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Rodonaves Caminhões IVECO lança modelo exclusivo IVECO Tector

Rodonaves Caminhões IVECO lança modelo exclusivo IVECO Tector

Com 40 unidades disponíveis, o veículo personalizado homenageia as quatro décadas de história da RTE Rodonaves

A Rodonaves Caminhões IVECO, uma das maiores concessionárias em volume de vendas no Brasil, lança uma versão exclusiva do caminhão IVECO Tector 9-190. Disponível em edição limitada de 40 unidades, o caminhão é personalizado em homenagem às quatro décadas de história da RTE Rodonaves, completados em novembro de 2020.

Os veículos, que podem ser encontrados em sua versão de 9 ou 11 toneladas, são entregues totalmente personalizados com os selos de 40 anos da RTE Rodonaves, com adesivagem no baú, traseira, defletor e quebra-sol. Contam, também, com baú, documentação grátis e dois anos de seguro pela Rodonaves Seguros.

Além disso, o modelo apresenta diferenciais como maior visibilidade da categoria, baixo consumo de gasolina, câmbio integrado ao painel, motor de 190cv e tração 4×2. O veículo possui o melhor trem de força da categoria, devido ao seu motor, transmissão e eixo, oferecendo performance, agilidade e menos trocas de marcha, o que gera menos desgaste no caminhão, mais economia e menos fadiga ao motorista. Quem adquirir o modelo receberá uma mensagem personalizada de João Naves, fundador e presidente do Grupo Rodonaves, e uma miniatura do IVECO Tector.

“Essa parceria da RTE Rodonaves com a Rodonaves Caminhões IVECO é de grande importância para o crescimento das empresas. Estamos muito satisfeitos em poder lançar um caminhão personalizado que vai colaborar com ainda mais agilidade e produtividade em nossas entregas, garantindo serviço de excelência”, comenta Mateus Naves, diretor da Rodonaves Caminhões IVECO e membro do conselho do Grupo Rodonaves.

João Naves acrescenta que essa ação em comemoração ao aniversário da companhia traz muito orgulho. “Sempre buscamos entregar um trabalho de qualidade para nossos clientes e parceiros e acreditamos que esta dedicação e comprometimento da Família Rodonaves são alguns dos motivos para chegarmos até aqui”, finaliza o fundador.

Em encontro, presidente do SETCESP fala das ações frente às manifestações

Em encontro, presidente do SETCESP fala das ações frente às manifestações

Durante o Menu SETCESP de setembro, Tayguara Helou, destacou o posicionamento a favor da retomada do País e contra as paralisações, que ocorreram na Semana da Independência

Com o retorno gradual dos eventos, o SETCESP traz de volta os almoços com o Conselho Superior, os mantenedores, associados e convidados. Seguindo todos os protocolos de segurança contra a Covid-19, esses encontros de negócios e networking serão conhecidos daqui em diante, como Menu SETCESP.

Neste último, que ocorreu ontem (14), o presidente do Conselho Superior e de Administração do SETCESP, Tayguara Helou, falou do trabalho das entidades que se colocaram contra as paralisações que ocorreram nas estradas, após o Sete de Setembro, Dia da Independência.

“Passamos por um momento delicado. Ficamos apreensivos com possíveis tumultos sociais e as manifestações que poderiam gerar amplas paralisações, mas ainda bem, que conseguimos encerrar sem maiores prejuízos”.

Para ele, as entidades do TRC fizeram o seu papel mostrando para a sociedade e o governo, que o transportador é um profissional sério e confiável. “Mais de 60% da frota brasileira de veículos de carga são das empresas de transporte. Sendo garantido a segurança viária, informação e trafegabilidade conseguimos manter o abastecimento de todo o país”.

Dia do Transportador

Há três dias da data em que se comemora o Dia do Transportador (Dia 17 de setembro), Helou apontou a importância dos empresários do setor que superam inúmeros desafios, que vão desde a pesada carga tributária até as barreiras fiscais, e a relevância do modal para a cadeia logística do Brasil.

“Realizamos o transporte da primeira e da última milha.

Afinal, o trem nunca vai chegar em uma farmácia, o navio não vai atracar no supermercado e o avião não vai pousar em um Shopping Center. O modal rodoviário representa 65% se toda a carga movimentada no país. É por isso, que precisamos encontrar modelos logísticos, cada vez mais avançados para o Brasil, onde a intermodalidade possa fazer sentido. ”

Ao todo são mais de mais de 250 mil empresas ativas no TRC em todo o Brasil, o que representa 3,5% do PIB nacional.  Foram mais de 340 mil contratações de janeiro a julho em 2021. Só na base do SETCESP, foram gerados 150 mil empregos no setor. “É uma alegria ser transportador e saber que fazemos parte de uma classe resiliente, que toda a sociedade pode contar. Tenho muito orgulho”, declarou Helou.

NTC&Logística participa de audiência com a diretoria da ANTT em Brasília

NTC&Logística participa de audiência com a diretoria da ANTT em Brasília

Mais um marco para a história do transporte de cargas no Brasil teve seu desfecho ontem, (14) em Brasília, através da audiência realizada entre os representantes do setor, pertencentes a diretoria da NTC&Logística, com a Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) na presença do diretor da agência, Guilherme Theo. A reunião foi liderada pelo presidente da entidade, Francisco Pelucio.

O motivo do encontro foi para alinhar a atuação dos transportadores nos assuntos atuais que impactam diretamente as suas atividades, como a aplicação de multas, aprovação das mudanças no Registro Nacional do Transporte de Cargas (RNTRC), a solicitação de acordo de cooperação técnica entre a NTC e a ANTT e o compromisso e a importância dessa união para a regulamentação do DT-e.

Também participaram do encontro o vice-presidente da CNT, Flávio Benatti, vice-presidente da NTC, Eduardo Rebuzzi, o assessor jurídico da AGS/ANTT, Allan Lopes, o superintendente da SUROC/ANTT, Cristiano Della Giustina, o presidente da Federação Interestadual das Empresas de Transporte de Cargas (FENATAC), Paulo Lustosa, o vice-presidente extraordinário de transporte internacional da NTC, Danilo Guedes e a diretora executiva da entidade, Edmara Claudino.

Resoluções

Na audiência de nº008/2020, sessão pública promovida pela ANTT, o setor estabeleceu a necessidade de alterar alguns pontos da RNTRC, que legaliza as atividades remuneradas no transporte de cargas autônomo, empresarial ou cooperativo. Depois da reunião recente, ficou aprovada a minuta de resolução para a regulamentação dos procedimentos para a inscrição e a manutenção na RNTRC.

O texto contém a substituição da Resolução de nº 4.799/2015, cujo propósito é delimitar o veículo automotor de cargas como o equipamento destinado ao transporte rodoviário de cargas. A partir de agora, a composição veicular inclui, também, a possibilidade de inserir um ou mais implementos rodoviários.

Além disso, foram alterados os prazos de notificação dos que foram julgados pela Resolução de nº 5.085/2016, que orienta as sentenças e as apurações de infrações no transporte rodoviário de carga. Pesquisas sobre esse tema, produzidas pelo Departamento de Custos Operacionais e Pesquisas Técnicas e Econômicas da NTC&Logística (DECOPE), foram entregues para contribuir com a conversa.

Trabalhadores de cooperativas mudaram de categoria e passaram a ser considerados como pessoas físicas associadas à condição de Trabalhador Autônomo de Cargas (TAC), e não uma Empresa de Transporte de Carga (ETC) dentro de uma Cooperativa de Transporte de Carga (CTC).

O presidente da NTC, Francisco Pelucio faz um balanço da reunião. “Com os acontecimentos desse encontro, a recepção do diretor, Guilherme Theo, e demais membros da ANTT, saímos com expectativas de melhoras no transporte de cargas no Brasil e a NTC&Logística fica honrada em participar dessas mudanças”.

Em julho, volume de serviços cresce 1,1%

Em julho, volume de serviços cresce 1,1%

Foto: Blog MXLOG

Em julho de 2021, o volume de serviços no Brasil avançou 1,1% ante junho, na série com ajuste sazonal, acumulando ganho de 5,8% nos últimos quatro meses. Com isso, o setor de serviços ficou 3,9% acima de fevereiro de 2020, e alcançou seu patamar mais elevado desde março de 2016. Na série sem ajuste sazonal, frente a julho de 2020, o setor avançou 17,8%, a quinta taxa positiva seguida. O acumulado no ano foi a 10,7% e o acumulado em 12 meses (2,9%) manteve a trajetória ascendente iniciada em fevereiro de 2021.

A alta de 1,1% de junho para julho de 2021 foi acompanhada por duas das cinco atividades investigadas: serviços prestados às famílias (3,8%), acumulando um ganho de 38,4% entre abril e julho, e serviços profissionais, administrativos e complementares (0,6%), com crescimento de 4,3% nos últimos três meses. Em sentido oposto, vieram os serviços de informação e comunicação (-0,4%); os transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio (-0,2%); e os outros serviços (-0,5%).

A média móvel trimestral teve alta de 1,6% no trimestre encerrado em julho de 2021 frente ao nível do mês anterior, mantendo a trajetória ascendente iniciada em julho de 2020.

Todas as cinco atividades tiveram resultados positivos no mês, na série com ajuste sazonal: serviços prestados às famílias (7,1%), transportes (1,8%), profissionais, administrativos e complementares (1,4%), outros serviços (1,0%) e informação e comunicação (0,6%).

Em julho de 2021, o volume dos serviços avançou 17,8% frente a julho de 2020, na série sem ajuste sazonal, a quinta taxa positiva seguida, com altas em todas as cinco atividades e em 75,9% dos 166 tipos de serviços investigados.

Entre os setores, o de transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio (21,0%) exerceu a principal contribuição positiva sobre o volume de serviços, impulsionado pelo aumento de receita das empresas de transporte de cargas; transporte aéreo de passageiros; gestão de portos e terminais; rodoviário coletivo de passageiros; navegação de apoio marítimo e portuário; e atividades de agenciamento marítimo.

O avanço no setor de serviços de informação e comunicação (11,3%) se deve aos incrementos de receita em portais, provedores de conteúdo e ferramentas de busca na Internet; atividades de TV aberta; desenvolvimento e licenciamento de softwares; outras atividades de telecomunicações; tratamentos de dados, provedores de serviços de aplicação e serviços de hospedagem na Internet; e consultoria em tecnologia da informação.

Os avanços nos serviços prestados às famílias (76,3%) foram impulsionados por hotéis; restaurantes; serviços de bufê; atividades de condicionamento físico; e parques de diversão e temáticos.

O setor de serviços profissionais, administrativos e complementares (14,1%) deve seu crescimento aos serviços de engenharia; atividades jurídicas; atividades técnicas relacionadas à arquitetura e à engenharia; locação de automóveis; e limpeza geral.

O avanço em outros serviços (10,8%) se deve aos incrementos de receita em administração de fundos por contrato ou comissão; recuperação de materiais plásticos; corretoras de títulos e valores mobiliários; e gestão de redes de esgoto doméstico, pluvial ou industrial.

O acumulado do ano, frente a igual período de 2020, foi de 10,7%, com taxas positivas nas cinco atividades de divulgação e crescimento em 68,1% dos 166 tipos de serviços investigados.

Entre os setores, as contribuições positivas mais importantes vieram de transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio (15,7%) e informação e comunicação (8,9%), impulsionados, em grande parte, pelo aumento das receitas das empresas que atuam nos segmentos de transporte rodoviário de cargas; gestão de portos e terminais; transporte aéreo de passageiros; navegação de apoio marítimo e portuário; operação de aeroportos; ferroviário de cargas; e transporte dutoviário, no primeiro setor. No segundo, por portais, provedores de conteúdo e outros serviços de informação na Internet; desenvolvimento e licenciamento de softwares; outras atividades de telecomunicações; e atividades de televisão aberta.

Os demais avanços vieram de serviços profissionais, administrativos e complementares (6,7%), de outros serviços (9,7%) e de serviços prestados às famílias (10,9%). No primeiro, impulsionado pelo aumento na receita das empresas de serviços de engenharia; atividades técnicas relacionadas à arquitetura e à engenharia; atividades jurídicas; locação de automóveis; locação de mão de obra temporária; e atividades de cobranças e informações cadastrais. No segundo, impulsionado por serviços de recuperação de materiais plásticos; corretoras de títulos e valores mobiliários; administração de fundos por contrato ou comissão; administração de bolsas e mercados de balcão organizados; e atividades de apoio à produção florestal. No terceiro, pelos serviços de hotéis; restaurantes; e atividades funerárias.

Serviços cresceram em 15 das 27 Unidades da Federação

O volume de serviços cresceu em 15 das 27 unidades da Federação em julho de 2021, ante o mês imediatamente anterior. As altas mais relevantes vieram de São Paulo (1,4%), seguido por Rio Grande do Sul (3,4%), Minas Gerais (1,2%), Pernambuco (4,1%) e Paraná (1,5%). Em contrapartida, Rio de janeiro (-4,4%) registrou a principal retração.

Frente a julho de 2020, o crescimento dos serviços no Brasil (17,8%) foi acompanhado por 26 das 27 UFs. A principal contribuição veio de São Paulo (17,3%), seguido por Minas Gerais (25,4%), Rio de Janeiro (11,2%), Paraná (16,6%), Rio Grande do Sul (19,5%) e Bahia (28,7%). A única retração veio de Rondônia (-0,9%).

No acumulado do ano, frente a igual período de 2020, houve avanços em todas as 27 UFs.

O principal impacto positivo ocorreu em São Paulo (11,0%), seguido por Minas Gerais (16,3%), Rio de Janeiro (7,7%) e Santa Catarina (17,1%).

Índice de atividades turísticas tem avanço de 0,5% em julho

Em julho de 2021, o índice de atividades turísticas subiu 0,5% frente ao mês anterior, terceira taxa positiva consecutiva, acumulando ganho de 42,2%. Contudo, o segmento de turismo ainda necessita crescer 32,7% para retornar ao patamar de fevereiro de 2020.

Oito das 12 UFs pesquisadas acompanharam este movimento de expansão nacional. As contribuições positivas mais relevantes ficaram com Pernambuco (9,5%), seguido por Santa Catarina (9,4%), Bahia (6,1%) e Rio de Janeiro (2,1%).

Frente a julho de 2020, o índice de volume de atividades turísticas no Brasil cresceu 83,0%, quarta taxa positiva seguida, impulsionado principalmente pelo aumento na receita de empresas que atuam nos ramos de hotéis; transporte aéreo; restaurantes; rodoviário coletivo de passageiros; locação de automóveis; e serviços de bufê.

Todas as 12 unidades da Federação onde o indicador é investigado mostraram avanço nos serviços voltados ao turismo, com destaque para São Paulo (55,9%), seguido por Rio de Janeiro (56,3%), Bahia (271,7%), Minas Gerais (94,3%), Rio Grande do Sul (150,7%) e Pernambuco (144,8%).

No acumulado do ano, o agregado especial de atividades turísticas avançou 13,1% frente a igual período de 2020, impulsionado sobretudo pelos aumentos nas receitas de empresas que pertencem aos ramos de transporte aéreo; hotéis; restaurantes; e locação de automóveis.

Todos os 12 locais investigados também registraram taxas positivas, sobressaindo os ganhos vindos de Rio de Janeiro (12,3%), seguido por Bahia (33,2%), Minas Gerais (17,0%), Pernambuco (31,9%), Goiás (38,7%) e Rio Grande do Sul (25,0%).

Setor de logística aponta destaque na exportação de grãos

Setor de logística aponta destaque na exportação de grãos

Empresas transportadoras analisam o possível crescimento nas demandas em todo o país

Há quem não perceba o grande peso que o agronegócio tem na rotina da população, na economia brasileira e no abastecimento mundial. Os setores de agricultura e de pecuária são basicamente responsáveis por todo o alimento que chega à mesa e incluem uma rede de profissionais que fazem parte da cadeia de produção: agricultores, fabricantes de maquinário, nutricionistas, veterinários, transportadores, lojistas e consumidores.

Dado isso, é extremamente importante evidenciar o cenário atual do Brasil, que vem ganhando posições de destaque no mercado internacional, tanto na produção quanto na exportação de produtos. Segundo estudos da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), em apenas dez anos a participação do país saltou de US$ 20,6 bilhões para US$ 100 bilhões, evidenciando alimentos como carne, soja, milho, algodão e produtos florestais.

Em vista dessa ótima evolução, a Embrapa acredita que o Brasil deva continuar ampliando a contribuição para o abastecimento mundial a ponto de se tornar, nos próximos cinco anos, o maior exportador de grãos do mundo, o que já é de se esperar por parte dos profissionais do setor de transporte de cargas. “Não tenho dúvidas de que o Brasil alcançará o marco de líder como produtor e exportador do mercado internacional, e com esse crescimento vertiginoso da fabricação agrícola é necessário prepararmos nossa logística para suportar essa demanda”, afirma Luiz Nery, diretor comercial do Grupo Rodonery.

Com isso, garante-se não apenas a segurança alimentar do Brasil, mas de todos os países que importam nossos produtos, o que nos proporciona um crescimento sustentável. Junto a isso, o transporte dessas mercadorias se torna mais importante e cauteloso, afinal sem ele os alimentos não chegariam às prateleiras. Dessa forma, é imprescindível que a condução seja realizada de forma totalmente cuidadosa e por uma empresa íntegra para que não seja colocada em risco a qualidade dos alimentos, o que pode afetar a saúde de seus consumidores.

Com esse possível cenário em vista, as empresas de transporte precisarão adequar as suas estruturas e investir em novos equipamentos que atendam a essa alta demanda. As margens aplicadas às operações envolvendo commodities são muito baixas, razão pela qual a otimização dos fluxos de transporte e a conciliação de veículos com maior capacidade de carga serão requisitos mandatórios para as empresas que queiram operar nesse fluxo.

“Certamente o aumento da oferta de grãos trará uma alta demanda para o transporte dessas mercadorias. Atualmente, sabemos que grande parte do escoamento dessa produção ocorre por meio do modal , e não vislumbro, a curto prazo, mudanças significativas nesse processo. É importante que as empresas de transporte de cargas estejam preparadas para suportar esse acréscimo na demanda e para oferecer condições competitivas para aquecer ainda mais esse mercado”, finaliza Nery.

NTC&Logística participa de audiência em Minas Gerais sobre o excesso de peso de veículos nas rodovias

NTC&Logística participa de audiência em Minas Gerais sobre o excesso de peso de veículos nas rodovias

O vice-presidente extraordinário do transporte de cargas especiais da NTC&Logística, Aldacir Ribeiro Lopes, se reuniu, na manhã de ontem (13), com o Deputado Federal Mauro Ribeiro Lopes, em audiência no Departamento de Edificações e Estradas de Rodagem de Minas Gerais (DER-MG) em Belo Horizonte. No encontro, os dois participaram do debate que solicitava o aumento da fiscalização em veículos com excedente de cargas.

Participaram da ocasião o assessor técnico do FETCEMG, Luciano Medrado e o diretor geral do DER-MG, Robson Santana, que ouviu e deu andamento às demandas dos representantes do transporte de cargas em Minas Gerais.

Os membros presentes afirmaram que a Polícia Militar e o DER-MG necessitam fortalecer a fiscalização dos veículos e melhorar a sinalização de veículos na rodovia MG-877, em Poços de Caldas. Recentemente, o local voltou a adotar a pesagem dos veículos de cargas para preservar o piso da rodovia, evitar acidentes e melhorar a concorrência.  Entretanto, atualmente, o local encontra-se com a circulação dos veículos comprometida, necessitando de melhorias por parte das entidades locais responsáveis.

“Gostaríamos de agradecer ao Dep. Mauro Lopes, que carinhosamente, fez questão de nos acompanhar na audiência, e ao Diretor do DER-MG que se comprometeu a dar solução aos nossos pedidos” – declara o vice-presidente Adalcir.

Além disso, os participantes pediram a continuação do grupo no DER- MG que estudou e colocou em pauta a Portaria de nº3902, que estabelece os procedimentos de fiscalização de veículos de cargas com peso acima do estabelecido por lei, e do desenvolvimento da solução digital da Autorização Especial de Trânsito (AET), documento exigido para caminhões que não se enquadram no limite e dimensões estabelecidas pelo Conselho Nacional de Trânsito (CONTRAN).