Desde do dia 1º de outubro, o preço do diesel nos postos passou a ter uma incidência maior do PIS/Cofins, em R$ 0,02 por litro. Parte do imposto já estava sendo cobrada desde setembro, R$ 0,10.
A partir de janeiro, o peso do tributo fica ainda maior, com a volta do imposto integral sobre o litro do combustível. Em 1º de janeiro de 2024, o aumento será de R$ 0,21 por litro, totalizando os R$ 0,33 que eram cobrados antes de 2021.
O PIS/Cofins foi zerado pelo então presidente, Jair Bolsonaro, e passou por uma revisão com a nova gestão, do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Os valores arrecadados com a volta do imposto servem para cobrir os custos com o programa de renovação de frota, anunciado em junho.
De acordo com a Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), o valor médio do diesel nos postos em setembro foi de R$ 6,10 para o diesel S-500 e R$ 6,22 para o S-10, com menor teor de enxofre.
