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Transporte aéreo de cargas tem pior desempenho desde 2009, aponta Iata

Transporte aéreo de cargas tem pior desempenho desde 2009, aponta Iata

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(Foto: Pixabay)

O desempenho foi prejudicado pelo fraco crescimento do comércio global

O transporte aéreo mundial de cargas apresentou no ano de 2019 uma queda de 3,3% em comparação com o ano anterior. Este foi o primeiro ano em que o setor apresentou queda desde 2012 e é o pior desempenho desde a crise financeira mundial de 2009, quando o frete aéreo global sofreu uma queda de 9,7%.

Os números são da Associação Internacional de Transporte Aéreo (Iata). A entidade reúne as 290 maiores empresas de aviação do mundo, que juntas respondem por 82% do tráfego aéreo mundial.

A capacidade de carga, medida em quilômetros por tonelada de frete disponível (AFTK, na sigla em inglês), aumentou 2,1% no ano passado. Com isso, o nível médio de ocupação nos voos caiu 2,6 pontos percentuais, para 46,7%.

Em dezembro, o transporte aéreo de cargas caiu 2,7% em comparação com o mesmo mês de 2018. A capacidade de carga subiu 2,8%. O nível de ocupação nos voos encolheu 2,7 pontos percentuais, para 46,7%.

De acordo com a Iata, o desempenho do segmento em 2019 foi prejudicado pelo fraco crescimento do comércio global, de apenas 0,9%. A desaceleração do crescimento de economias intensivas em manufatura também contribuiu para o quadro de queda no transporte aéreo de cargas.

A Iata vê sinais de que a demanda por frete aéreo poderia aumentar em 2020, mas considera cedo fazer uma previsão, por ainda não é possível estimar qual será o real impacto do surto de coronavírus no mundo ao longo do tempo.

“Estamos em território desconhecido em relação ao impacto eventual do coronavírus na economia global. Todas as restrições em vigor certamente são um empecilho para o crescimento econômico. E, com certeza, 2020 será outro ano desafiador para os negócios de frete aéreo de carga”, disse em comunicado Alexandre de Juniac, presidente da Iata.

 

Entre as regiões, apenas a África apresentou crescimento no frete aéreo, de 7,4% o ano de 2019. Na América Latina, houve retração de 0,4%. O desempenho na região foi afetado por instabilidades políticas e dificuldades econômicas em vários países importantes da América Latina.

A maior queda foi na Ásia-Pacífico, que teve retração de 5,7% na demanda por frete aéreo. No Oriente Médio, a queda foi de 4,8%. Europa e América do Norte apresentaram retrações de 1,8% e 1,5%, respectivamente.

EmbraerX e Elroy Air firmam acordo de cooperação para transporte não tripulado de cargas aéreas

EmbraerX e Elroy Air firmam acordo de cooperação para transporte não tripulado de cargas aéreas

2594EmbraerX é o braço de inovação e busca de Tecnologias Disruptivas

Las Vegas, EUA, 8 de janeiro de 2020 – A EmbraerX, subsidiária para negócios disruptivos da Embraer, anunciou sua entrada no mercado de transporte de cargas aéreas na feira americana CES 2020 – Consumer Electronic Show, por meio de um acordo de cooperação com a Elroy Air.

Essa colaboração permitirá que as empresas acelerem o desenvolvimento do mercado não tripulado de cargas aéreas em todo o mundo, combinando os 50 anos de experiência da Embraer na indústria aeronáutica com o desenvolvimento inovador da Elroy Air em sistemas autônomos de aeronaves.

“No intuito de criar soluções que beneficiam a humanidade de forma ampla, acreditamos que o transporte de carga é um dos principais mercados para uma aeronave autônoma”, disse Antonio Campello, presidente e CEO da EmbraerX. “A expansão acelerada do comércio eletrônico está forçando o mercado de cargas a crescer e buscar novas soluções, criando uma clara necessidade por mais flexibilidade.

Nossa abordagem holística para acelerar esse mercado incluirá a colaboração com a Elroy Air e seu sistema Chaparral, capaz de entregar entre 110 e 220 kg de carga a distâncias de até 480 km, assim como a nossa atuação em serviços associados e soluções para gerenciamento de tráfego aéreo”.

“A Elroy Air pretende escrever um novo capítulo no mercado de logística com sistemas autônomos para entrega de carga aérea ponto a ponto”, disse Dave Merrill, CEO da Elroy Air. “A aeronave de decolagem e aterrissagem vertical da Elroy Air (VTOL) para entrega de cargas, batizada Chaparral, será capaz de operar sem a necessidade de aeroportos ou de estações de recarga, e seu projeto é otimizado para o transporte de carga, com capacidade de carregamento e descarregamento automáticos. Nossa colaboração com a EmbraerX vai acelerar o caminho para a implantação nos mercados de frete comercial”.

Essa colaboração faz parte da abordagem de multi-projetos da EmbraerX, para desenvolver ainda mais o ecossistema de mobilidade aérea e criar as condições para transportar pessoas e bens do ponto

A ao ponto B de uma forma melhor e mais acessível. Além do transporte de carga, a EmbraerX está envolvida em diversos outros projetos, incluindo o desenvolvimento de uma aeronave VTOL de propulsão elétrica (eVTOL) focada em mobilidade aérea urbana, um sistema dedicado ao gerenciamento do tráfego aéreo urbano (UATM) e uma plataforma agnóstica de negócios voltada para frotas de aeronaves, denominada Beacon, com o objetivo de aprimorar os serviços aeronáuticos.

Transporte aéreo global de cargas cai 3,5% em outubro, aponta Iata

Transporte aéreo global de cargas cai 3,5% em outubro, aponta Iata

 

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Segundo a Associação Internacional de Transporte Aéreo, é o 12º mês consecutivo de queda

O transporte aéreo de cargas no mundo encolheu 3,5% em outubro, na comparação com o mesmo mês de 2018, informou nesta quarta-feira (4) a Associação Internacional de Transporte Aéreo (Iata). A entidade reúne as 290 maiores empresas de aviação do mundo, que juntas respondem por 82% do tráfego aéreo mundial. Este é o 12º mês consecutivo de queda.

A capacidade de carga, medida em quilômetros por tonelada de frete disponível (AFTK, na sigla em inglês), aumentou 2,2%. O nível de ocupação nos voos encolheu 2,8 pontos percentuais, chegando a 47,7%.

“A alta temporada de frete aéreo começa decepcionante, com a demanda caindo em outubro. A demanda deverá cair em 2019 em geral, o resultado anual mais fraco desde a crise financeira global. Foi um ano muito difícil para o setor de carga aérea”, afirmou em comunicado Alexandre de Juniac, presidente da Iata.

De acordo com a Iata, o transporte de carga aérea enfrenta dificuldades ao longo de todo o ano, devido à intensificação da guerra comercial entre Estados Unidos e China, e entre a Coreia do Sul e o Japão. A deterioração do comércio global e a fraqueza em alguns indicadores econômicos também pressionam o setor.

Na região Ásia Pacífico, que responde por 35,4% do transporte aéreo global de cargas, houve queda no tráfego de 5,3% em outubro. Na América do Norte, que representa 23,8% do transporte global aéreo de cargas, houve queda de 2,4% no mesmo intervalo. Na Europa, a queda foi de 1,5%. A região representa 23,3% do mercado global. Já na África, houve avanço na demanda de 12,6%.

Na América Latina, houve queda de 2,6%. De acordo com a Iata, problemas sociais e econômicos nos principais países da região devem continuar a pesar sobre o setor aéreo, o comércio e o transporte aéreo de cargas nos próximos meses.

Acordo Brasil OACI deve alavancar transporte aéreo de carga no país

Acordo Brasil OACI deve alavancar transporte aéreo de carga no país

OACI Marcelo Sampaio

Foto: Ministério da Infraestrutura

Na última segunda-feira (23), uma comitiva do Ministério da Infraestrutura assinou a continuidade de um acordo de cooperação técnica (Organização da Aviação Civil Internacional), agência das Nações Unidas responsável pelos tratados e normas aéreas internacionais. Entre os termos estipulados está uma série de estudos sobre o transporte de cargas por avião no Brasil. “Isso vai garantir que o país se adeque a padrões internacionais, facilitando também a importação de produtos e garantindo segurança nas nossas transações. Essa assinatura pretende aumentar o fluxo de cargas em nossos aeroportos. O Brasil tem que ter um papel de protagonismo nesta área”, destacou o secretário Executivo do Ministério da Infraestrutura, Marcelo Sampaio. A solenidade aconteceu em Montreal, local da 40ª Assembleia da OACI, evento que está sendo acompanhado pela comitiva brasileira.

Os estudos devem ser apresentados até maio do ano que vem. O secretário Nacional de Aviação Civil, Ronei Glanzmann, explica que as recomendações feitas pelos levantamentos devem começar a ser implementadas no segundo semestre de 2020. “O mercado de carga aérea no país ainda tem muito a crescer. Esses estudos devem levar para o Brasil o que tem de mais moderno no mercado europeu, que conta com um mercado de carga muito desenvolvido. Com isso, vamos fomentar o mercado interno, permitindo que o país se insira em um contexto internacional de transporte de carga área”, destacou Glanzmann.

O secretário também aponta que, atualmente, um dos principais gargalos quando se fala em levar produtos de avião são os procedimentos de exportação e importação. “Ainda são feitos muitos processos em papel, isso não condiz com o mundo globalizado. O gargalo hoje não é mais a infraestrutura, como já foi no passado. Temos conseguido prover uma boa infraestrutura aeroportuária com as concessões e investimento privado”. Tradicionalmente, os produtos transportados por avião são de alto valor agregado, como componentes de informática.

Cerca de apenas 1% das cargas do mundo são transportadas por avião, mas o valor desses produtos corresponde à 35% de total. No Brasil, segundo dados da Confederação Nacional da Indústria, 0,4% das cargas são transportadas por avião no país.

Cade aprova parceria entre Azul e Correios que cria nova aérea

O tribunal do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) aprovou nesta quarta-feira (13) a parceria entre os Correios e a Azul Linhas Aéreas.

A parceria servirá para a criação de uma sociedade de prestação de serviço de transporte de cargas e malas postais por vias aérea e terrestre.

Com a aprovação, o processo será analisado pelo Tribunal de Contas da União (TCU), que avaliará se os Correios precisavam ou não ter feito licitação para firmar a parceria com a Azul.

O acordo entre os Correios e a Azul já havia sido aprovado pela Superintendência-Geral do Cade em dezembro de 2018, mas a TAM e a extinta OceanAir (atual Avianca) entraram com recurso contra a operação, o que levou o caso para julgamento pelo tribunal do conselho.

Conforme a parceria anunciada em 2017, a Azul deterá 50,01% da operação, e os Correios, 49,99%.

Decisão

 

Ao apresentar o voto sobre o tema, o conselheiro Maurício Oscar Bandeira Maia, relator do caso, reiterou que a operação não gera problemas para a concorrência.

“Foram afastadas quaisquer preocupações concorrenciais, porque a receita advinda do transporte de cargas não é expressiva o suficiente para afetar o mercado de transporte aéreo de passageiros. Assim, concluo que as informações trazidas não alteram em nada o estudo feito pela SG [Superintendência-Geral]”, afirmou.

Aeroportos de Minas Gerais têm aumento de 89,7% em movimentação de cargas

Os avanços chegaram a 24%, já que os terminais tiveram 1,047 milhão de quilos de volume transportados nos primeiros seis meses deste ano, contra 839.693 quilos registrados no mesmo período do ano de 2017.

O transporte de cargas nos aeroportos de Minas gerais avançou 89,7% nos primeiros seis meses deste ano, em índice comparado com o mesmo período de 2017. O Estado alcançou, entre os meses de janeiro e junho, 20,526 milhões de quilos por volume transportados por meio de terminais, tendo em vista que até o meio do ano de 2017 o total de cargas tinha sido de 10,816 milhões de quilos.

Os dados apontam que o Aeroporto Internacional de Belo Horizonte foi o principal responsável, com 94,8% de cargas transportadas, somando 19,479 milhões de quilos no início de 2018, enquanto que em 2017, no mesmo período, o total alcançado foi de 9,976 milhões de quilos.

Os avanços chegaram a 24%, já que os terminais tiveram 1,047 milhão de quilos de volume transportados nos primeiros seis meses deste ano, contra 839.693 quilos registrados no mesmo período do ano de 2017.

O aeroporto de Uberlândia destaca-se entre outros terminais públicos por conta do maior número de transporte de cargas. Os dados apontam que o terminal teve 847.819 quilos no primeiro semestre de 2018, 25,8% maior que os 673.637 quilos do mesmo período do ano anterior. Sendo assim, o aeroporto assumiu 80,9% das atividades nos aeroportos sob direção da Infraero.

Por outro lado, o terminal de Montes Claros somou 167.248 quilos no acúmulo deste ano, enquanto que no ano anterior o total foi de 165.556 quilos. Isso mostra aumento pouco acima de 1% entre os dois períodos. O terminal foi responsável por 15% da movimentação dos volumes em aeroportos públicos mineiros.

No aeroporto de Uberaba e no Triângulo Mineiro, o total de cargas transportadas saiu de 500 quilos acumulados no primeiro semestre de 2017 para 32.205 quilos no mesmo intervalo deste ano.

Importância dos meios de transporte para as indústrias e para o Brasil

O setor industrial tem um papel muito importante para a situação econômica do país, não importando a qual segmento esteja atrelada. Por meio do setor industrial, é possível que as pessoas tenham tudo o necessitam para consumo, sem contar que muitas trabalham em indústrias.

Mas para que tudo isso chegue a elas, as indústrias também precisam fazer uso dos meios de transporte para que as cargas de produtos cheguem aos mercados e, consequentemente, ao consumidor.

Existem diversos meios de transporte como, por exemplo, o transporte aéreo. Quando a carga possui certa urgência, esse tipo de transporte é o mais adequado para atender necessidades deste per?l. Por meio dos aviões, as cargas são entregues em curto prazo.

O aeroporto de Uberlândia destaca-se entre outros terminais públicos por conta do maior número de transporte de cargas. Os dados apontam que o terminal teve 847.819 quilos no primeiro semestre de 2018, 25,8% maior que os 673.637 quilos do mesmo período do ano anterior. Sendo assim, o aeroporto assumiu 80,9% das atividades nos aeroportos sob direção da Infraero.

Por outro lado, o terminal de Montes Claros somou 167.248 quilos no acúmulo deste ano, enquanto que no ano anterior o total foi de 165.556 quilos. Isso mostra aumento pouco acima de 1% entre os dois períodos. O terminal foi responsável por 15% da movimentação dos volumes em aeroportos públicos mineiros.

No aeroporto de Uberaba e no Triângulo Mineiro, o total de cargas transportadas saiu de 500 quilos acumulados no primeiro semestre de 2017 para 32.205 quilos no mesmo intervalo deste ano.

Importância dos meios de transporte para as indústrias e para o Brasil

O setor industrial tem um papel muito importante para a situação econômica do país, não importando a qual segmento esteja atrelada. Por meio do setor industrial, é possível que as pessoas tenham tudo o necessitam para consumo, sem contar que muitas trabalham em indústrias.

Mas para que tudo isso chegue a elas, as indústrias também precisam fazer uso dos meios de transporte para que as cargas de produtos cheguem aos mercados e, consequentemente, ao consumidor.

Existem diversos meios de transporte como, por exemplo, o transporte aéreo. Quando a carga possui certa urgência, esse tipo de transporte é o mais adequado para atender necessidades deste perfil. Por meio dos aviões, as cargas são entregues em curto prazo.

Além dele, muitos outros também são importantes para as indústrias como:

Transporte ;

Transporte ferroviário;

Transporte aquaviário.

São vários os meios de transporte de cargas existentes no Brasil. Foram mostrados aqui somente alguns, que são utilizados com mais frequência pelas indústrias do país, mas vale ressaltar a existência dos multimodais.

Muitas empresas fazem uso desses meios de transporte de cargas. Por isso, é de suma importância que os gestores deem mais importância à segurança dos seus funcionários e invistam em equipamentos de proteção individual e em ferramentas apropriadas para, assim, prevenir possíveis acidentes com o transporte de cargas.