno.
Aqui no Brasil, como em outros locais, o advento da lei de proteção de dados é um caminho sem volta. Fazer acontecer sem antes bater na porta e pedir licença vai começar a incomodar
esses petroleiros dos dados. E com razão! Se meus dados valem tanto assim, por favor, quero saber usá-los, ou ao menos poder escolher. Afinal de contas, sem saber em qual ordem de
importância eles estão, temos sentimentos e dados, exigimos consentimento! (Segura esse termo técnico ai da LGPD).
Paralelos e brincadeiras a parte o assunto é sério e precisamos despertar este olhar e ações para tal. Recentemente fiz o curso disponibilizado pelo Sest Senat sobre a LGPD e saí com a sensação que vai ser uma trabalheira enorme fazer todas as adequações, mudanças, protocolos, regras, para cumprir o que a lei pede e evitar situações como “data leak” ou no português claro, vazamento de dados. Foram 3 dias de dúvidas, incertezas, incoerências, relutâncias, indignações, divisões, todo sentimento que nos faz sacudir a cadeira e bater os pés no chão parecendo birra
de criança. Findado esse período apocalíptico do curso, comecei a retomar minhas anotações para ver se meu interno GPS me ajudava a encontrar a localização exata de onde eu estava e
onde deveria chegar. Nessa reflexão toda, luzes de uma pista mais segura emergiram, e por isso venho dividir aqui com vocês.

De trás para frente o objetivo da lei é muito claro, precisamos frear esse caminhão antes que ele perca o controle e tombe. E para quem serve isso? Se você está com dados na sua carroceria,
me entenda claramente, se você tem dados, você precisa saber tratá-los. É difícil fazer isso?
Tecnologicamente não. O difícil é absorvermos a ideia central desta demanda, pois foge do nosso know hall, foge do nosso escopo principal. Voltaremos ao apocalipse então? Não! Mesmo não
sendo o salvador, ajudo vocês ao menos a acender a luz da cabine. Tratar dados requer duas características mágicas, com elas e com algumas coisas práticas da LGPD vocês poderão ter
clareza de como agir: bom senso e discernimento. Aquela frase batida que sempre falamos, “se coloque no lugar do cliente”, agora podemos mudar para “se coloque no lugar do titular (pessoa
natural identificada ou identificável”), mais um parêntese para vocês entenderem: (usei o termo técnico da lei).
Tenham em mente que tratar dados obrigatoriamente passará pelo nosso bom senso como usuários e empresários (lembrem que vocês estão nos dois pontos da cadeia), passará também
pelo discernimento ao tomar decisões, de entender que há algo valioso, comparado ao petróleo e ao ouro, que tem dono e que tem regras. Desta forma vamos poder de forma mais tranquila,
sem parecer estar vivenciando um martírio, aprender e colocar em prática o verdadeiro tratamento de dados. Aquele tratamento que mesmo usando inteligência artificial e todo
aparato tecnológico colocará o ser humano como centro, respeitando e reafirmando nosso compromisso social! Dando possibilidade de consentimento do uso, segurança e acesso aos
titulares. Dados estão para além dos dados, esse é futuro nós conhecemos.

Por: Luis Felipe Machado – COMJOVEM São Paulo

Se o presente é digital, o futuro inevitavelmente será analítico! O que isso quer dizer?

Muito se fala que dados são o novo petróleo, afinal, em um mundo com muitos deles, tomar decisões de negócios sem consumir e usar as melhores informações eleva o risco de um fracasso. Os dados trabalhados podem produzir informações valiosas, desde que o armazenamento seja de forma organizada e haja interpretação adequada, mas será que as empresas e seu líderes estão preparados para trabalharem esse caldeirão de dados e acelerar esse processo tecnológico e analítico?

Para respondermos esta pergunta é necessário entendermos que não se trata apenas de termos líderes da área de dados e tecnologia, e sim, de líderes de qualquer área de negócios que já percebam que a tecnologia da informação pode contribuir muito para liderar essa revolução, ou seja, precisamos evoluir para um mindset e uma cultura mais aberta a consultar os dados.

É perceptível que muitas empresas, principalmente da área de tecnologia e que se utilizam do comercio eletrônico, e-commerce, já se beneficiam da tecnologia da informação para acelerar o processo de consumo reduzindo o fator, achismo, existente no processo decisório, no entanto quando estudamos as empresas com perfis mais tradicionais, como o setor de transportes, percebermos que ainda se utilizam pouco do poder destas análises.

Hoje, a informação é o dado que está inserido no contexto dos processos, mas o conhecimento só é adquirido pela capacidade de interpretação destes dados, obtendo respostas como padrões, tendências, melhorias e oportunidades. E como trabalhar esses dados?

Para fazermos parte deste contexto mundial precisamos diferenciar a cultura analítica, também conhecida como cultura de dados ou cultura Data-Driven, das ferramentas tecnológicas. A cultura está ligada à como uma organização faz as coisas, digamos que é o seu jeitão, seu DNA, onde uma empresa que possui a cultura de dados é reconhecida por ser orientada por dados, já as ferramentas, resumem-se a um conjunto de tecnologias, métricas, regras de negócio e pessoas que vão auxiliar na velocidade e na análise de um grande volume de dados.

No dia a dia dos negócios já ouvirmos muitos termos que se tornam cada vez mais populares, como:  Big Data, Data Lake, Data Mining e BI, todos eles se referem ao uso de dados, mas cada um está ligado a uma maneira diferente de se fazer isso, então vamos explorar um pouco:

Big Data – se refere a trabalhar com grandes conjuntos de dados, complexos e variados.

Data Lake – está relacionado ao tipo de repositório em que os arquivos são organizados em seus formatos originais para que possam ser utilizados pela empresa junto a ferramentas de tecnologia.

Data Mining – é minerar os dados organizacionais para obter análises cada vez mais precisas.

BI – Business Intelligence – combina análise empresarial, mineração de dados, ferramenta/infraestrutura de dados e práticas para ajudar a obter respostas as perguntas da empresa e assim nortear as decisões.

Todos esses recursos, usados de maneira independente ou combinada, ajudam as empresas a serem mais assertivas, o grande desafio é criar o hábito de consultar os dados para tomar uma decisão, isso é, criar uma cultura, pois é preciso executar um determinado conjunto de ações por um longo tempo para que esteja presente no DNA.

Na frase de Willliam Thomson, tudo deve ser medido, analisado e melhorado, fica claro que estudar os dados vai contribuir para que as empresas perdurarem neste mundo cada vez mais analítico.

Com isso podemos dizer que os principais pilares para obtermos uma cultura analítica são:

  • Regra de negócio – saber quais questões queremos responder, objetivo, o que iremos medir, para que iremos medir, aonde queremos chegar… isso é importante, pois não adianta iniciarmos este processo se não sabemos o que queremos responder;
  • Cultura – jeitão de fazer as coisas, ambiente, engajamento, hábito de fazer algo todos os dias, governança;
  • Pessoas – time com habilidades analíticas;
  • Ferramentas tecnológicas – método, técnica, prática e sistemas e infraestrutura para tratar os dados;

As vantagens mais visíveis de iniciarmos esta cultura está na economia de tempo, informações com acesso instantâneo, tomada de decisões baseadas em dados, mapeamento do perfil do cliente ideal, informações em um só lugar, previsões de tendências de mercado etc.

Muitos estudiosos da área de ciência de dados acreditam que a formatação de um time ideal para análise de dados é composta por 20% de pessoas que entendam do Business, 40% por pessoas de tecnologia e 40% por matemáticos e estatísticos.

Mas não é preciso começar robusto, lembre-se quanto mais simples melhor! Então procure observar que sua organização já possui uma determinada geração de dados, aprenda com eles, entenda o volume e a variedade, procure um sistema que organize pra você estes dados e mais importante, faça a pergunta certa, mais importante do que ter a informação é saber perguntar!

 START!! Lembre-se: objetivos + pessoas + sistema + informação = evolução analítica.

Por: Thais Bandeira Cardoso – COMJOVEM Porto Alegre

O Motorista do Futuro

A evolução tecnológica não se trata mais de ser um diferencial de uma empresa, mas sim, uma questão de permanência dela no mercado. A décadas a tecnologia vem transformando a forma de fazer negócios, de comprar e de vender, e de se relacionar com o cliente. Para os gestores e empresários do TRC o principal benefício foi a facilidade de integrar informações para análise de dados e tomada de decisões. E assim, como em qualquer outro segmento, o desafio está em garantir que a mão de obra dos profissionais se atualize e se capacite da mesma forma.
O motorista, para o transporte de cargas, é peça fundamental para o sucesso do negócio. Além de suas habilidades de direção, mecânica e principalmente experiência de estrada, ao se apresentar para o mercado ele se depara com diversas soluções tecnológicas, que fazem parte do dia a dia de um motorista profissional nos tempos atuais.
Saber como operar rastreadores via satélite, funções de telemetria, como se comunicar em tempo real com as gerenciadoras de risco, cumprir do plano de viagem e paradas obrigatórias em pontos autorizados conforme PGR, utilizar plataformas e aplicativos de confirmação de entrega e envio de canhotos digitais, usar cartões de abastecimento, ler controles de temperaturas das carretas e operar sensores de travas de baú, transacionar
recebimento de pagamentos eletrônicos de frete e vale pedágio e utilizar aplicativos de ofertas e aceites de cargas, para o caso dos motoristas autônomos, são exemplos de ferramentas tecnológicas as quais as transportadoras vêm buscando avaliar como requisito obrigatório para
a contratação deste profissional.
Empresários do TRC contam com uma gestão integrada de informações aonde toda uma equipe de analistas inicia o seu trabalho após receber a confirmação de dados, em tempo real, diretamente pelos próprios motoristas que estão em viagem e concluindo suas entregas. É a partir daí, que os canhotos se transformam em dinheiro, que o cliente final recebe seu tracking da carga, que as análises de média e produtividade dos veículos são geradas e que a gestão da Companhia é feita como um todo por seus gestores.
Caminhões elétricos vem se tornando comuns, baterias recarregáveis via painéis solares instalados no teto das carretas também, e projetos de caminhões autônomos já estão sendo testados na prática. Estas, são novidades que já estiveram em um futuro distante e que hoje são uma realidade. Ainda assim, sempre haverá a necessidade da ação humana sobre todas estas inovações. O motorista do futuro necessita compreender que, muito mais do que saber dirigir um caminhão, o seu grande diferencial como profissional é se atualizar tecnologicamente na
mesma velocidade em que as soluções são ofertadas e implantadas no mercado. E este é um desafio para todo o segmento do transporte rodoviário de cargas.

Como Tratar os Dados? (Data Leak = Caldeirão de Dados)

Vivemos atualmente no TRC (Transporte de Cargas) um momento em que tão importante quanto as operações logísticas em si, os dados/informações são fundamentais e obrigatórios para a tomada de decisões, sejam elas decisões operacionais ou estratégicas.
Passamos por análises de dados relacionados à telemetria, consumo de combustível, desgaste de itens essenciais de veículos, gestão de coletas e entregas, gestão de comprovantes de entregas, enfim, por uma série de itens relacionados ao dia a dia de cada empresa, sejam
atuantes no Transporte Rodoviário Fracionado, Rodoviário Lotação ou o Transporte Multimodal.
Entretanto, tão sensíveis quanto as informações diretamente ligadas ao negócio, como dados operacionais, comerciais e gerenciais, as transportadoras geram outras diversas informações e dados ligados ao ambiente inserido, como colaboradores, clientes e fornecedores.
A LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados) chega para “balizar” toda esta relação em torno aos dados sensíveis gerados por qualquer empresa, gerando segurança jurídica e principalmente segurança nas melhores práticas para gestão destas informações.
É fundamental a capacitação dos empresários e sua equipe de gestão para poder colocar a empresa e seus processos em conformidade total com a LGPD, mesmo que pareça uma tarefa difícil ou impossível para a realidade de cada empresa.
Acreditamos que empresas, antes mesmo da criação da LGPD, já buscavam tratar seus dados da melhor maneira, através de processos claros e transparentes da Governança Corporativa, porém agora, existem regras e obrigatoriedades que senão cumpridas, podem gerar
desconfortos e caros para as empresas.
No médio e longo prazo veremos como as empresas se adaptaram a esta nova realidade e como conseguiram se beneficiar com toda esta mudança e padronização em torno dos dados.

Por Alexandre Aliski – COMJOVEM Curitiba

Novo diretor da ANTT é presença confirmada no Congresso NTC 2021 – XIV Encontro Nacional da COMJOVEM no Costão do Santinho

Novo diretor da ANTT é presença confirmada no Congresso NTC 2021 – XIV Encontro Nacional da COMJOVEM no Costão do Santinho

Foto: Fetcemg

Uma das propostas do Encontro Nacional, organizado anualmente pela COMJOVEM e a NTC&Logística, é promover o encontro e a troca de experiências entre as personalidades mais influentes no transporte de cargas no Brasil. A reunião deste ano, marcada para acontecer entre os dias 4 e 7 de novembro, na cidade de Costão do Santinho, em Santa Catarina, manterá esse padrão elevado nos convidados e contará, em um bate-papo no dia 5, com a presença ilustre do diretor da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), Guilherme Theo.

A sua inclusão entre os palestrantes no evento é uma extensão natural da atuação que ele teve, sobretudo nas últimas semanas, em avançar propostas relevantes para o crescimento do TRC. No dia 14 deste mês, em audiência na sede da ANTT, em Brasília, Guilherme foi determinante, junto do presidente da NTC&Logística, Francisco Pelucio para mudança de alguns dos pontos no Registro Nacional de Transportadores Rodoviários de Cargas (RNTRC) e para o estreitamento da relação entre a Agência e a Associação, fundamental para a recente aprovação da emenda no Documento de Transporte Eletrônico (DT-e) e no avanço das próximas demandas que o setor tem com o Governo Federal, como a desoneração na folha de pagamento.

O seu nome fez parte de um grupo de outros quatro diretores, que tiveram as suas candidaturas aprovadas pelo Presidente da República, Jair Bolsonaro, em 20 de julho de 2021, no Diário Oficial da União. Guilherme exercerá o mandato até 18 de fevereiro de 2026 ao lado de um colegiado que conta com as novas participações dos engenheiros Rafael Vitale Rodrigues e Alexandre Porto Mendes de Souza, do advogado Fábio Rogério Teixeira, e do já empossado Davi Barreto, participante do grupo até 2023.

Representar uma das agências reguladoras mais importantes do país é uma função destinada apenas aos que possuem uma vasta experiência em cargos de relevância no TRC. E o currículo do novo diretor comprova essa eficiência. São mais de cinco atuando como assessor jurídico da Federação e do Sindicato das empresas de transporte de cargas em Minas Gerais, FETCEMG e SETCEMG, respectivamente. Formado em Direito e pós-graduado em Direito Econômico e Gestão Empresarial, ele ainda teve a oportunidade de, nos últimos dois anos, liderar o gabinete da presidência da Confederação Nacional de Transportes (CNT).

Durante a sabatina que precedeu a sua nomeação, no Senado Federal, em 6 de julho de 2021, ele confirmou o seu compromisso, assim como o da Agência, com o desenvolvimento econômico e social do Brasil, da proteção dos interesses dos transportadores brasileiro e da mediação das pautas idealizadas por eles (ou que os impactam) frente ao poder público. Da mesma forma, afirmou colocar a intermodalidade e a preocupação com o meio ambiente entre as suas prioridades e estimular a competitividade do mercado sem abdicar dos valores de liberdade, autonomia e independência.

Esses e vários outros temas serão objeto da sua participação no próximo Encontro, cujas inscrições já estão disponíveis. A expectativa é de muito networking e de discussões de alto nível técnico.

Confira a programação preliminar do evento e fique por dentro de outros nomes já confirmados para o evento.

1º DIA (QUINTA – 4 NOVEMBRO)

14h – Check-in

18h – Solenidade de Abertura

20h – Coquetel no espaço de exposições

21h – Jantar

2º DIA (SEXTA – 5 NOVEMBRO)

09h00 – Palestra com Sidney Magal (Muito Mais Que Um Amante Latino)

10h00 – Bate Papo com Guilherme Theo, diretor da ANTT

11h00 – Coffee break no espaço de exposição

11h30 – Reunião Mulheres do TRC

12h30 – Almoço no restaurante do hotel

14h30 – Gincana COMJOVEM (Possível de Patrocínio)

18h00 – Festa Sunset Mercedes-Benz

3º DIA (SÁBADO – 6 NOVEMBRO)

09h00 – Palestra com David Cesar

10h00 – Coffee break no espaço de exposição

10h30 – Shark Tank COMJOVEM

12h00 – Almoço no restaurante do hotel

14h00 – Atividade externa

16h00 – Futebol COMJOVEM

20h00 – Evento de encerramento

4º DIA (DOMINGO – 7 NOVEMBRO)

12h – Check-out

As inscrições estão disponíveis clicando aqui

O Congresso NTC 2021 – XIV Encontro Nacional da COMJOVEM é uma realização da NTC&Logística e COMJOVEM. Conta como entidade anfitriã, a FETRANCESC, e núcleos anfitriões de Chapecó, Joinville, Sul de Santa Catarina e Videira. Recebe o apoio institucional da CNT, SEST SENAT, ITL e FuMTran, e conta com o patrocínio da Autotrac, Cantu Store, Iveco, Mercedes-Benz, Omnilink, TGID e Transpocred.