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Serviços saltam 6,6% em junho, acima do esperado e melhor desempenho desde 2011

O setor de serviços do Brasil surpreendeu em junho e subiu muito mais que o esperado, revertendo por completo as perdas causadas pela greve dos caminhoneiros, mas com resultado ainda insuficiente para mostrar recuperação mais forte.

 

A atividade saltou 6,6 por cento em junho quando comparada com maio, melhor desempenho mensal da série histórica iniciada em 2011, informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta terça-feira. Em maio, o setor havia registrado contração de 5 por cento, em número revisado da queda de 3,8 por cento reportada antes.

 

Sobre junho de 2017, houve alta de 0,9 por cento nos serviços. Expectativas de analistas ouvidos em pesquisa Reuters eram de que o setor teria expansão de 3,2 por cento em junho na comparação mensal, mas retração de 0,3 por cento sobre um ano antes.

 

“A greve dos caminhoneiros criou um distúrbio no transporte brasileiro e desarticulou a economia brasileira”, afirmou o gerente da pesquisa, Rodrigo Lobo, as destacar o forte vaivém nas atividades.Segundo o IBGE, em junho o destaque ficou para o segmento de Transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio, com salto de 15,7 por cento sobre maio, quando houve retração de 10,6 por cento. Segundo Lobo, esses serviços representam cerca de um terço da pesquisa total.

 

O movimento dos caminhoneiros no final de maio abalou ainda mais a confiança de consumidores e empresários no país ao prejudicar o abastecimento, afetando a atividade econômica. As expectativas de analistas para o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) deste ano vêm recuando, agora em torno de 1,50 por cento depois de terem chegado a 3 por cento há poucos meses.

 

Os demais resultados positivos em junho vieram dos ramos de serviços de Informação e comunicação (+2,5 por cento), de Outros serviços (+3,9 por cento) e de Serviços profissionais, administrativos e complementares (+0,4 por cento).

 

Na outra ponta, os Serviços prestados às famílias recuaram 2,5 por cento e assinalaram a segunda taxa negativa seguida, acumulando perda de 3,8 por cento, segundo o IBGE.Apesar do desempenho forte em junho, o setor de serviços fechou o segundo trimestre com queda de 0,3 por cento sobre o período anterior, segunda taxa negativa seguida. Entre janeiro e março, quando comparado com o quarto trimestre de 2017, a queda foi de 0,5 por cento.

 

“O cenário em vista não é de aumentos fortes, a tendência é devolução dessa alta acima da perda na série ajustada de julho”, afirmou Lobo. “A conjuntura não é favorável, com eleições no horizonte que são motivo de incerteza. Julho vamos ter algum tipo de devolução (perda)”, explicou ele, acrescentando que o setor de serviços estava operando no nível equivalente a 2012.

 

Em julho, a confiança do setor de serviços no Brasil subiu e interrompeu sequência de quatro meses seguidos de perdas, mas ainda não o suficiente para compensar a queda em junho. O Índice de Confiança de Serviços (ICS) da Fundação Getulio Vargas (FGV) chegou a 87,5 pontos, com alta de 0,8 ponto sobre junho, quando atingiu o menor nível em nove meses com impactos da greve dos caminhoneiros no final de maio, causando forte desabastecimento no país todo e desacelerando a economia.Também em julho, outros indicadores de confiança mostraram alguma recuperação ou pararam de cair, após os efeitos mais pesados da greve dos caminhoneiros terem ficado para trás. O indicador do consumidor subiu e o da indústria, permaneceu estável.

Sest Senat São Paulo terá unidade em Praia Grande

Sest Senat São Paulo terá unidade em Praia Grande

O Sest (Serviço Social do Transporte) e o Senat (Serviço Nacional de Aprendizagem do Transporte) terão uma moderna unidade em Praia Grande. A construção do espaço, localizado na Rua Valter José Alves, no Bairro Mirim, já teve início. A obra deverá ser finalizada até os primeiros meses de 2019. Nesta segunda-feira (6), no Paço Municipal, o prefeito praia-grandense e representantes das organizações participaram de reunião que detalhou a chegada dos serviços ao Município.

A unidade operacional do Sest Senat em Praia Grande terá área total de 6 mil metros quadrados, com 2 mil metros quadrados edificados. Serão erguidos dois módulos, um voltado ao desenvolvimento profissional e outra para promoção social. Quando estiver em funcionamentos, o espaço deverá gerar entre 20 e 30 empregos. A meta é desenvolver atendimento gratuito ao trabalhador do setor de transporte de cargas, de passageiros e ainda ao transportador autônomo, extensivo também aos seus dependentes.

Uma infraestrutura completa de alta tecnologia promete ser o diferencial do módulo de desenvolvimento profissional da unidade. O local abrigará cursos presenciais e também à distância (EAD). A cereja do bolo fica por conta dos simuladores híbridos de direção de caminhão, carreta e ônibus, além do voltado para atuação em empilhadeiras. Laboratório de informática e lousas interativas nas salas de aula também fazem parte do pacote.
Já no módulo promoção social, as pessoas que serão atendidas no local contarão com espaços destinados a prestação de serviços na área da saúde, com consultórios para assistência odontológica, fisioterapia, psicologia e nutrição. Um espaço multifuncional com capacidade para 300 lugares comportará atividades de educação, socioculturais, de desenvolvimento social e sustentabilidade.

“Esses serviços são importantes porque aumentam a capacitação profissional, fundamental em um mercado que sofre alterações com novas tecnologias. Os caminhões hoje em dia contam com muita tecnologia e os motoristas ficam fora do mercado por não conseguir acompanhar. A expansão dessa atividade passa pela formação de novos profissionais para o setor. Praia Grande vai sediar um equipamento regional que foi atraído graças ao desenvolvimento da Cidade”, destacou o prefeito de Praia Grande, ao final do encontro desta segunda-feira.

O presidente da Federação das Empresas de Transportes de carga do estado de São Paulo (Fetcesp), Flávio Benatti, elogiou a estrutura encontrada em Praia Grande e acredita que o equipamento trará benefícios no mercado de trabalho de toda região. “A unidade em Praia Grande é projetada de acordo com o tamanho da região onde dará atendimento. Fizemos uma pesquisa para poder formatar o projeto. A formação profissional será a principal meta dos trabalhos, além dos atendimentos na área da saúde. Ao invés da área de lazer, ela terá um auditório multiuso com quadra poliesportiva que poderá ser transformada em anfiteatro. Com a de Praia Grande, a Baixada Santista terá três unidades do Sest Senat”.

Reunião Senat Praia Grande 1024x359Prefeito da cidade de Praia Grande Alberto Mourão, Flávio Benatti, presidente da FETCESP e do Conselho Regional Sest Senat São Paulo(a direita), com  Mario Moura, gestor do Sest Senat Cubatão e Sandra Caravieri, supervisora do Conselho Regional São Paulo

Transporte de cargas especiais adota logística desafiadora

Rodovias precárias, restrições de horário e de tráfego requerem planejamento e trabalho em equipe
 
A estrutura logística para o transporte especial é complexa e desafiadora. Especialistas ensinam que cada carga é um projeto e exige planejamento detalhado, principalmente porque depois que um caminhão esteja carregado, não se pode mais voltar. Ou seja, a carga tem que chegar ao destino. Para isso, é imprescindível viabilizar itinerários possíveis para transporte, principalmente quando a carga exige um rigoroso e detalhado estudo de rota em função das suas características.
 
“A operação inicia com o estudo de viabilidade geométrica e estrutural, conforme o peso da carga envolvida, em que é definida a rota a ser utilizada. Isso assegura que a operação seja realizada com um levantamento dos custos envolvidos”, explica João Miguel Redondo, gerente comercial da Transportadora Cruz de Malta. “A partir desse levantamento começa a busca pela obtenção de AET (Autorização Especial de Transporte) junto aos órgãos competentes e posterior programação com as concessionárias envolvidas”, diz.
 
A infraestrutura rodoviária deficiente está entre os principais fatores nessa logística desafiadora. “Nossas estradas melhoraram bastante, mas pouca atenção é dada às obras de arte, então elas ainda mantêm os mesmos padrões de medidas adotados há 40 anos. Como as cargas estão cada vez mais semiacabadas, tomam dimensões de pesos e medidas incompatíveis com as estruturas, dificultando muito o nosso trabalho”, revela Mario Lincoln, diretor comercial da Transpes.
 
RESTRIÇÕES DE HORÁRIO E DE CIRCULAÇÃO E ESCOLTAS

O planejamento das transportadoras inclui atenção especial com as restrições de horário e de circulação nos centros metropolitanos. “Trabalhamos muito bem esse quesito e mantemos bom relacionamento com órgãos reguladores, pois a quatro mãos é sempre mais fácil trabalhar”, explica Mário Lincoln.
 
“Temos uma grande equipe em campo para vistoriar todas as rotas antes de iniciarmos a viagem. Posteriormente é elaborado um rotograma de todo o trajeto, contemplando todos os pontos de alerta e que requerem cuidados especiais, como acompanhamento de companhia de energia, telefonia, fibra ótica, entre outros. As grandes cargas sempre possuem uma equipe de acompanhamento durante a viagem, assim nosso motorista nunca está sozinho”, explica o diretor comercial da Transpes.
 
João Miguel, da Transportadora Cruz de Malta, acrescenta que a utilização das escoltas, credenciadas ou oficiais, deve ser regulamentada pelos órgãos responsáveis em função das características da carga envolvida. “Existem, tanto em âmbito nacional como estadual, tabelas que indicam a necessidade das escoltas em função do comprimento, largura, altura e peso das cargas”, explica.
 
Mário Lincoln conta que a Transpes adota estratégia diferenciada quanto ao acompanhamento das cargas mais largas, pois são as que oferecem maior risco no trânsito, já que a certa distância, quem trafega em sentido contrário não tem noção exata do espaço que a carga ocupa na pista. “Sempre trabalhamos com uma escolta adicional, além do solicitado pela legislação, para as cargas com mais de 7 metros de largura, sinalizando na frente do trânsito da mesma”, diz.
 
RODOVIAS EM MAU ESTADO DIFICULTAM OPERAÇÕES

A má conservação das rodovias compromete a eficiência logística e antecipa a depreciação dos veículos. “Temos uma malha em boas condições nas regiões Sudeste e Sul, mas no Norte e Nordeste, as estradas ainda deixam muito a desejar, dificultando o trânsito, aumentando a depreciação dos equipamentos e consequentemente adicionam mais custos na logística”, informa Lincoln.
 
João Miguel da Cruz de Malta conta que há projetos de cargas superdimensionadas que exigem também outras modalidades de transportes, em razão das condições da malha rodoviária.
 
“Recentemente, para realizarmos o transporte dos rotores das turbinas de uma usina hidrelétrica em implantação no norte do Mato Grosso, precisamos utilizar as modalidades rodoviária, marítima e fluvial, transportando a carga do interior do estado de São Paulo até o Porto de Santos. Lá as turbinas foram embarcadas num navio especial com guindastes de bordo e transportadas até o Uruguai. De uma localidade chamada Nueva Palmira, os rotores foram transportados do navio diretamente para balsas fluviais, subindo o Rio Paraguai até a cidade de Cáceres, onde foram transferidos para carretas e seguiram até o destino final pela modalidade rodoviária. Foi uma operação de guerra”, conta.
 
O segmento eólico tem algumas peculiaridades, principalmente porque componentes das usinas eólicas exigem equipamentos transportadores específicos e com características próprias, sendo que alguns deles eram inexistentes no país até um passado recente, requerendo adequações e investimentos significativos. João Miguel da Cruz explica que, além das adaptações dos conjuntos transportadores, a execução dos transportes, principalmente das pás, resultou em alterações na legislação, tornando-as específicas para o segmento.
 
CAMINHOS A SEREM PERCORRIDOS PARA OTIMIZAR O TRANSPORTE ESPECIAL (FONTE: TRANSPES)
Legislação – para o trânsito, que tem evoluído muito entre representantes do setor de transporte e setor público, porém é preciso caminhar muito ainda nesse quesito. A legislação trabalhista foi bem elaborada com a regulamentação da lei do motorista, mas ainda há um longo caminho a percorrer.
 
Malha rodoviária – O Brasil tem matriz baseada no transporte e necessita da continuidade dos investimentos em infraestrutura, principalmente nas regiões Norte e Nordeste, principais pontos de investimentos em grandes projetos, para os próximos anos.
 
Financiamento – O setor de transporte especial é carente de boas fontes de investimento, para renovação e manutenção da frota. O Finame PSI foi responsável por um grande momento do setor, trazendo condições para todas as empresas melhorarem seus negócios. Mas o aumento das taxas de financiamento e do subsidio irão trazer o setor de volta aos números antigos, ou seja, a frota irá voltar a envelhecer e o país vai perder competitividade.
 
Representantes políticos – Especialistas sentem falta de representantes em Brasília, trabalhando as leis e lutando por condições favoráveis à manutenção e crescimento sustentável do setor.

Curso ministrado pela Paulicon elucida as principais regras da ANTT no TRC

Treinamento esclarece pontos controversos, já que as empresas estão sendo autuadas por desconhecimento ou dificuldades nos procedimentos obrigatórios implantados pela agência.

Com o objetivo: de transmitir conhecimentos para os profissionais das transportadoras – sobre os principais pontos relacionados à ANTT que impactam no Transporte de Cargas – a Paulicon Contábil, de São Bernardo do Campo, formatou o curso especial Principais Regras da ANTT no TRC.

A próxima edição do treinamento está agendada para o dia 16 de agosto na sede do Setrans (Sindicato das Empresas de Transporte de Carga do ABC ) , em São Caetano do Sul e focará os pontos controversos, tendo em conta que as empresas estão sendo autuadas por desconhecimento ou dificuldades nos procedimentos obrigatórios implantados pela ANTT, a exemplo do Código de Identificação de Operação de Transportes (CIOT).

Cabe registrar que o curso Principais Regras da ANTT no TRC dará ênfase aos seguintes pontos:

· CIOT
· Seguro
· Pedágio x Vale Pedágio
· MDF-e
· Evasão de Fiscalização

Destaque para a parte prática no cumprimento das obrigações e os riscos envolvidos pelo não cumprimento, que vão desde multas até o cancelamento da inscrição da transportadora junto a ANTT. Além da participação presencial, o curso terá, como diferencial, a possibilidade de ser assistido online, permitindo a interação e questionamentos que serão respondidos durante a apresentação.

Serviço

Data: 16/08/2018
Horário: 8:30 ás 12:30
Local: Setrans – Av. Conde Francisco Matarazzo, 838 – Fundação, São
Caetano do Sul – SP

Informações: Paulicon (11) 4173-5366

FETRANSCARGA e SINDICARGA assinaram documento pela revogação do decreto que instituía a Substituição Tributária no Frete

Na última segunda-feira (30), foi revogado o decreto 46.323/2018, que instituía a Substituição Tributária no recolhimento do ICMS sobre o Frete no Rio de Janeiro. Esse decreto foi uma resposta ao pedido de entidades dos setores produtivos e de transporte, dentre elas a FETRANSCARGA e o SINDICARGA.
 
Para Eduardo Rebuzzi, presidente da FETRANSCARGA, a “iniciativa teve como objetivo trazer uma melhoria do ambiente de negócio no Rio de Janeiro, mantendo o justo crédito presumido para o TRC, que foi outro pleito deste grupo”. 
 
Pelo decreto revogado, que entraria em vigor dia 1º de agosto, o ICMS incidente sobre a prestação de serviço de transporte intermunicipal e interestadual passaria a ser pago pelo contratante do serviço, quando este já fosse contribuinte do ICMS, em vez da empresa transportadora. Com a revogação, a responsabilidade pela retenção do ICMS por substituição tributária na prestação de serviços de transporte somente é aplicável no caso de contratação de empresa de transporte sediada fora do Estado e não inscrita no Cadastro de Contribuintes do ICMS (CAD-ICMS), ou de profissional autônomo.
 
Além da FETRANSCARGA, assinaram o documento pela revogação do decreto o SINDICARGA,  Fecomércio RJ, representantes da Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan), Associação de Supermercadistas do Rio de Janeiro (Asserj), Associação de Atacadistas e Distribuidores do Estado do Rio de Janeiro (Aderj) e Associação das Empresas Transportadoras de Combustíveis e Derivados do Petróleo do Estado do Rio (Associtanque-RJ).

JSL completa 62 anos de história

Neste mês de julho a JSL completa 62 anos de história. A data marca não apenas a longevidade da companhia, mas também celebra uma trajetória de crescimento sólido e contínuo, com base em colaboradores bem preparados e determinados a oferecer as melhores condições de serviços aos mais de 400 clientes, em 16 setores da economia, espalhados pelo Brasil.
 
Fundada pelo imigrante português Julio Simões, a empresa começou em 1956 com apenas um pequeno caminhão Ford F8. Hoje, a frota total conta com cerca de 110 mil ativos, entre caminhões e cavalos mecânicos, carretas, veículos leves, ônibus, além de máquinas e equipamentos. A companhia atua em 21 estados brasileiros e países da América do Sul (Uruguai, Argentina e Chile), totalizando 230 filiais e 24 mil colaboradores.
 
Além disso, a JSL dispõe de 14 centros de distribuição, o Centro Logístico Intermodal, em Itaquaquecetuba, o Porto Seco em Suape, Pernambuco, 183 lojas da Movida de aluguel de veículos, 15 concessionárias de veículos leves e 29 concessionárias de veículos pesados (caminhões, máquinas e equipamentos) — 15 Valtra e 14 MAN. Além de oito lojas de seminovos da Vamos.
 
A receita líquida consolidada da companhia no fechamento do 1º trimestre de 2018 foi de R$ 1,9 bilhão, crescimento de 11,2% em relação ao mesmo período de 2017. Resultado que já evidencia o inicio de um novo ciclo da JSL, que é fomentado pela organização de todas as áreas de negócios em verdadeiras empresas independentes.
 
“Iniciamos o processo de reestruturação há três anos. Toda essa reorganização da companhia nos ajudará a obter a simplificação da estrutura empresarial, que facilitará o seu entendimento por parte do mercado e clientes. Além de criar flexibilidade para o desenvolvimento e melhora da rentabilidade dos negócios”, explica Fernando Simões, presidente da companhia.
 
Ainda segundo o executivo, essa divisão das áreas de negócios em empresas independentes formaliza uma movimentação que já era natural ao longo dos anos de existência da companhia. “Embora nossa origem seja o transporte , e temos muito orgulho disso, há muitos anos deixamos de ser uma transportadora e passamos a ser uma companhia que presta serviços em toda a cadeira produtiva dos nossos clientes. Dessa maneira, nasceram novos negócios como o transporte de passageiros, operações dedicadas e locação de automóveis, caminhões, máquinas e equipamentos”, finaliza Simões.
 
O Grupo JSL, então, passa a ter quatro subsidiárias integrais: JSL Logística, que presta serviços dedicados à cadeia de suprimento dos clientes; CS Brasil, empresa de mobilidade urbana e prestação de serviços a órgãos públicos; a Vamos, que abrange as atividades de locação e comercialização de caminhões, máquinas e equipamentos pesados e a Original Concessionárias, que atua na comercialização de veículos novos e seminovos, das marcas Volkswagem, Fiat e Ford. A quinta empresa é a Movida, que já tem 34,4% de seu capital na B3. Cada uma delas terá um presidente, que se reportará diretamente ao conselho de administração da JSL, com exceção da Movida, que já possui um conselho próprio.