A alta de 0,9% na produção da indústria de São Paulo, em setembro ante agosto, exerceu a maior influência positiva sobre a média global da indústria nacional no período. A produção industrial brasileira teve alta de 1,1% em setembro ante agosto. Os dados são da Pesquisa Industrial Mensal divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
A expansão da produção paulista sucedeu uma perda acumulada de 2,4% nos dois meses anteriores de resultados negativos: julho (-1,5%) e agosto (-0,9%).
“Esse avanço vem depois de dois resultados negativos, que acumularam uma perda de 2,4%. Em setembro, o setor de derivados do petróleo foi o que mais contribuiu para o comportamento da indústria paulista”, afirmou Bernardo Almeida, técnico responsável pela pesquisa do IBGE, em nota oficial.
A produção industrial de São Paulo operava em setembro em patamar 1,5% acima do pré-pandemia, de fevereiro de 2020.
Em relação ao nível recorde da série histórica, a indústria paulista ainda funcionava 21,4% abaixo do pico alcançado em março de 2011.
Terceiro maior emissor de gases poluentes do Brasil, setor tem recebido incentivos para a descarbonização, mas as soluções são complexas e caras
O transporte RODOVIáRIO é a espinha dorsal da mobilidade no Brasil. O 1,7 milhão de quilômetros de estradas brasileiras — a quarta maior malha do mundo — transporta 65% das cargas e 95% dos passageiros do país. A dependência do modal, ainda fortemente movido a combustíveis fósseis, deixa marcas ambientais: trata-se da terceira maior fonte de poluição do Brasil, atrás apenas do desmatamento e da pecuária. O problema se agravou nas últimas décadas, com as emissões dos veículos brasileiros atingindo o recorde histórico de 200 milhões de toneladas de CO2 em 2022, último ano com dados divulgados pelo Observatório do Clima. Desde o início da série, em 1990, as emissões do setor cresceram 170%, superando em muito o aumento de 14% das emissões gerais do país. Na tentativa de reverter esse quadro, a iniciativa privada e a administração pública se movimentam para descarbonizar a frota. Em junho, a aprovação do Programa Mover, que oferece incentivos fiscais para montadoras que investem em programas de despoluição, representou um marco desse movimento, que deverá abarcar um conjunto de tecnologias e modais para ser bem-sucedida.
Ponto-chave desse processo, os veículos elétricos têm registrado um crescimento meteórico de vendas no país. No acumulado de 2024 até setembro, o Brasil emplacou um total de 122.548 carros totalmente elétricos ou híbridos, um crescimento de 113% em relação ao mesmo período de 2023 e superior a 500% em cinco anos. A tendência é de ainda mais demanda: espera-se que a categoria represente até 54% das vendas de veículos em 2030 e 91% em 2040, segundo um estudo da associação de montadoras Anfavea.
De olho nesse potencial, companhias do setor têm voltado suas atenções para o Brasil. A montadora chinesa BYD foi responsável por 42% das vendas de elétricos no mercado brasileiro e aposta na expansão dos negócios. Com 137 concessionárias em operação, a empresa pretende abrir outras 124 lojas no futuro próximo, além de inaugurar uma fábrica para a produção nacional de veículos em Camaçari, na Bahia. “Para alguns modelos, vamos substituir a importação por um regime de produção completa no primeiro semestre de 2025”, disse Alexandre Baldy, vice-presidente sênior da BYD no Brasil, durante o VEJA Fórum — Oportunidades do Brasil na Transição para a Energia Verde, realizado por VEJA e VEJA NEGÓCIOS.
Embora tenha ganhado tração no Brasil apenas nos últimos dois anos, a companhia desembarcou no país pela primeira vez em 2015, com foco no mercado de ônibus elétricos. Na época, o negócio não prosperou devido à baixa demanda e a modelos de ônibus pouco adaptados às ruas brasileiras. Agora, porém, o cenário mudou. “O interesse das cidades tem crescido muito, estamos esperando uma consolidação dessa demanda para o mercado deslanchar”, diz Bruno Paiva, diretor de vendas de caminhões e ônibus da BYD.
Para cumprir metas de descarbonização municipais, cidades como São Paulo, Curitiba e Salvador têm renovado parte de sua frota com ônibus elétricos — que, além de ter emissões zero, são silenciosos e possuem um ciclo de vida mais duradouro em comparação com os veículos movidos a diesel. A maior barreira para essa expansão é o preço: um ônibus elétrico custa cerca de 3 milhões de reais, diante de um preço de 700 000 reais da versão movida a diesel, o que exige grande investimento inicial das operadoras ou subsídios públicos. Outro desafio é a infraestrutura de carregamento nas garagens, uma vez que a alta demanda por eletricidade exige arranjos que influenciam o modelo de contratação das concessionárias de energia elétrica.
Devido a fatores como esses, a eletrificação das frotas não é considerada a única alternativa aos veículos movidos a combustíveis fósseis. “Não podemos nos limitar a uma única rota de descarbonização”, afirma Guilherme Vinhas, advogado e autor do livro Fundamentos da Transição Energética. “É preciso investir em outras tecnologias já disponíveis, mais eficientes que a combustão”. Ele cita os biocombustíveis, como o etanol e o biodiesel, que ganharam tração extra com a aprovação da Lei do Combustível do Futuro em outubro.
Entre outras definições da lei, o limite máximo de etanol na gasolina subirá de 27,5% para 35%, enquanto a proporção de biodiesel no diesel irá de 14% para 20%. Apesar de não serem isentos de emissões, os biocombustíveis são feitos de biomassa que absorve gás carbônico durante o crescimento, compensando parte do CO2 emitido. A ideia é aproveitar a abundância de resíduos orgânicos e a expertise do Brasil na produção desses combustíveis, algo que o país começou a estruturar durante a crise do petróleo, na década de 1970. “Nós pensamos os biocombustíveis no passado para fazer frente ao alto preço do petróleo”, disse Márcio de Lima Leite, presidente da Anfavea, durante o fórum. “Para a nossa sorte, hoje eles cumprem não só o papel de equilíbrio dos preços, como também o da descarbonização”.
Sobretudo para os veículos pesados, como caminhões, a aposta também é na expansão de outros tipos de biocombustíveis, como o biometano, que vem do tratamento de biogás, e o diesel verde, que é produzido a partir de óleos e gorduras. “O transporte rodoviário de carga no Brasil é muito importante, e eletrificar frotas pesadas não é fácil”, diz Diogo Lisbona, pesquisador do Centro de Estudos em Regulação e Infraestrutura da Fundação Getúlio Vargas. Por aproveitar a infraestrutura de combustíveis já existente, ao contrário dos elétricos, os biocombustíveis permitem uma transição mais rápida e barata para caminhões de carga, sem grandes adaptações na frota. No entanto, essas tecnologias ainda engatinham no país: atualmente, são apenas seis usinas de biometano com autorização de operação, e outras 25 com pedidos sendo avaliados pela ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis). No caso do diesel verde, a primeira biorrefinaria no Brasil está prevista para operar em 2025, em Manaus.
Outra solução avaliada para reduzir as emissões no transporte de carga é a diversificação dos modais, uma vez que o rodoviário, por transportar menos volume em comparação com outras modalidades, como o ferroviário, tende a ser mais poluente. “A ferrovia já nasce verde; um trem retira até cinquenta caminhões da rodovia para levar a mesma quantidade de produto”, diz Raíssa Amorim, consultora de sustentabilidade da MoveInfra, associação de empresas de infraestrutura.
Atualmente com extensão de 31 000 quilômetros e só um terço disso em uso, a malha ferroviária brasileira regrediu em relação aos 37 000 quilômetros dos anos 1950. Na tentativa de recuperar o modal, o governo anunciou a injeção de 94 bilhões de reais nas linhas férreas brasileiras até 2026, por meio do novo Programa de Aceleração do Crescimento, mirando a construção de ferrovias como a de integração Oeste-Leste e outra no Centro-Oeste. “Rodovias e ferrovias não competem, mas trabalham juntas, já que modais conectados são o principal elemento para a transição”, diz Amorim. Trata-se de uma estrada sinuosa, com inúmeros desafios pela frente — mas essencial para um futuro mais verde.
A Associação Nacional do Transporte de Cargas e Logística (NTC&Logística) vem acompanhando a situação crítica no setor de cargas do Aeroporto Internacional de Guarulhos, onde uma série de restrições e problemas operacionais levou recentemente à suspensão temporária do recebimento de cargas secas internacionais.
Essa paralisação, que começou no dia 7 e segue até 11 de novembro de 2024, é resultado de um acúmulo de dificuldades, como a falta de estrutura adequada e a escassez de mão de obra, fatores que intensificaram a complexidade operacional no terminal.
A entidade reforça que não se trata apenas de monitorar essa suspensão pontual, mas sim de um acompanhamento contínuo da situação e de suas causas. “Estamos acompanhando de perto essa situação para entender plenamente os efeitos sobre nossas operações e buscar soluções que minimizem os impactos para as empresas de transporte e para a cadeia logística como um todo”, afirma Eduardo Rebuzzi, presidente da NTC&Logística.
Desde o início das restrições, a preocupação da NTC&Logística e das empresas vem crescendo, pois tais dificuldades causam impacto direto nas operações do transporte RODOVIáRIO de cargas e, por consequência, aumento nos custos.
Com um volume considerável de mercadorias aguardando para serem entregues, as empresas enfrentam pressão por parte de clientes que precisam de agilidade e soluções imediatas. É fundamental contextualizar a situação atual para reforçar a necessidade de ações estruturais no setor para evitar crises futuras.
A NTC&Logística acompanha com atenção as medidas das autoridades envolvidas, como a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) e o Ministério de Portos e Aeroportos, que estão avaliando ações administrativas e buscando soluções para o problema junto à concessionária GRU Airport. A entidade permanece comprometida com a defesa dos interesses do transporte rodoviário de cargas e com o apoio às iniciativas que garantam a eficiência e a continuidade das operações logísticas no Brasil.
O vice-presidente da NTC&Logística, Antonio Luiz Leite, e a assessora Executiva da Presidência, Elisete Balarini, participaram do 3º Fórum de Mulheres no Transporte e na Logística, realizado ontem, 7 de novembro, na Fenatran. O evento reuniu lideranças femininas e representantes de importantes movimentos de apoio às mulheres no setor, como o Vez & Voz, A Voz Delas e Rota Feminina, reforçando a relevância da presença feminina e sua contribuição para a transformação e inovação no transporte de cargas.
O Fórum destacou temas centrais para a ampliação da participação feminina em um setor tradicionalmente masculino, abordando desde políticas públicas até boas práticas empresariais para atrair e reter talentos femininos. Para Antonio Luiz Leite, a mobilização é essencial para o desenvolvimento de um setor mais inclusivo e igualitário. “É fundamental apoiar e incentivar a participação feminina no nosso setor. Esse tipo de iniciativa permite que discutamos, de maneira coletiva, as melhores estratégias para garantir que as mulheres tenham cada vez mais espaço no transporte de cargas. Precisamos unir esforços para que o setor se torne cada vez mais inclusivo e equitativo”, afirmou o vice-presidente da NTC&Logística.
A programação incluiu a apresentação de dados do Instituto Paulista do Transporte de Carga (IPTC) sobre a evolução da presença feminina no setor e um painel de debate sobre políticas públicas para fomentar essa participação, com a presença de Eliana Costa, diretora adjunta do ITL; Daniele Olivares Corrêa, procuradora do Trabalho; José Aires Amaral Filho, superintendente de Serviços da ANTT, e Paula Montagner, subsecretária de Estatísticas e Estudos do Trabalho do Ministério do Trabalho e Emprego.
Outro ponto alto foi o painel promovido pelo movimento A Voz Delas, da Mercedes-Benz Brasil, no qual empresas compartilharam boas práticas de gestão para atrair e reter talentos femininos. A mediação ficou por conta de Vanessa Mariano, caminhoneira e influenciadora, e contou com a participação de Franciele Tuni, coordenadora de Operações Mercosul na Cordenonsi; Joyce Bessa, Diretora na TransJordano e vice-presidente da Pauta ESG da NTC&Logística, e Thais Almeida, diretora Comercial e Administrativa na Tquim.
O evento foi encerrado pelo movimento Rota Feminina, que apresentou a palestra ‘Transformação digital e o protagonismo feminino: impulsionando a inovação e a colaboração no transporte e logística’, reforçando o compromisso das lideranças e movimentos com a promoção da equidade de gênero no setor. Toda a programação reafirmou a importância da união entre movimentos como Vez & Voz, A Voz Delas e Rota Feminina para criar um ambiente cada vez mais justo e colaborativo no transporte RODOVIáRIO de cargas.
Conforme destacou a presidente do SETCESP, Ana Jarrouge, idealizadora do movimento Vez & Voz, “estamos avançando, mas é fato que ainda temos um longo caminho a percorrer. É preciso continuar a tratar esta pauta de forma contínua e consistente, até que o índice de equidade nos demonstre que estamos em um cenário adequado, o que ainda não é a realidade”.
Hoje, dia 8 de novembro, a partir das 14 horas, acontecerá o 2º Seminário NTC de Inovação Tecnológica no Transporte RODOVIáRIO de Cargas, na Arena de Conteúdo da FENATRAN.
Com uma programação robusta, o Seminário – que faz sua estreia na FENATRAN – abordará temas importantes em quatro painéis:
Eficiência Energética e Redução de Custos;
Conectividade e Segurança no TRC;
Inovações Sustentáveis e Alternativas Energéticas;
Tecnologias para a Segurança Viária no TRC.
Todos os painéis serão conduzidos por especialistas, que demonstrarão como as novas tecnologias estão revolucionando a criação e o aprimoramento de produtos e serviços.
Além de executivos de grandes montadoras, como Mercedes-Benz, Volvo, Scania, DAF, Iveco e Volkswagen, representantes de empresas de tecnologia líderes no setor, como T4S, SASCAR, Trucks Control e SIHGRA também participarão do painel sobre Tecnologias para a Segurança Viária no Transporte Rodoviário de Cargas.
Eduardo Rebuzzi, presidente da NTC&Logística, destaca: “Realizar o 2º Seminário NTC de Inovação Tecnológica no Transporte Rodoviário de Cargas na FENATRAN coloca o evento no centro das discussões do setor. Os temas que vamos discutir com profissionais do mercado serão de grande relevância. O ambiente da Feira é ideal para falarmos de negócios e de inovações que fazem a diferença para o TRC no Brasil, impulsionando a competitividade e a sustentabilidade”.
Confira a programação preliminar.
14h00 – 14h15
Abertura – Boas-vindas
Eduardo Rebuzzi – Presidente da NTC&Logística
14h15 – 14h50
Painel 1: Eficiência Energética e Redução de Custos
Participantes: Mercedes-Benz, Volvo, Scania
14h50 – 15h25
Painel 2: Conectividade e Segurança no TRC
Participantes: DAF, Iveco, Volkswagen
15h25 – 16h
Painel 3: Inovações Sustentáveis e Alternativas Energéticas
Entrega da premiação será realizada no dia 4 de dezembro, em Brasília
Estão definidos os vencedores da 31ª edição do Prêmio CNT de Jornalismo. Entre os premiados, destacaram-se coberturas da tragédia causada pelas chuvas no Rio Grande do Sul (RS) e reportagens sobre o impacto social do transporte em diferentes regiões do país. O vencedor do Grande Prêmio recebe R$ 60 mil, e o de cada categoria, R$ 35 mil. A entrega da premiação será no dia 4 de dezembro, em Brasília.
O Grande Prêmio é da série “O tempo de cada um”, do jornalista Chico Regueira, da TV Globo. Essa série especial mostra como o transporte de baixa qualidade contribui para a exclusão social (principalmente, de negros e pobres) e funciona como uma barreira de acesso a oportunidades de trabalho e estudo para cidadãos da periferia que têm justamente o exercício da cidadania dificultado. O especial garantiu uma premiação de R$ 60 mil.
Na categoria áudio, o vencedor é o jornalista Rafael Campos, do Metrópoles, com o podcast “As histórias de quem levou, por terra, ar e rios, a solidariedade ao RS”. Em Comunicação Setorial, o primeiro lugar ficou para a matéria “Mudanças nos hábitos de deslocamento”, de Tânia Mara Gouveia Leite, da Revista Ônibus, da Semove (Federação das Empresas de Mobilidade do Estado do Rio de Janeiro). A imagem vencedora da categoria Fotojornalismo é “Avião nas inundações devido a chuvas fortes no Rio Grande do Sul”, do profissional Adriano Henrique Machado, da Reuters. No Impresso, a matéria melhor avaliada foi “Rodovias que perdoam: quando as estradas salvam vidas”, de Roberta Soares, do Jornal do Commercio.
Na categoria Meio Ambiente e Transporte, o vencedor foi o trabalho “Desafios do transporte para a mobilidade sustentável”, da jornalista Giovana Ferreira, do R7. Em Internet, o especial “O outro lado do paraíso”, de Jade Abreu, do Metrópoles, recebeu as melhores notas. E, na categoria Vídeo, a vencedora foi a reportagem do Fantástico, da TV Globo, “Aeroporto virou porto – águas invadem e fecham o Salgado Filho”, de Pedro Rockenbach.
Sobre o Prêmio
Em um ano focado em temas voltados à sustentabilidade, as pautas abordaram aspectos do transporte, seja ele RODOVIáRIO, ferroviário, aquaviário ou aéreo, nos segmentos de passageiros ou de cargas. Para chegarmos aos vencedores, as reportagens e fotografias inscritas foram validadas pela Comissão Organizadora; analisadas, inicialmente, por um grupo fixo de pré-selecionadores formado por cinco jornalistas com atuação acadêmica e, por fim, avaliadas por um corpo de jurados formado por jornalistas de renome e um especialista em transporte.
A comissão julgadora de 2024 foi composta por Alex Capella, secretário especial de imprensa da Presidência do Senado Federal; Roberto Munhoz, diretor de Jornalismo da TV Record; Samira de Castro, presidente da Fenaj (Federação Nacional dos Jornalistas); Thiago Bronzatto, diretor da sucursal de Brasília do jornal O Globo, e Andrea Santos, especialista em Transporte e codiretora do Hub da UCCRN (Urban Climate Change Research Network) para a América Latina.
Essa avaliação obedeceu aos seguintes critérios: relevância para o setor de transporte, para o transportador e para a sociedade; qualidade editorial; criatividade/originalidade e atualidade dos temas.
Confira, a seguir, o detalhamento dos trabalhos vencedores.
Essa série especial mostra como o transporte de baixa qualidade contribui para a exclusão social (principalmente, de negros e pobres) e funciona como uma barreira de acesso a oportunidades de trabalho e estudo para cidadãos da periferia que têm justamente o exercício da cidadania dificultado.
Revista Ônibus – Semove (Federação das Empresas de Mobilidade do Estado do Rio de Janeiro)
A reportagem buscou entender os desafios e as responsabilidades da iniciativa privada, do poder público e da sociedade civil para a promoção de um transporte público mais sustentável no Rio de Janeiro.
O Metrópoles percorreu 1.411 km para contar histórias de crianças que percorrem 200 km para chegarem à escola. Há relatos de gestantes que deram à luz sem auxílio médico, porque estavam longe para serem atendidas.
Em meio à corrida para a transição energética, o Brasil tenta aumentar o uso de fontes renováveis no setor de transporte, que foi responsável por 33% do consumo de energia do país em 2023, desbancando a indústria.
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