Estão abertas as inscrições para o Congresso NTC 2024 – XVII Encontro Nacional da COMJOVEM (Comissão de Jovens Empresários e Executivos da NTC&Logística). O evento, que reúne empresários do Transporte RODOVIáRIO de Cargas de todo o Brasil, será realizado no Tauá Resort Convention, localizado em Alexânia, Goiás, entre os dias 21 e 24 de novembro. É a primeira vez que o evento ocorrerá no Centro-Oeste do Brasil.
Realizado anualmente, o Congresso NTC – Encontro Nacional da COMJOVEM consolidou-se como ambiente propício para a troca de conhecimentos, networking e desenvolvimento de parcerias estratégicas. Representantes de federações e sindicatos do setor reúnem-se com os Núcleos Regionais da Comissão para discutir as perspectivas do TRC, participar de atividades de interesse empresarial e celebrar conquistas alcançadas.
A programação oficial apresenta painéis de debates, palestras de motivação, workshops como ferramentas de aprendizagem teórica e prática, e outras experiências produtivas. Na programação de lazer, os participantes terão a oportunidade de desfrutar das belezas naturais e aproveitar as comodidades oferecidas pelo Tauá Resort Convention.
Participe do Congresso NTC 2024 – XVII Encontro Nacional da COMJOVEM. As inscrições podem ser feitas pelo site oficial do Resort ou pelo WhatsApp (62) 3602-1276, usando o Promocode: NTCCOMJOVEM2024. Não perca a chance de participar dessa experiência única. O evento promete ser imperdível.
Confira a programação preliminar
1º DIA (21 – QUINTA-FEIRA)
12h30 às 15h30 – Almoço | Local: Restaurante Coppola
17h00 – Check-In no Tauá Resort
18h30 – Coquetel de Boas-Vindas, seguido da cerimônia de Abertura e Jantar.
Local:Centro de Convenções
2º DIA (22 – SEXTA-FEIRA)
06h00 – O Despertar | Nascer do sol
06h30 às 07h30 – Caminhada | Projeto +Saúde COMJOVEM
Local:Área das piscinas
08h00 – Café da Manhã
Local: Restaurante Coppola
08h45 às 13h30
Local: Centro de Convenções
TALKS– COMJOVEM CONVIDA
Palestra: Transição Energética
Palestrante: Fernanda Rezende, Diretora Executiva Adjunta da Confederação Nacional do Transporte (CNT)
Participantes: Eduardo F. Rebuzzi, Presidente da NTC&Logística
Hudson Rabelo, Vice-Coordenador da COMJOVEM Nacional
Intervalo | Networking
Palestra: Transbordar: Felicidade, Coletivo e Relacionamento da Equipe
Entidade anfitriã: Federação Interestadual das Empresas de Transporte de Cargas & Logística – FENATAC, com o apoio dos Sindicatos filiados.
Patrocinadores: Edenred – Ticket Log Repom; Fenatran; Mercedes-Benz; Speed Max Pneus; TGID; TruckPag; Transpocred; Totvs e Volkswagen Caminhões e Ônibus.
Apoio Institucional: Sistema Transporte (CNT / SEST SENAT / ITL); Fundação Memória do Transporte (FuMTran) e Associação Nacional dos Fabricantes de Implementos Rodoviários (ANFIR).
Articulação garantiu alinhamento do regramento às políticas atuais de compensação de emissões já praticadas pelo setor de transporte
O Plenário do Senado Federal aprovou, nessa quarta-feira (13), o substitutivo (relatório com texto alternativo ao projeto original) da senadora Leila Barros (PDT-DF) ao projeto da Câmara dos Deputados que regula o mercado de crédito de carbono no país (PL nº 182/2024).
O Sistema Brasileiro de Comércio de Emissões de Gases de Efeito Estufa possibilitará que organizações comprem créditos ligados a ações de preservação ambiental para compensar suas emissões de gases poluentes.
Em parceria com a Anav (Associação Nacional de Empresas de Aluguel de Veículos e Gestão de Frotas), a CNT (Confederação Nacional do Transporte) atuou para que o parecer aprovado suprimisse o artigo 59, de forma a garantir que o texto esteja em consonância com as atuais regras e os programas do Governo Federal. Esses regramentos estabelecem a compensação de emissão de gases de efeito estufa para o setor transportador.
O artigo 59 criava mais uma taxa a ser paga por proprietários de veículos, sem que houvesse uma diferenciação em relação aos níveis de emissão mesmo com as atuais tecnologias mitigadoras já instaladas nos carros, caminhões e ônibus.
A pedido da CNT, o senador Laércio Oliveira (PP/SE) apresentou emenda que solicitava a supressão do artigo 59 do texto que veio da Câmara dos Deputados. A relatora, senadora Leila Barros (PDT/DF), acatou o pleito sugerido pela CNT e admitiu a emenda suprimindo do texto final o dispositivo.
A CNT também atuou, junto aos órgãos do Poder Executivo, para que houvesse o apoio da liderança governamental na supressão do dispositivo, tendo em vista que a relatora faz parte da base governista.
“A regulamentação do mercado de carbono aprovada pelo Senado representa um avanço importante para o setor de transporte, pois permite que as empresas do setor realizem a compensação de suas emissões de gases de efeito estufa de forma mais adaptada à realidade e às exigências do mercado”, afirmou a gerente do Poder Legislativo, da CNT, Andrea Cavalcanti.
Ainda de acordo com Andrea, com as modificações sugeridas pela CNT, a proposta se alinha aos programas ambientais já estabelecidos pelo Governo Federal, trazendo mais previsibilidade e equilíbrio econômico para as transportadoras e empresas do setor.
“Elas agora poderão optar pela compra de créditos de carbono de maneira mais flexível e eficiente, promovendo práticas sustentáveis e contribuindo ainda mais para a redução das emissões no país”, completou.
Por ter sido alterado pelos senadores, o projeto de lei retorna agora à apreciação da Câmara dos Deputados. A Casa Legislativa só poderá dizer sim ou não às alterações promovidas pelo Senado Federal.
Da maneira como foi aprovada na última quarta-feira, o Sistema Brasileiro de Comércio de Emissões de Gases de Efeito Estufa vai funcionar com duas modalidades. Na modalidade voluntária, a compensação de emissões é feita opcionalmente por entidades da iniciativa privada. A modalidade regulada é obrigatória para os operadores que liberarem para a atmosfera, anualmente, volume superior a dez mil toneladas de gases de efeito estufa.
As inscrições estão abertas para o evento que ocorre no dia 28 de novembro, em São Paulo
A Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), o Ministério dos Transportes, B3 e o Grupo Brasil Export se unem na organização do evento InfraESG, elucidando o panorama atual sobre os investimentos e iniciativas de sustentabilidade nas concessões rodoviárias.
O InfraESG terá como objetivo principal discutir práticas de ESG (ambiental, social e governança) com foco na infraestrutura e logística, reunindo especialistas do Brasil e da Europa, que compartilharão suas perspectivas sobre regulação da sustentabilidade, fontes de financiamento, transição energética, mecanismos de mitigação de risco climático e o papel do setor privado.
De acordo com o diretor da ANTT, Felipe Queiroz, o evento contará ainda com o lançamento do Atlas da Associação Brasileira de Concessionárias de Rodovias (ABCR), oferecendo um panorama dos investimentos e das iniciativas de sustentabilidade nas concessões rodoviárias. “Temos uma série de questões muito interessantes para debater sobre temas que vieram para ficar”, afirmou Queiroz.
Para o secretário-executivo do Ministério dos Transportes, George Santoro, o evento propiciará um debate qualificado sobre as medidas adotadas pelo Ministério dos Transportes para mitigar os impactos das emergências climáticas, prover o país de infraestrutura resiliente e reduzir as emissões de poluentes no setor de transportes.
“Estabelecemos que novos contratos de concessões destinem, no mínimo, 1% da receita bruta para ações de sustentabilidade e que os projetos elegíveis à emissão de debêntures prevejam mecanismos de redução de gases causadores de aquecimento global e ações de transição para energias mais limpas”, exemplifica. “São passos concretos no sentido de provermos o país de infraestrutura de qualidade, com respeito socioambiental e em diálogo com os segmentos e populações impactadas por nossos empreendimentos”, completa Santoro.
Prêmio Infraconnect
Em paralelo, a Arena B3, em São Paulo, também será palco da cerimônia de premiação do Prêmio Infraconnect, uma iniciativa que valoriza projetos de telecomunicações, infraestrutura e conectividade. O evento está sendo promovido pela ANTT em parceria com a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel).
A premiação busca fortalecer o sistema de políticas públicas, reconhecer projetos que misturam telecomunicação e logística, e promover direitos humanos e cidadania no contexto de Cidades Inteligentes e Internet das Coisas.
As três primeiras colocações de cada categoria serão premiadas, enquanto as instituições que alcançarem o segundo e terceiro lugares receberão um certificado de Menção Honrosa, destacando suas contribuições para um futuro mais conectado e inclusivo.
Inscrições
Interessados em participar do InfraESG e do InfraConnect podem realizar a inscrição clicando aqui. Ambos os eventos são voltados para profissionais, especialistas e interessados no futuro da infraestrutura sustentável e conectada no Brasil.
Números foram divulgados pelo Banco Central. Com alta das projeções de inflação, economistas do mercado deixaram de estimar corte e passaram a projetar alta de juros no próximo ano.
Os analistas do mercado financeiro elevaram a estimativa para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) de 4,62% para 4,64%. Foi a sétima alta consecutiva.
Com isso, a projeção segue acima do teto da meta de inflação para este ano, que é de 4,50%.
As expectativas, fruto de pesquisa com mais de 100 instituições financeiras na última semana, constam do relatório “Focus” divulgado nesta segunda-feira (18) pelo Banco Central (BC).
· A meta central de inflação é de 3% neste ano – e será considerada formalmente cumprida se o índice oscilar entre 1,5% e 4,5% neste ano.
· Caso a meta de inflação não seja atingida, o BC terá de escrever e enviar uma carta pública ao ministro da Fazenda, Fernando Hddad, explicando os motivos.
Para 2025, a estimativa de inflação subiu de 4,10% para 4,12% na última semana.
E, para 2026, a expectativa subiu de 3,65% para 3,70%.
A partir de 2025, a meta de inflação é de 3% e será considerada cumprida se oscilar entre 1,5% e 4,5%.
· Pelo sistema de metas, o BC tem de calibrar os juros para tentar manter a inflação dentro do intervalo existente.
· Para isso, a instituição olha para frente, pois a Selic demora de seis a 18 meses para ter impacto pleno na economia.
· Neste momento, por exemplo, o BC já está mirando na expectativa de inflação calculada em 12 meses até meados de 2026.
Por que isso importa? Quanto maior a inflação, menor é o poder de compra das pessoas, principalmente das que recebem salários menores. Isso porque os preços dos produtos aumentam, sem que o salário acompanhe esse crescimento.
Produto Interno Bruto
Para o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) em 2024, a projeção do mercado permaneceu estável em 3,10%.
· O PIB é a soma de todos os bens e serviços produzidos no país. O indicador serve para medir a evolução da economia.
· Já para 2025, a previsão de alta do PIB do mercado financeiro ficou estável em 1,94%.
Taxa de juros
Os economistas do mercado financeiro continuaram prevendo aumento da taxa básica de juros da economia brasileira até o fim do ano.
· Para o fechamento de 2024, a projeção do mercado para o juro básico da economia continuou em 11,75% ao ano, o que pressupõe uma nova elevação até o fim do ano.
· Para o fim de 2025, o mercado financeiro elevou a projeção de 11,50% para 12% ao ano.
· Com isso, os economistas deixaram de estimar corte e passaram a projetar alta de juros no próximo ano.
Outras estimativas
Veja, abaixo, outras estimativas do mercado financeiro, segundo o BC:
· Dólar: a projeção para ataxa de câmbio para o fim de 2024 subiu de R$ 5,55 para R$ 5,60. Para o fim de 2025, a estimativa avançou de R$ 5,48 para R$ 5,50.
· Balança comercial: para o saldo da balança comercial (resultado do total de exportações menos as importações), a projeção recuou de US$ 77,6 bilhões para US$ 77 bilhões de superávit em 2024. Para 2025, a expectativa para o saldo positivo permaneceu em US$ 76,7 bilhões.
· Investimento estrangeiro: a previsão do relatório para a entrada de investimentos estrangeiros diretos no Brasil neste ano caiu de US$ 72 bilhões para US$ 71,5 bilhões. Para 2025, a estimativa de ingresso recuou de US$ 74 bilhões para US$ 73,6 bilhões.
O tráfego de veículos pesados na Ponte Presidente Dutra, que liga Petrolina (PE) a Juazeiro (BA), será restringido em breve. A medida faz parte de um planejamento do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) para evitar congestionamentos durante as obras estruturais previstas para o lado baiano da ponte.
A previsão inicial é de que a restrição se inicie entre janeiro e fevereiro de 2025, quando serão retirados elementos estruturais no lado de Juazeiro. Durante esse período, apenas veículos leves e de pequeno porte terão passagem liberada integralmente. Já os veículos pesados – aqueles com mais de três eixos – só poderão atravessar a ponte no período noturno, entre 21h e 5 horas da manhã.
Além disso, o DNIT planeja criar pontos de parada e descanso em ambas as cidades para que os motoristas desses veículos possam aguardar o horário liberado para a travessia. Mesmo assim, estima-se que parte dos caminhoneiros possa optar por rotas alternativas, como a ponte do Ibó, na Bahia, ou o trajeto via Sobradinho, embora esta última também esteja em obras. Outras soluções, como o uso de balsas para transportar veículos entre os portos de Juazeiro e Petrolina, chegaram a ser cogitadas, mas enfrentam entraves logísticos e burocráticos.
A medida ainda não foi oficialmente divulgada pelo DNIT para evitar impactos prematuros na rotina da população, mas deve ser amplamente comunicada quando as operações estiverem próximas de começar. O Blog seguirá acompanhando esse fato e trará novas informações assim que forem disponibilizadas.
Pelo segundo mês consecutivo, a circulação de veículos pesados nas rodovias privatizadas brasileiras registrou crescimento em todos os comparativos.
De acordo com o índice que mede o fluxo pedagiado de veículos nas estradas, elaborado pela Associação Brasileira de Concessionárias de Rodovias (ABCR) em conjunto com a Tendências Consultoria Integrada, a circulação de caminhões e ônibus de janeiro a outubro de 2024 apresenta um crescimento de 5,6% em relação ao mesmo período do ano passado.
Somente no mês de outubro, a circulação de veículos pesados nos trechos apresentou uma alta de 1,1% em relação ao mês anterior, setembro. Já em relação a outubro de 2023, o índice ABCR indica um crescimento de 7,6% na circulação de caminhões e ônibus nas rodovias pedagiadas.“O fluxo de pesados cresceu pelo segundo mês consecutivo na série dessazonalizada, atingindo o maior patamar da série histórica em outubro. O desempenho marca uma tendência positiva, beneficiada pelos resultados majoritariamente favoráveis da produção industrial e das vendas no varejo, que estimulam a demanda por fretes logísticos. Por outro lado, sinais que sugerem menor expansão do consumo das famílias – como indicado pelo ritmo mais lento das concessões de crédito e menor produção agropecuária – têm imposto limitações e gerado relativa volatilidade na margem do fluxo de veículos pesados”, avaliam os analistas da Tendências Consultoria, Thiago Xavier e Davi Gonçalves.
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