O crescimento da produção e a chegada da linha atualizada, em versões Euro 6, levou a Volkswagen Caminhões e Ônibus a contratar mais de 200 pessoas para seu complexo industrial de Resende-RJ e sede administrativa em São Paulo.
Além de contratados diretos da Volkswagen, os novos colaboradores também vão atuar no consórcio modular da montadora. As contratações visam atender à demanda de produção dos lançamentos que chegam ao mercado em 2023, especialmente em razão da maior tecnologia embarcada dos veículos.
Ao mesmo tempo, a Volkswagen Caminhões e Ônibus segue com ampliações em sua fábrica. Parte desses colaboradores está dedicada à montagem de novos componentes na motorização em uma área recém-instalada na linha de produção.
Em breve, também será inaugurado o novo centro de tecnologia da informação que está em construção na fábrica em Resende para fazer frente aos desafios da digitalização e inovação da empresa.
“Seguimos otimistas com as perspectivas do mercado e da economia brasileira, acreditando que fecharemos o ano com excelentes resultados para a nossa empresa. Estamos mantendo a liderança acumulada nos licenciamentos de caminhões no país, segundo a Anfavea, e a ainda uma boa vice-liderança em ônibus. Essas contratações vão fazer frente às oportunidades que esse cenário nos proporciona”, afirma Roberto Cortes, presidente e CEO da Volkswagen Caminhões e Ônibus.
Investimentos e novos mercados
As evoluções nos produtos e as consequentes contratações fazem parte do ciclo de investimentos de R$ 2 bilhões da montadora para o período de 2021 a 2025, que tem como foco desenvolver caminhões e ônibus cada vez mais eficientes.
A empresa deu o pontapé na primeira pós-graduação in company para capacitação dos talentos nas áreas de eletromobilidade, conectividade e veículos autônomos.
Até 2025, a VWCO também vai reforçar os recursos para a crescente internacionalização da marca, objetivo na qual já avançou de maneira significativa este ano. Entre as principais novidades, destacam-se a chegada à Ásia pelas Filipinas e a inclusão de novos mercados em seu portfólio no exterior, sobretudo na África, onde também fortalece sua oferta com produtos mais modernos, como o recente lançamento dos ônibus com tecnologia Euro 5 na África do Sul.