Evento online, mostrará como a digitalização dos documentos evitaria a exposição dos dados do comprador nos pacotes que circulam pelo Brasil
A redução de obrigações acessórias dentro das empresas será um avanço especialmente para o e-commerce e empresas de logística, sobrecarregados com a emissão de até 16 documentos que acompanham a entrega de uma mercadoria. O assunto será debatido na live “As Vantagens da Logística sem Papel”, que será realizada no próximo dia 14 de abril, às 17h, no YouTube da FecomercioSP.
A live terá a participação do coordenador-executivo do Conselho de Comércio Eletrônico da FecomercioSP e presidente da Associação Brasileira Online to Offline (ABO2O), Vitor Magnani; da diretora de produtos de transportadoras da VTEX, Aline Salles, e do CEO da Flash Courier, Guilherme Juliani.
Eles vão explicar como a digitalização dos documentos evitaria a exposição dos dados do comprador nos pacotes que circulam pelo Brasil – uma ameaça à segurança do cliente – e diminuiria o espaço para o arquivamento dos comprovantes de entrega, entre outros aspectos positivos que podem contribuir para a desburocratização do e-commerce e da logística nacional.
O evento é uma realização da FecomercioSP em parceria com a Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm), Associação Brasileira de Logística (Abralog), Associação Nacional do Transporte de Cargas e Logística (NT&C Logística), o Sindicato das Empresas de Transportes de Carga de São Paulo e Região (Setcesp) e a ABO2O.
A Pesquisa Anual de Serviços (PAS), divulgada no dia 27 de Agosto de 2020, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE), somou a receita operacional de serviços não financeiros em R$ 1,6 trilhões, sendo que a maior parte ficou para o segmento de Transportes, serviços auxiliares aos transportes e correios, somando um total de 30%. Ainda de acordo com a pesquisa, entre as atividades que compõem o segmento de Transporte, os principais crescimentos na receita entre 2009 e 2018 em relação ao total dos Serviços vieram de Transporte RODOVIáRIO de cargas, com alta de 1,8 ponto percentual, e de Armazenamento e atividades auxiliares aos transportes, com avanço de 1,1 ponto percentual.
O setor de transportes, armazenagem e serviços acessórios foram responsáveis por movimentar cerca de 480 bilhões de reais, equivalente a 6,4% do PIB. Os dados falam por si só, e durante a pandemia, ficou ainda mais evidente que sem a logística e o transporte, itens essenciais para as nossas vidas não chegariam até a população.
Cada vez mais, o transporte e seus serviços complementares se tornam protagonistas na economia brasileira, outro ponto a ser observado é o crescimento do e-commerce, fundamentalmente nesse ano por conta da pandemia, que está aumentando ainda mais a demanda e necessidade pelo transporte de produtos.
Para nós transportadores, isso é positivo, mas também requer que nossas empresas estejam preparadas para assumir esse protagonismo e mercado cada vez mais exigente. Aqui na Flash Courier estamos percebendo e sentindo essa necessidade, e por isso, inovações estão sendo feitas para que a empresa esteja preparada e suporte as crescentes demandas, seja vindo dos serviços tradicionais que já operamos, e-commerce ou novas necessidades que possam surgir.
Esse ano adicionamos +20.000m2 de operação em São Paulo, Salvador, Rio de Janeiro, Curitiba e Porto Alegre. Além disso, como já colocado em artigos anteriores, estamos em fase de instalação de uma automação (sorter) que será uma das mais modernas do Mundo e com a crescente demanda do e-commerce, investimos no modelo Ship From Store para atender esse novo mercado. Nesse momento a mídia e os números irão atrair algumas empresas aventureiras para o nosso seguimento, mas temos que ter a maturidade e estabilidade na operação para nos mantermos sempre diferenciados dos demais.
É importante também, que o governo acompanhe esse crescimento do setor transportador como protagonista e continue criando mecanismos de incentivos fiscais e de infraestrutura. Muito está sendo discutido hoje sobre a Desoneração da Folha. Para o setor de transportes esse benefício está vigente há bastante tempo e isso trouxe uma economia para as empresas que de certa forma foi repassada para os clientes em forma de redução de tarifas de transporte. Se o benefício for finalizado, o setor como um todo, que tem crescido e empregado a população será fortemente afetado e influenciará toda a cadeia econômica brasileira.
Por fim, ver esse crescimento, nos deixa muito orgulhoso. Sabemos do potencial e importância do transporte de cargas e seus serviços complementares e como empresas, precisamos continuar crescendo, aprimorando e otimizando nossos processos para que esse crescimento seja unilateral e possa continuar impactando positivamente a economia brasileira.
Luiz Carlos Hauly comenta sobre as principais necessidades do país para uma melhora na economia
Autor de uma das três propostas de alteração da lei sobre tributos brasileiros, que estão em tramitação no Congresso Nacional, o economista Luiz Carlos Hauly defendeu a simplificação de impostos como o primeiro pilar de uma mudança do sistema.
“A reengenharia tributária tecnológica que estamos fazendo vai proporcionar crescimento econômico sustentado e inclusão econômica, social, fraternal e solidária. Na própria base de consumo, a simplificação”, disse.
No programa Brasil Em Pauta – Especial Reforma Tributária, da TV Brasil, que vai ao ar hoje (31), às 22h30, Hauly explica que sua proposta define um imposto único sobre o consumo, outro tributo único sobre a renda dos brasileiros e uma reestruturação das alíquotas sobre patrimônios.
Tributarista, Hauly ressaltou que toda a sociedade está diretamente envolvida no debate. Segundo ele, estudos de entidades como o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) mostram, por exemplo, que quem ganha até dois salários mínimos no Brasil tem 53,9% de impostos, de carga tributária na sua renda pessoal ou familiar. “Ou seja, em R$ 1 mil de salário, tem R$ 539 de impostos. Os que ganham acima de R$ 30 mil por mês pagam só 29%”, disse.
Segundo Hauly, os mesmos levantamentos revelam que a distância fica ainda maior à medida que o ganho aumenta. “Isso porque os governos tributam a base de consumo. Esses tributos vão para o preço e as famílias que ganham menos, consomem mais serviços e bens essenciais. O Brasil precisa, primeiro, eliminar o excesso de tributos que gerou 6 milhões de normas tributárias – por isso é chamado de manicômio tributário – e, segundo, o excesso de carga tributária sobre a base do consumo diante da baixa tributação na renda”, afirmou.
Para o ex-parlamentar, o Brasil que ocupa o lugar de oitava economia do mundo não tem razões para não crescer. O problema, segundo ele, são as inconsistências do sistema tributário brasileiro.
Além da simplificação dos tributos, a proposta defendida por Hauly ainda prevê o que ele define como tecnologia 5.0 de cobrança, recaindo sobre o consumo por débito ou crédito, em moldes similares aos praticados pelos americanos. “Se você fez uma compra no mercado ou na farmácia, instantaneamente se você gastou R$ 500, R$ 500 vão para o caixa da empresa e se o imposto for 10%, R$ 50 vão para o governo. Fica neutro no meio da cadeia”, disse.
O terceiro pilar da PEC determina mecanismos para diminuir a tributação considerada agressiva. “Comida, remédio, água, esgoto, transporte público, educação e saúde terão a menor alíquota de cinco para o Imposto de Bens e Serviços Único. Estamos advogando que seja de 7%, que é a alíquota internacional para comida e remédio”, explicou.
Também convidado do Brasil em Pauta – Especial Reforma Tributária, o cientista politico e professor da UnB Ricardo Caldas lembrou que a sociedade tem noção de que há muitos impostos e carga tributária excessiva, ao mesmo tempo em que sofre com a falta de serviços básicos como saúde e educação. Mas, segundo ele, faltam clareza e uma diferenciação limitada sobre as cobranças tributárias no país.
“Há uma confusão no Brasil e a Receita Federal não faz questão de explicar o que é renda aferida pelo trabalho e o que é renda aferida por aluguel, aplicações, etc. No Brasil tudo entra no mesmo pacote, enquanto outros países separam o que é renda do trabalho”, acrescentou.
Para Caldas, há uma consciência social de que a reforma tributária é necessária. “O que é difícil é que os autores da cada uma das casas do Congresso – Câmara e Senado – abram mão de suas propostas. Se for possível uma negociação, aproveitando os melhores pontos de cada uma, seria o ideal”, concluiu.
Aumento de 5,3% no tráfego de caminhões apontado pelo Índice ABCR é reflexo da retomada da atividade econômica em vários setores e deve manter tendência de alta
O movimento de veículos pesados, sobretudo caminhões, aumentou 5,3% nas rodovias brasileiras com pedágio. O aumento foi registrado em julho na comparação com os números de junho. O dado faz parte do Índice da Associação Brasileira de Concessionárias de Rodovias (ABCR), que mede o movimento nas estradas. Na comparação com julho do ano passado, o fluxo desses veículos recuou 0,1%.
O indicador é apurado mensalmente por meio de uma parceria com a Tendências Consultoria Integrada. “O movimento de pesados é influenciado pela produção e circulação de bens de primeira necessidade, como sinalizado pelo dinamismo recente da indústria de alimentos e as vendas de supermercados”, afirma Thiago Xavier, analista da Tendências.
De acordo com ele, a expectativa é que o índice continue a apresentar resultados positivos nos próximos meses. “O transporte de cargas foi o menos penalizado pela crise do coronavírus e tem se recuperado com mais velocidade”, afirma o especialista.
Tráfego de caminhões cresce no Sudeste
O fluxo de caminhões também aumentou mais em alguns Estados. O Rio de Janeiro, por exemplo, foi o Estado em que o movimento de veículos pesados nas estradas apresentou resultado mais intenso. A alta registrada em julho ante junho foi 6,5%. Na comparação com o mesmo mês de 2019, contudo, houve retração de 6,5%.
Outros Estados do Sudeste também apresentaram evolução no volume de tráfego. Em São Paulo, o índice ABCR mostra avanço de 4,3% na comparação com junho e redução de 0,5% ante julho de 2019. No Paraná, houve, respectivamente, aumento de 1,2% e recuo de 0,4%.
Movimento de veículos leves em baixa
No caso de veículos leves, o cenário é totalmente diferente, de acordo com os dados apurados pela ABCR. Em julho, o número de automóveis que passaram pelos pedágios das rodovias brasileiras caiu 0,9% ante junho. Na comparação com o mesmo mês de 2019, a queda muito maior, de 24,9%.
A redução do número de automóveis circulando por estradas com pedágio é devido a dois fatores principais, segundo informações da ABCR. Um deles é a necessidade de isolamento social, relacionada ao avanço do novo coronavírus no Brasil. O outro está ligado à diminuição da renda das famílias. “Isso limita as decisões de viagem”, afirma Xavier.
Governos e federações das indústrias dos dois estados acreditam que investimentos podem alavancar economia e geração de riquezas
Uma parceria entre dois vizinhos que pode se transformar em negócios lucrativos e investimentos que beiram os R$ 46 bilhões. Assim foi anunciado o Plano Estratégico Minas Espírito Santo nesta segunda-feira (17) em Belo Horizonte, capital mineira. O Estado foi representado pelo governador Renato Casagrande, por uma ampla comitiva de secretários r por deputados estaduais, federais e empresários.
Se o plano for concretizado na íntegra, pode gerar, de acordo com projeção das duas federações de indústrias (de Minas e do Espírito Santo) e dos governos dos estados, 11,5 mil empregos no Estado e 47,1 mil no vizinho mineiro.
No anúncio do plano, foco na infraestrutura e logística. O esforço dos dois governos e das federações das indústrias de Minas e do Espírito Santo é para tirar do papel a duplicação da BR-262, a renovação da concessão da Estrada de Ferro Vitória a Minas, obra ferroviária do contorno da Serra do Tigre, desenvolvimento do Vale do Rio Doce, expansão do mercado de gás natural e um esforço para melhorar a segurança jurídica com objetivo de garantir investimentos para os estados.
“Todas as iniciativas serão feitas com dinheiro da iniciativa privada. Só precisamos de um esforço dos governos, e do governo federal, para que possamos tocar toda a agenda que definimos”, disse o presidente da Federação das Indústrias do Espírito Santos (Findes), Leonardo de Castro.
O governador Renato Casagrande (PSB) destacou a parceria com o governador mineiro, Romeu Zema (Novo), em busca de pautas comuns que vão ajudar a impulsionar a economia dos dois Estados. “Somos parceiros e temos pautas em comum. Nosso papel é esse, de reunir o empresariado e chamar para investir. São todas pautas antigas, reivindicações de muito tempo que a gente agora pode tirar do papel”, disse Casagrande.
Quem participou do anúncio da parceria dos dois estados foi o presidente da Assembleia, deputado Erick Musso (Republicanos). Ele afirmou que, se depender dos deputados, os empresários terão segurança para investir e levar desenvolvimento ao dois estados.
“Já temos pautas que serão apreciadas e votadas nesta semana. Se depender da Assembleia do Espírito Santo, essa parceria vai render bons frutos”, disse Erick.
Os projetos
Concessão e duplicação das BRs 381 e 262
Pela proposta, o governo federal assumiria o compromisso de construção de pontes e viadutos para retificar e elevar a velocidade diretriz para 80 km/h no Espírito Santo. Previsão, ainda, finalização de intervenções já contratadas de duplicação e ampliação da capacidade em Minas e em 7 km interrompidos no Espírito Santo.
Ao final a realização do leilão dos trechos, ainda em 2020. O investimento será de R$ 9,1 bilhões.
Renovação da concessão da Estrada de Ferro Vitória a Minas e implantação da Estrada de Ferro 118
Seriam utilizados créditos das outorgas de renovação em investimentos em Minas e n o Espírito Santo, como execução, pela Vale, do trecho de ferrovia entre Ubu e Viana.A partir do quinto ano de renovação de contrato, seria ampliado o transporte de cargas para terceiros não ligados à mineração em 10% do total.
A ferrovia seria inserida no Programa de Parcerias de Investimentos (PPI) para concessão e execução do trecho de Ubu ao Rio de Janeiro, a EF 118. Além disso, seria aprovado, com o apoio das bancadas, o PLS 261, que facilita a implantação de novos trechos e de estações de consolidação e transbordo de carga. O investimento seria de R$ 8,8 bilhões.
Construção do contorno ferroviário da Serra do Tigre
Com créditos da outorga de renovação da Estrada de Ferro Vitória a Minas, seria implantada uma variante de Ibiá a Sete Lagoas. E a inserção do contorno seria incluída nos compromissos de renovação da concessão da FCA.
A Serra do Tigre é conhecida como um ponto negativo no transporte ferroviário, já que o trem perde força e não consegue subir muito carregado a serra. Isso torna o transporte ineficiente e mais caro. O investimento é de R$ 3,1 bilhões.
Negócios de Óleo e Gás
Com ajuda e atuação das bancadas federais dos dois estados, a ideia é trabalhar em conjunto para determinar o uso do gás produzido no Espírito Santo. Um novo gasoduto seria lançado para escoamento e produtores seriam incentivados a implantar uma nova Unidade de Processamento de Gás Natural no Espírito Santo para processar o gás do campo Pão de Açúcar.
Além disso seria construído um novo duto de transporte de gás natural do Porto Central, no Espírito Santo, até Belo Horizonte. O duto terá 480 km de extensão.
Desenvolvimento do Vale do Rio Doce
Um plano de desenvolvimento da Bacia do Rio Doce será lançado, detalhando as vocações de cada município, com projetos e recursos necessários ao desenvolvimento. Uma hidrovia seria incluída, com base no Programa de Desenvolvimento Sustentável da Bacia do Rio Doce, elaborado pela Federação das Indústrias de Minas (Fiemg).
Ações para recuperar nascentes, concessão de serviços de tratamento de esgoto meta para recuperar 120 mil hectares no Espírito Santo e 425 mil hectares em Minas também estão incluídas.
Segurança jurídica
Deste ponto, faz parte a simplificação tributária entre os dois estados, com o estabelecimento de convênios entre os Fiscos. Além disso, haverá o nivelamento dos incentivos às operações logísticas e à indústria.
A pavimentação de trecho da BR-163, no Pará, inaugurada pelo presidente Jair Bolsonaro, nesta sexta-feira (14), permitirá que o transporte de grãos (soja e milho) pelo Norte do país duplique no prazo de 5 anos, de acordo com a associação Abiove, que reúne as exportadoras do setor.
A entidade afirmou que a obra irá garantir uma exportação mais competitiva ao Brasil, com custos rodoviários até 20% mais baixos. E os volumes passariam dos atuais 10 milhões de toneladas para 20 milhões de toneladas até 2025, aumentando gradativamente ano a ano.
Isso porque a Abiove avalia que os custos de transporte na BR-163 devem ficar entre 15% e 20% menores, com a pavimentação do trecho de 51 quilômetros entre os municípios de Moraes Almeida (PA) e de Novo Progresso (PA), que agilizará o transporte numa região na qual os caminhoneiros antes perdiam dias em atoleiros na época das chuvas, que coincide com o período de escoamento da safra.
Com a pavimentação, os grãos produzidos em Mato Grosso, principal produtor de soja e milho do Brasil, chegarão sem tantos percalços até Itaituba (PA), onde está situado o porto fluvial de Miritituba, que despacha as barcaças com produtos até os portos exportadores no Rio Amazonas.
“A finalização do trecho irá estimular os embarques por meio dos terminais construídos pelas nossas associadas no Norte do país, aumentando a produtividade, estimulando o desenvolvimento da região e a geração de divisas de exportação”, disse economista-chefe da Abiove, Daniel Furlan Amaral, em nota.
“Esperamos agora pela concessão do trecho à iniciativa privada com a inclusão dos acessos aos terminais de Miritituba e Santarenzinho, passo fundamental para garantir a adequada manutenção e oferta de serviços necessários em trechos com fluxo intenso de cargas como é o caso da BR-163”, acrescentou Amaral.
A conclusão da BR-163/MT/PA, cuja construção começou na década de 1970 e foi por vezes interrompida. O trecho inaugurado nesta sexta-feira foi concluído pelo Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) e o Exército Brasileiro, com investimentos de cerca de R$ 158 milhões, em 2019, segundo o Ministério de Infraestrutura.
Queda no frete
Segundo o Movimento Pró-Logística, que representa os produtores que pagam pela carga transportada por caminhoneiros, o valor do frete por tonelada na BR-163, no trecho entre Sinop (MT) e Miritituba (PA), caiu de R$ 230 em média, no ano passado, para cerca de R$ 170 neste ano.
O principal motivo foi a conclusão da pavimentação da rodovia.
Em 2019, a viagem do caminhão de sete eixos, que transporta 38 toneladas, custava, em média, R$8,7 mil. Esse ano, a mesma viagem, vale, em média R$ 6,5 mil – economia da ordem de 26% para os produtores que pagam pela carga.
O valor do frete praticado leva em conta fatores como a distância percorrida, assim como facilidades e dificuldades enfrentadas na rodovia, como a pavimentação da via, por exemplo. A viagem fica mais barata porque o caminhoneiro faz mais viagens e gasta menos tempo no deslocamento e no tempo de parada.
Segundo o Comando Militar do Norte (CMN), em torno de 650 caminhões bitrens transitam diariamente em cada sentido da rodovia, com carga de soja e milho, principalmente.
Este site usa cookies para melhorar sua experiência. Vamos supor que você esteja bem com isso, mas você pode optar por não participar, se desejar. Cookie settingsACEITAR
Política de Cookies e Privacidade
Privacy Overview
This website uses cookies to improve your experience while you navigate through the website. Out of these, the cookies that are categorized as necessary are stored on your browser as they are essential for the working of basic functionalities of the website. We also use third-party cookies that help us analyze and understand how you use this website. These cookies will be stored in your browser only with your consent. You also have the option to opt-out of these cookies. But opting out of some of these cookies may affect your browsing experience.
Necessary cookies are absolutely essential for the website to function properly. This category only includes cookies that ensures basic functionalities and security features of the website. These cookies do not store any personal information.
Any cookies that may not be particularly necessary for the website to function and is used specifically to collect user personal data via analytics, ads, other embedded contents are termed as non-necessary cookies. It is mandatory to procure user consent prior to running these cookies on your website.