Em uma era onde a tecnologia predomina, a informação se torna a maior matéria prima. Mais do que isso, para que essa informação seja de fato um ganho, é preciso inteligência para manusear esses dados.
Pode-se assim dizer que a maior riqueza está na capacidade de usar os dados de forma analítica. A inteligência por detrás, é o que irá determinar o valor que aquele dado possui, porque é a partir dele que serão extraídas informações capazes de transformar a realidade de organizações, negócios e até do próprio mercado.
Nos dias atuais, é grande a facilidade que se tem ao acesso a informações. As ferramentas tecnológicas que nos possibilitam isso, são diversas, e muitas vezes de fácil acesso. Localizar os dados deixou de ser um desafio, no entanto, eles precisam ser analisados de modo a identificar a melhor forma de fazer bom uso dessa fonte de possibilidades inesgotáveis.
Com a Lei 13.709/2018, Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), entrando em vigor, o acesso a essas informações tende a se tornar mais restrito, uma vez que se busca a mudança cultural de pessoas e empresas no quesito proteção de seus dados particulares e de seus colaboradores. Desde o fornecimento até o tratamento desses dados.
A legislação não irá proibir que dados sejam compartilhados ou acessados, no entanto, irá direcionar de que forma eles devem ser tratados, armazenados, colados e em casos específicos compartilhados. Evitando assim, que ocorra o vazamento de dados e sua utilização de forma indevida.
Dados são valiosos, e quem possuir inteligência no direcionamento de usa-los da melhor forma, tendem a ganhar olhares e espaços. Sendo assim, empresas e profissionais precisam estar em sintonia e atualização para que as informações sejam utilizadas em seu máximo potencial.
Por: Jerssica Marisa Gral – COMJOVEM Chapecó