O Conselho das Federações Empresariais de Santa Catarina (COFEM/SC) realizou a primeira reunião do ano na manhã desta segunda-feira, 7 de fevereiro, na sede da Facisc, em Florianópolis.
Entre as pautas da reunião, destaque para os problemas de infraestrutura rodoviária em Santa Catarina, além do Ferroeste, Manifesto pelo Oeste, aumento do ICMS do Leite, Difal, cobertura da telefonia móvel em SC, entre outros assuntos com impacto direto no setor produtivo e pendências das últimas reuniões de 2021.
Sobre as rodovias federais catarinenses, o presidente da Fetrancesc, Ari Rabaiolli, foi contundente: “precisamos avaliar as emendas parlamentares destinadas para a manutenção da nossa malha viária, antes de qualquer questionamento. Além disso, é preciso que entendamos a preferência por pagar o que eu chamo de pedágio oficial, ao invés do não oficial”.
O líder das empresas do Transporte RODOVIáRIO de Cargas em Santa Catarina voltou a frisar o significado do “pedágio não oficial”: “equivale ao custo fixo de uma hora parada de um conjunto cavalo/carreta (25 ton) é de R$ 100/hora, além do custo variável (diesel, sistema de freios e pneus)”.
Ou seja, Rabaiolli entende que a entrega das rodovias à iniciativa privada garante melhoria na qualidade não apenas da malha, mas, principalmente, da vida do usuário, além de desvincular a obrigatoriedade de investimento do Poder Público.